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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Se eu fosse fazer, usaria as do eureka, que são mais baratas. http://cafeparts.com/productDetail1.asp?ItemID=49617 Por outro lado, as do Robur devem ser incomparáveis.
  2. Putz, então vai ficar show demais se der tudo certo. Certamente vai valer o preço estimado. O Robur é um moedor cujo perfil é muito elogiado. Se conseguir replicar, vai deixar muito moinho manual de renome no chinelo.
  3. Já cogitei manufaturar um moedor manual. Acho que mós planas não rola. Teria que colocar muita engenharia e acabaria ficando caro demais. O ideal mesmo seria fazer um com as mós do robur. O difícil é o preço delas lá fora, em torno de 200 doletas, fora o frete. Também tem o problema de fazer um eixo sem folgas. Não é fácil né Gil? Tanto que o seu já tomou muito do seu tempo e só agora é que começou a sair do papel. É uma brincadeira legal, porém cara. Assim como manufaturar um torrador de café do zero rsss. Tenho tantas idéias. Me falta tempo e grana. Trabalhar e cuidar de filhos toma um tempo rsss. Mas vale cada minuto. Pensei bem, ao rever o tópico e achei que a palavra não estava adequada. Vamos deixar o lugar para o lugar assim, Flórida, Miami, Moscou kkkkk
  4. Gostaria de participar do concurso. Não poderei fazer parte da avaliação
  5. Comprei o Unique Decaf crú para minha segunda mãe. É um café que exige um perfill bem diferenciado, uma vez que não perde massa na mesma velocidade do que a maioria dos cafés brasileiros. Já fiz umas três torras dele. As duas primeiras, segui um perfil mais conservador, com o fornecimento paulatino de calor até ele estar pronto para o primeiro crack em torno de 12 minutos. Esse perfil resultou 14% de perda de massa A última, segui um perfil mais agressivo, que ficou muito bom no caconde, permitindo que esse café desidratasse menos durante a fase da seca, uma boa evolução do café no primeiro crack. Mas, no unique, resultou um café com acidez mais presente (coisa incomum em cafés descafeinados), embora tenha, também, desenvovido bem a fase da reação de Maillard. Preferi, na xícara, para esse café, o primeiro perfil. Para os que gostam de acidez mais brilhante, o segundo dá muito certo. Resultou 12,5% de perda de massa. UNIQUE DECAF 12,5%
  6. sim, com frete expresso, 56 dolares. O mais barato, 10 dolares
  7. É, fiquei tentado. Se tivesse essa grana sobrando .....
  8. Esqueci de mencionar que eles fazem frete grátis para compras acima de 100 doletas, mas é o mais lento possível. Tem também a opção de UPS e, acredito, que se entrarem em contato (eles são super gente boa), fazem pelo correio canadense.
  9. Tem também esse Vario por 300 doletas http://www.idrinkcoffee.com/Baratza_Vario_Burr_Grinder_p/cg-bar-vario-u.htm
  10. Para quem não se importa em arriscar importar um bom produto, essa é uma boa pedida http://www.idrinkcoffee.com/Compak_K10_Pro_Barista_Conical_Burr_Grinder_p/cg-com-k10b-ob.htm
  11. O meu tentei fazer horizontal. Não tenho foto. Mas, no próximo, vou adotar a mesma abordagem do hottop.
  12. Victor, realmente, usei o perfil do pardinho. Ficou bom no caconde! rsss. Sérgio, meio tambor é exatamente o que soa, um tambor serrado no meio (que é fixo), sendo que o café é mexido por aletas giratórias.
  13. Como havia dito, praticidade = superauto; maior qualidade = semi auto Depende muito do perfil do usuário. Por exemplo, quando minha sogra (segunda mãe) quis comprar uma máquina de espresso, sugeri para ela uma superauto, sabendo que ela não teria saco de ficar moendo, calcando, limpando a sujeira, limpando moinho, grupo de máquina etc. Se usado um bom café, a superauto te proporcionará um espresso razoavelmente bom (e sempre do mesmo jeito). Agora, se quiser um espresso de verdade, daqueles que você toma em uma cafeteria de nível (tem muita cafeteria ruim por aí, diria que a maioria delas), ai tem que partir para uma semi auto ou para uma lever machine (para os nostálgicos e perfeccionistas; um bom espresso tirado numa dessas vai ser bem melhor do que muita semi auto). Diria que, em se tratando de semi automáticas, um bom equipamento faz muito mais diferença do que em se tratando de superautomáticas. A escolha é sempre de quem vai comprar e usar. A pílula azul ou a vermelha kkkkk. Abraços.
