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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Legal seu projeto. Simples é só para que usa . Fazer um invento desse, mesmo partindo de ideias preconcebidas é verdadeiramente um parto e a gente sempre acaba fazendo uma ou outra escolha errada, dois passos a frente, um para atrás. Desejo que os seus sejam apenas para frente, com apenas escolhas corretas. Parabéns!
  2. Não sei se haverá danos a longo prazo ao encaixe do eixo (que facilmente é substituível). Acredito que não, mas só o tempo dirá. Mas vocês precisam ver os cafés que tenho torrado. Estão ficando muito uniformes - mesma cor por dentro e por fora. A patroa tem elogiado o sabor tb. Olha a torra da república, feita para a Sogruska [
  3. Há que se lembrar que o peso do eixo (tambor) não é expresiivo, mesmo carregado de café não passa de 700g, sendo que parte desse peso já é distribuído para o motor, cujo eixo é bem mais resistente e possui um contato redondo maior (menos atrito).
  4. Acredito que o atrito não é expressivo o suficiente para danificar o torrador ou o motor, cujo torque é mais do que suficiente para aguentar o mínimo de resistência feito pelo único ponto de contato. Não vi ainda rotisseria que não funcione da mesma forma, com o eixo dos espetos girando sobre um contato de aço. Até o behmor funciona da mesma forma. O Rafa pode atestar, já que tem um. Agora, que o barulho incomoda, isso é verdade. Mas, nada que atrapalhe a torra ou escutar o primeiro crack. No Philco, o contato é da mesma forma. Contudo, como o motor gira apenas 40 rpm, não chega a gerar barulho. 120RPM é rápido demais. Vou corrigir isso quando chegarem as peças que encomendei da china.
  5. Só não sei se compensa o trabalho de comprar e adaptar. Afinal, com uma rotação mais lenta, quase não fará barulho, como posso atestar pela experiência com o Philco
  6. Detalhe: a altíssima velocidade é decorrência de um vacilo meu, que motivou a troca do motor. Como o único que eu tinha era 120rpm, não teve jeito por ora. Estou esperando chegar um controlador de voltagem DC para amenizar o problema. Não esta interferindo no café, no entanto, uma vez que, a despeito da alta velocidade, ainda está movimentando no tambor. Mérito do behmor, cujas aletas são muito eficientes.
  7. Alexandre, Não sei se resolveria porque tal peça, em contato com calor excessivo, dilataria e fritaria o óleo. Acabaria, no final, ficando aço no aço do mesmo jeito. Até tentei tal abordagem, mas, como não era inteiramente de metal, acabei desistindo, ao ver que o silicone não aguentaria. O que fiz, foi lixar a parte que serve de suporte, reduzindo um pouco o atrito. Veja
  8. O barulho de secador de cabelo não da para cessar sem prejudicar o fluxo de ar. Mas o barulho da rotisseria eu vou tentar arrumar. O grande problema é o aço raspando no aço em velocidade. Alguma ideia?
  9. Estou quase acabando o GTTC1. Hoje comecei a fazer o puxador da porta. Já apliquei a massa. Falta lixar e pintar. Instalei o controlador externamente, uma vez que a eletricidade estática do metal do forno estava interferindo em seu funcionamento. Seguem as atualizações: Fiz uma torra - 290g verde = 251,4g torrado (13,5% de perda de massa). Estou muito satisfeito com os resultados.
  10. Acho praticamente impossível zerar todas as variáveis. Por exemplo, mesmo que você pese os grãos antes de moer, um pouco do pó sempre acabará retido no moinho. Teria que pesar o filtro em toda extração, o que é um saco. O café varia de torra para torra, de forma que não há como repetir essa variável, mesmo usando o mesmo café (isso se for single origem, pois se for blend fica ainda mais difícil repetir o mesmo sabor, embora seja possível aproximar. O tamping também é difícil repetir, mesmo usando aqueles que tem uma balança embutida (sempre haverá uma inclinação quase imperceptível). Além disso, o moinho tende a não manter a regulagem idêntica em repetidas moagens. Mesmo os mais profissionais necessitam de regulagem pelo barista eventualmente). Em suma, da para, no máximo, ainda mais com um equipamento de entrada, como é o caso da c8, dentre muitas outras máquinas disponíveis no mercado de consumo, tentar manter as variáveis controladas o mais próximo do aceitável.
