Ir para conteúdo

Guilherme Torres

Senior Members
  • Total de itens

    5.364
  • Registro em

  • Última visita

  • Days Won

    93

Tudo que Guilherme Torres postou

  1. é mesmo:). Fico feliz que tenha gostado. Me proporcionou excelentes cafés enquanto esteve comigo.
  2. Ja five um. É um excelente moinho para espresso. Se estiver um bom preço, compre sem pestanejar.
  3. Acho que o bate borra é a solução necessária no seu caso.
  4. Legal Paulo. Fico feliz que esteja fazendo boas torras com o Philco. Acima de 14% de perda nas torras realizadas com esse equipamento costumam ficar muito boas para espresso.
  5. As torras aqui em casa exalam um cheiro delicioso que deixa os vizinhos de cima doidos para tomar um cafezinho. José, sugiro que leia todo o tópico dicas para torrar em Pipoqueira. Foi rápido demais e passou do ponto ideal (16% de perda de massa normalmente resulta em um café full city - prefiro em forno de 14% para expresso, mas nesse caso ainda aparece alguma acidez - troca que considero justa em razão das notas de origem que também ficam mais evidentes).
  6. O mazzer tem um mod para ficar sem dosador, mas não é nada barato, coisa na casa de duzentos dólares.
  7. Acabei de voltar de minha viagem de férias. Levei alguns cafés que torrei em 26/12 e fiz na french press todos os dias pela manhã. O pardinho (14,5% de perda de massa) ficou ainda mais excepcional a partir do dia 5/01, o que revela que esse café, depois de torrado, leva mais tempo para chegar ao seu máximo de sabor na xícara. Pena que acabou hoje
  8. Já fiz algumas torras desse café da região montanhosa de Minas Gerais, vendido pelo Morato. É um café muito gostoso. Suas características assemelham-se a muitos cafés da região da mogiana mineira: caramelo, chocolate e amendoas, com um leve toque de acidez que lembra cidreira. A torra evidencia que o café foi secado em terreiro (natural), uma vez que solta bastante película. Particularmente, eu costumo gostar mais de um bom café secado em terreiro do que o mesmo café descascado. Mas isso é um preferência minha, não podendo ser utilizada como parâmetro de escolha. É um café muito fácil de torrar, ficando com aparência muito bonita depois da torra. Essa, ficou com 15,3% de perda de massa, com estalos bem fortes no primeiro crack, o que provavelmente resultará em um espresso saboroso e com alto realce do caramelo (amargor um pouquinho mais pronunciado, mas, também, com mais corpo e chocolate): Segue o log: Depois posto minhas impressões sobre o sabor dessa torra.
  9. A aparência ficou muito boa. A perda de massa tb parece adequada para o pardinho.
  10. Valeu Paulo. Estou muito satisfeito com o super jolly. Moagem super consistente, regulagem bem precisa, mas precisa mesmo. Difícil a comparação com o nemox. Ambos são moinhos super competentes em termos de perfil de sabor. Quanto a usabilidade, no entanto, o mazzer está em outro patamar.
  11. No nemox, a regulagem é igual ao rock, basta girar a base redonda, existindo uma trava para impedir que ela gire sozinha durante o funcionamento. É por rosca.
  12. O meu tb é esse menor. Não acho que o timer compense a diferença de preço, uma vez que internamente são iguais.
  13. É complicado. Sugiro que vc fique de olho no OLX e no MERCADOLIVRE. De vez em quando surge uma boa oferta, se vc não se importar de comprar usado. Na minha experiência, o moedor costuma vir cheio de café velho. Mas nada que uma boa limpeza não resolva.