  14. Outra coisa que estou fazendo é preaquecer o forno a uns 200 graus antes de introduzir o tambor. Assim, quando começo a torrar, o forno já está a uns 100 graus, facilitando uma subida rápida para a temperatura alvo. Hoje, quando fui colocar o tambor, desliguei o ar quente e deixei ligadas as resistências, de forma a não perder muito calor e, ao mesmo tempo, não queimar minha mão no ato de introdução do tambor. Quem me dera eu tivesse conseguido fazer o GTTC com meio tambor. Tenho umas idéias para um próximo forno, contudo. Me falta tempo.....
  15. Ainda não fiquei expert, de forma que houve uma variação de temperatura maior do que gostaria quando mexi na potência do fluxo de ar (depois posto o log), mas acho que vou chegar lá daqui a umas duas a três torras.
  16. Ps: estou brincando mais com a velocidade do ar quente. Começo com ele a toda (para facilitar a subida da temperatura). Quando chega em 240 graus, diminuo o fluxo, reduzindo-o pela metade, o que, por si, já é suficiente para que a temperatura baixe para uns 220 graus. Daí, é só deixar o forno se recuperar que ela começa a subir gradativamente até uns 230, quando baixo novamente o fluxo para 1/4 da potência (nesse ponto, o forno já ganhou calor suficiente para não perder temperatura em demasia). Depois disso, é só esperar o primeiro crack para baixar (dessa vez via PID) a temperatura para o nível que eu quiser.
  17. Hoje fiz uma torra do caconde usando, mais ou menos, o perfil que o Victor utilizou no Quest. Minhas temperaturas foram um pouco mais baixas, girando em torno de 240 graus no início da torra (temperatura ambiente), 220 graus durante, com leve curva crescente para 230 até o início do primeiro crack. Quando isso ocorreu, baixei imediatamente para 205 graus e deixei rolar por 2 minutos. Corri o risco de travar a torra, mas, felizmente isso não aconteceu, uma vez que os estalos continuaram fortes e constantes durante o transcurso desses dois minutos. Se deixasse na temperatura em que começou o primeiro crack, certamente o café teria passado do ponto. Surpreendentemente, a expansão dos grãos não foi tão grande como imaginei que seria (o que é muito bom, por sinal). Resultou 13,4% de perda de massa e um nível mais claro (agora não estou com a tabela da abic em mãos) do que o médio. Ficou saboroso, mas só vou poder confirmar se é o perfil ideal daqui a uns 3 a 4 dias, quando a torra perder mais c02.
  18. Seja bem vindo lhlobo!Que esses sejam apenas os primeiros posts nesse fórum. Se der uma navegada, verá que possui dicas muito interessantes e proveitosas.
  19. Pô Xará, o cabra é novo no fórum. Daqui a pouco ele para de usar o cote para responder logo em seguida (regras do forum).
  20. Sugiro que converse com ele, via MP. Basta procurar pelo forum algum post dele e clicar em cima do nome. Aparecerá um menu com a opção de enviar mensagem.
  21. tem vários videos no youtube que elucidariam sua dúvida. Basta pesquisar late art. Se for comprar um moinho, sugiro que parta do baratza encore. Se for comprar uma semi auto, uma gaggia twin faz o serviço ambos os equipamentos são considerados de entrada para medianos Moinhos de nível intermediário: Baratza virtuoso Baratza preciso Rancilio Rocky Moinhos de nível mais avançado: Mazzer mini, superjolly Baratza Vario Rancilio Kyro compak k30 Máquinas intermediárias: Rancilio Silvia V3 Ascaso Steel Uno Professional w/ PID V2 Crossland Coffee CC1 Espresso Machine V1.5 Quick Mill Silvano Máquinas prosumer As vendidas pelo Alexandre da linha ECM Bezzera BZ10P Espresso Machine etc
  22. Complementando, um kit mais definitivo vai sair em torno de 5k a 10k. O Alexandre Veloso tem excelentes máquinas nesse nível.
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