  11. Kkkkkkkk Quem dera eu pudesse estar apenas me desfazendo.
  12. Como estou querendo liberar o espaço ocupado por ele, faço R$ 670,00 com frete. Lembro que o equipamento é 220V
  13. Tem a opção do Philco Customizado. Ele não faz sujeira e ainda da para assar um pão de queijo. Estou vendendo o meu, faço um precinho camarada
  14. Victor, Não recebi mensagem. Você já mandou?
  15. Se não estou enganado, ambas fazem um pouco de sujeira. Mas não é nada que um aspirador portátil não resolva. Quando usava Pipoqueira, fazia as torras dentro do tanque. Assim, ficava mais fácil limpar depois.
  16. Sim, Peço para a Luciana. Se quiser, da próxima vez que for encomendar, te dou um toque.
  17. Já eu gosto bastante do tozan, por ser um pouquinho exótico. A torra dele tem que ser clara para mostrar seu potencial, algo próximo a 13% de perda de massa. Acho aromático. Vou ver se compro o catuai no futuro, para comparar. No momento, estou tomando o unique frutado, café bem diferente. Muito gostoso tb.
  18. Acho que o GTTC1 não daria conta do recado. O probatino torra até 1,2kg por vez; o GTTC1, 500g no máximo e eu não recomendaria torrar essa quantidade., porque, com a expansão, não sobraria muito espaço para os grãos se movimentarem adequadamente. 350g está de bom tamanho. Mas, quanto à capacidade de fazer uma boa torra, ele não perde por muita coisa, já que permite controle do fluxo de ar quente. Demora um pouco para esquentar, partindo da temperatura ambiente, em torno de 8 minutos para chegar a 200 graus, se a velocidade do ar quente for moderada. Seria, no entanto, um quebra galho, até ele consertar o probatino. Valeu por lembrar.
  19. Caraca! E eu achando que meus quatro espressos durante o dia todo eram muito.
  20. Ontem fiz duas torras no GTTC1. A primeira passou do ponto 17% de perda de massa. A segunda ficou excelente 13% de perda de massa. Ainda estou tentando configurar a curva ideal. Daqui a umas duas torras, provavelmente, terei conseguido. Pelo gráfico da para perceber que ainda estou na experimentação Mas o café ficou show:
  21. É um excelente forno e torrador de café. Ainda mais com o controle de rampas automatizado. Tenho certeza de que quem comprar ficará muito satisfeito.
  22. Foi um grande companheiro durante os dois últimos anos. Agora vai para um novo dono, que tomará cafés recém torrados, bem como usufruirá de seus excelentes recursos de precisão de assados em geral. Que faça bom proveito e tome ótimos cafés.
  23. Bernardo, Ficou pronto. Estou meio sem tempo para levar na sua casa esse fim de semana, mas se quiser passar na minha e pegar tudo bem. Coloquei até um LCD na caixinha para possibilitar visualização direta das temperaturas e assim conferir se estão batendo com as do Gene. Deixei o sensor sem encapsulamento metálico (que só serve para causar interferências e lentidão de resposta). Quando for colocar na saída de ar quente do gene, tenha o cuidado de não deixar a ponta dele encostando em partes metálicas (isso gera uma eletricidade estática que atrapalha a leitura). Eu usaria um clipes metálico, algo do genero ou deixaria solto mesmo, uma vez que o torrador não será mexido de lugar durante a torra, de forma a gerar o risco dele - o sensor - sair do lugar ). Abraço, Guilherme.
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