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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Myamoto, abaixo algumas curvas do pardinho: TORRA 15,2% TORRA 14,65% TORRA 14,6% COMPARAÇÃO 15,2% VS 14,6% COMPARAÇÃO 15% VS 14,6%
  2. Essa foi um aclive longo a partir dos dois minutos para chegar à máxima de 225 graus aos 15 minutos.
  3. Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Talvez fazer uma primeira etapa mais quente, para carregar mais calor no grão e uma etapa final mais fria, tipo uns 210 graus no máximo, aos 16 minutos, subindo de 200 graus a partir dos doze.
  4. Esqueci de mencionar que fiz mais uma torra dele hj. Seguindo uma sugestão do Bernardo, atenuei um pouquinho mais o aumento de temperatura após o primeiro crack e obtive um café um pouquinho mais claro, com 14,6% de perda. Ficou melhor, mais poderia ser ainda um pouquinho mais brando. Talvez manter a temperatura final um pouco mais baixa (risco de travar por outro lado). Ê dilema.
  5. Aqui o GTTC1 fica definitivamente montado na bancada. Mesmo assim, ainda resta o trabalho de pesar, colocar o turbo resfriator tabajara no bate borra e, depois da torra, aspirar o interior do torrador para retirar as películas e deixá-lo pronto para outra. O perfil eu tenho programado vários tipos para cada café (tem uns cafés que eu tenho uns três a quatro gravados. Vou experimentando abordagens diferentes até definir a que mais gosto). Sem mencionar que, as vezes, passo para o manual durante a torra e finalizo de forma diferente daquela pré-estipulada. O roastlogger é muito útil nesse aspecto, por permitir que eu use uma torra anterior que ficou muito boa como parâmetro. Em resumo, da trabalho. Então tem que curtir essa experimentação, senão não vale muito a pena. O café sempre fresco da um prazer imensurável.
  6. Compra um manual, tipo hario mini mill, kyocera ou porlex
  7. Fiz uma torra do pardinho hoje de manhã. Iniciei com 190ºC, baixei em dois minutos para 120ºC e depois fui subindo gradualmente até chegar a 219ºC no decorrer de doze minutos. Ao invés de reduzir o fornecimento de calor um pouco após o primeiro crack, deixei o forno programado para ir subindo bem lentamente a temperatura durante essa fase. O resultado foi um café com 15,2% de perda de massa. Hoje a tarde, não resisti (sei que é muito cedo, mas nunca respeito os tais 4 dias de prazo hehe - aliás, quando chega lá meu café já está acabando, se não já acabou kkkkk). Me surpreendeu. Ficou parecendo aqueles blends italianos, com um super corpo, doçura e excelente sabor de chocolate com ameixas. Fico imaginando esse café num capu. Acho que de hoje a noite não passa hehe. Não ficou a mais bonita que eu fiz, mas acho que vou repetir o profile.
  8. PÔ Myamoto, magoa não. Tenho certeza que se tivesse sido torrado na sua hyper mega turbo Master Popcorn Coffee Roaster x100001 teria ficado o melhor café do mundo. Dizem que o chuck norris é quem a fabricou. Transforma qualquer café ruim em um top 10.
  9. Rubem, Torrado em Pipoqueira? Se foi, é a torra mais bonita que já vi por esse método.
  10. Achei que ficou gostoso na french press. Depois deixo um pouquinho aí para experimentares. Abraço
  11. Acabei há alguns minutos. Até que não ficou ruim: 14,6% de perda de massa.
  12. Fazendo uma torra do caconde agora. Seguindo uma das curvas do ultimo campeonato mundial de torra, com adaptações ao meu equipamento (não mede a temperatura dos grãos, mas próxima ao tambor)
  13. O Victor pode esclarecer. Mas, se não estou enganado, acho que não. É um lote de mundo novo.
  14. Concordo Alexandre, com a ressalva de que em alguns cafés a disparidade é maior, em outros, quase não perceptível. Cito um exemplo. O YIRGACHEFFE, catado manualmente e secado terreiro na Etiópia, quando torrado, possui uma disparidade muito grande entre os grãos, que possuem tamanho e até naturezas diferentes (mais de um tipo de café). Nas torras que fiz dele, sempre tive que desprezar alguns grãos que, seja por defeito ou até mesmo outra causa, não chegaram ao primeiro crack. O que verifico no caconde é que essa disparidade não se apresenta em alguns grãos, mas em vários, o que torna difícil separar. Parece um blend. Nada que prejudique contudo, desde que a torra dos mais escuros não seja muito avançada. Dai o máximo de 14,5% de perda aconselhado pelo Victor.
  15. Quando o Victor falou que o caconde era difícil de torrar, ele estava absolutamente certo. O café é muito gostoso, bebida mole e tudo mais. O aviso de não passar de 14,5% de perda faz muito sentido. Tenho uma tese (depois os mais experientes confirmem se estou ou não certo). Pelo que tenho observado, o caconde possui grãos de tamanhos (e alguns até aspectos) diferentes. Em razão disso, durante a torra (já variei fluxo de ar, calor etc e meus dois kilos que recebi estão quase no final, lembrando que torro bachs de 200g como regra - roasting addicted ), tenho observado que uns grãos ficam um pouco mais torrados do que os outros - daí: desuniformidade. Se você moi tudo, chega a determinado grau da escala agtron, mas isso não reflete a realidade, uma vez que o que se obtém, em verdade, é um blend de cafés torrados em pontos diferentes. Por isso, quem passa de 14,5%, por exemplo, 15% (que seria ótimo para espresso), deve notar um amargor um pouquinho mais pronunciado do que deveria ocorrer. exemplifico isso com a foto (não é a melhor, sorry ) de dois grãos de um mesmo bach cortados no meio:
  16. Muita calma na hora de tirar a mos inferior. A engrenagem é de naylon. Ajuda se vc tirar o bico de onde sai o café moído e usar uma chave de fenda para travar aquela pecinha que empurra o café para fora, lembrando de girar no sentido horário (o contrário dos parafusos em geral para desparafusar).
  17. Respostas: o recipiente vc tira desparafusando o pequeno parafuso que o prende ao regulador do moinho. Para retirar as hastes de metal vc tem que retirar o recipiente e o bico (sai deslizando para cima) de onde sai o café moído.
  18. Esse cara é um verdadeiro Guilherme, acordado às seis horas da manhã, tendo ido dormir tarde para caramba
  19. Parabéns Myamoto! Esse moedor mais a gaggia vão fazer ótimos espressos.
  20. Valeu gente. Myamoto, bater sua Pipoqueira vai ser impossível
  21. Particularmente, prefiro trabalhar com forno 220V, uma vez que exigem amperagem menor e, em razão disso, menor estresse dos componentes internos.
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