  14. O problema, em primeiro lugar, está no café. Sugiro também que, depois de trocar o café, faça sempre um flush antes de extrair o espresso (deixar correr um pouco d'água até não sair mais vapor do lugar onde vc encaixa o porta filtro - a coisa onde se coloca o café moído). Um grande problema da quase totalidade das pessoas (em que me incluo) é que a gente pensa que, comprando uma máquina de café espresso, tiraremos um igual ou melhor do que tomamos nas cafeterias. Não basta a máquina. Em primeiro lugar, há que se ter um moedor, de preferência um que moa com consistência. Como a oster usa filtro pressurizado, um krups gvx ou outro moinho de entrada bastará. Mas, como provavelmente você ainda não tem moedor e, talvez, ainda não esteja inclinada em gastar mais dinheiro agora para adquirir um, comprar café fresco, moído, de uma boa cafeteria, já melhora bastante sua experiência com a máquina. Sugiro unique cafés, expresso Brasil, ateliê do café. Todas vendem pela internet e entregam, geralmente, um café mais fresco, além de ser de boa qualidade, incomparável com qualquer café que vc possa comprar no mercado. Outras boas opções, se vc encontrar na sua cidade, são: orfeu, grenat, Cristina colina da pedra. Espero ter ajudado.
  15. Sugiro a seguinte leitura quanto à capacidade do moedor Tale of the Tape Not much to look at, the Lux, along with the same burr toting Ascaso I-2 and Pavoni PG, is the least expensive grinder that works properly for commercial espresso machines. Most people who've owned one of these have upgraded. They are a PITA to use -- they sound like a jalopy about to explode, they produce a hard clumpy grind that needs a full beauty salon WDT fluffing to pull properly. But nobody has ever complained about the shots these grinders produce. In fact, in terms of the extraction numbers, the Lux was the grinder that was closest in performance to the Robur. So will lightning strike? Can this little grinder knock out the Robur? The Fight (color commentary added later, the shots were blind tasted) Round 1 -- 16.5 gram dose: The Lux poured well, the Robur was a bit loose. Nevertheless it had a slightly better crema appearance. The shots were equally good in flavor and body, although the Robur's was a hint more acidic. Robur squeaks a 1 point win. Round 2 -- 16.5 gram dose: Both poured well. The Robur had a slightly thicker layer of crema. It's shot was also sweeter and slightly better flavored. With flavor and body points getting multiplied by 4, it wins the round comfortably by 7 points. Round 3 -- 13.5 gram dose: The Lux poured a bit loose, the Robur tight. The Robur had a slightly deeper and distinctly better looking crema. But then came the shocker, the Lux tasted distinctly better, it was sweeter, and the Robur shot was excessively bitter. The Lux wins by 5 points. Is an upset in the air? Round 4 -- 13.5 grams dose: Both shots pour well, and the crema and taste are identical, but the Robur lands a body punch, with a buttery mouthfeel and wins the round by 4 points. Final result: The Robur takes 3 rounds of 4, but wins by only a narrow overall margin of 7 points (out of a possible 120) Detailed Scores -------------------------------------------------------------------------------- Grinder Dose Shot ExtG ExtR CPer CApp Flav Body Swee Acid Bitr Total -------------------------------------------------------------------------------- Lux 16.5 1.2 20.8 21.4 0 -1 0 0 0 -1 1 -1 Lux 16.5 1.1 21.4 22.0 -1 0 -1.5 0 -1 0 1 -7 Lux 13.5 2.0 18.9 20.6 -1 -2 2 0 1 0 -2 5 Lux 13.5 1.1 20.6 21.9 0 0 0 -1 0 0 0 -4 -------------------------------------------------------------------------------- Legend: Shot: 0 is tight, 1 is good, 2 is loose, first figure is the test grinder, second the Robur. All shots run to 50mL with crema. If the time difference is more than 6 seconds, the test is redone. Tight/Loose mean differences of 4 to 5 seconds. ExtG, ExtR: Percentage solubles extracted, G is the test grinder, R the robur CPer, CApp: Crema persistence and appearance. Negative scores means the Robur wins, Positive means the Test grinder. These scores are added to the final tally Flav, Bod: Flavor and Body. These scores are multiplied by four for the final tally. Swee, Acid, Bitr: Sweetness, Acidity Bitterness: organoleptic categories NOT added to the score. Total: The total score, CPer + CApp + 4*Flav + 4*Body Will the Mini do better? Same time, same station, tomorrow.
  16. Até que não. Em torno de 30 a 40 reais por PAC
×
×
  • Criar Novo...