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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Rapaz, Se você quer praticidade e não se importa tanto assim com o resultado final, qualquer superauto dessas vai satisfazer suas necessidades. Como sua esposa gosta de leite vaporizado, iria de espressione, porque tem o tubo que você coloca direto no leite frio e ela faz o serviço com um apertar de um botão (nas outras, você tem que vaporizar usando o frother e uma leiterinha pequena). O moinho separado é para máquinas semi automáticas, ou seja, aquelas iguais a que você vê em cafeterias, onde você mói, dosa, comprime (com um tamper) e coloca na máquina para extrair o espresso. Nesse caso, um bom moinho é muito mais importante do que a máquina (você pode ter uma máquina de R$10.000,00, se não tiver um moinho decente, não vai sair nada bom dela). Diria que um kit satisfatório para fazer o ritual do espresso sairia em torno do que está pensando em gastar, uns 3k.
  2. Legal. Que faça excelentes torras e que o negócio prospere!
  3. Brincadeira. Provavelmente já deve ter chegado aí com problema de desalinhamento das mós
  4. Myamoto, Ainda não consigo acreditar que vc conseguiu detonar um rocky
  5. O super jolly é um tanque. Moinho para toda vida. Tem que ficar de olho nos usados.
  6. A ECT está de mal a pior tb. Há muito tempo que os investimentos são escassos e mal aplicados. A empresa está cada vez mais sucateada. Há tempos em que a agência responsável pelo meu setor está sem sistema de senhas, sem receber pagamento via débito em conta e ontem, quando fui postar uma encomenda, para variar, o sistema estava fora do ar. Já tive que reclamar mais de uma vez sobre pequenos pacotes que estavam parados há mais de um mês perdidos em um dos centros de distribuição.
  7. É deve demorar um pouquinho para aquecer hahahá
  8. kkkkk Quem está entrando realmente de férias, o tópico ou o postador? rsss
  9. Pois é, quando penso grande, penso grande mesmo kkkkk. Gostaria mesmo é de ter uma torrefação top. Se ao menos eu morasse naquela cidadezinha e fosse o cabra que levou 107 milhões.... Rsss
  10. É, como diria o Muçum, é floridis não ter um torrador de ponta, ao menos, um probat. Confeccionar um semelhante toma tempo e dinheiro. O primeiro não tenho e o segundo, tenho menos do que gostaria hehehe. Quando projetei o GTTC, pensei nele como um torrador de meio tambor. Minha abordagem foi errônea e com isso joguei muito dinheiro fora, o que me obrigou ao retorno para tambor completo. Para adicionar um termopar na massa de grãos, teria que fazer um furo no eixo do tambor do behmor, colocar um fio flexível resistente a altas temperaturas ligado a um termopar de espeto e fazer algumas modificações no eixo corrediço que serve de suporte à outra extremidade do tambor (aquela que é redonda). Não seria fácil, mas também não tão difícil assim. Mês que vem, vou fazer um up no controlador do arduino (as peças necessárias já estão a caminho em algum lugar entre o pais de origem e o desembaraço aduaneiro), acrescentando mais sensores na jogada. Quem sabe não animo e parto para uma modificação mais definitiva do GTTC.
  11. Então, Vou continuar com o método antigo hehe
  12. da carga dos grãos no torrador preaquecido (normalmente entre 150 a 200 graus). Li em outro lugar que o tempo ideal de torra varia entre 11 a 18 minutos para que os grãos se desenvolvam adequadamente. Eu coloco com o torrador em temperatura ambiente e desconsidero os dois primeiros minutos, que é o tempo que o GTTC1 demora para alcançar uns 150 graus. Na próxima, vou tentar fazer com base no ROR. vou programar o roastlogger para apitar para carregar os grãos em 150 graus e, a partir daí, vou controlar pelo ROR, de forma que, quando chegar a 205 graus, transcorram uns 10 minutos. Vamos ver no que dá.
  13. da carga dos grãos no torrador preaquecido (normalmente entre 150 a 200 graus). Li em outro lugar que o tempo ideal de torra varia entre 11 a 18 minutos para que os grãos se desenvolvam adequadamente. Eu coloco com o torrador em temperatura ambiente e desconsidero os dois primeiros minutos, que é o tempo que o GTTC1 demora para alcançar uns 150 graus. na próxima, vou tentar fazer com base no ROR. vou programar o roastlogger para apitar para carregar os grãos em 150 graus e, a partir daí, vou controlar pelo ROR, de forma que, quando chegar a 205 graus, transcorram uns 10 minutos. Vamos ver no que dá.
  14. De fato, o rate of rise é muito importante no curso da torra. Tanto, que o roastlogger te dá a possibilidade de controlar ele via PID, ao invés da temperatura. Nunca realizei torras com esse parâmetro contudo. Algo a se considerar numa próxima tentativa (mas não com o caconde e sim com um café que possua em maior quantidade e seja fácil obter mais).
  15. Legal Jorge, mais simples do que eu pensava que seria. Com esse controle de temperatura, a pipoqueira vai ficar mais domesticada e as torras vão poder evoluir de forma melhor. Abraços, Guilherme.
  16. O autor prossegue: "Process optimization Requires specification Of a compromising target quality because not all desirable product properties can be maximized at the same time. High aroma quality is achieved with moderate roasting processes at medium temperatures. Provided there is a low air -to-bean ratio, an optimal roasting time for a medium degree of roast should be 6 min or longer, depending on the target flavor profile. Restrictive low temperature conditions yield a very stable product during storage, but a lack of aroma strength. High temperature conditions generally cause an unfavorable aroma profile and result in excessive gas formation and a very porous bean structure which is impairing quality retention during storage." Daí o risco de se colocar calor demais na primeira fase e continuar aumentando o calor no curso do primeiro crack. A expansão dos grãos será muito alta, o café ficará muito poroso, sem desenvolver adequadamente os aromas e perderá o sabor muito cedo. A torra em pipoqueira não seria o melhor método, de acordo com a idéia exposta nesse estudo, por exigir muita velocidade de ar no curso da torra, oxigenando os grãos demasiadamente no desenvolver da temperatura.
  17. O motivo de minha preocupação quanto à velocidade do ganho de calor encontra-se no seguinte trecho de um estudo (em inglês): " Different temperature profiles affect dehydration and the chemical reaction conditions in the bean which control gas formation, browning and flavor development. A driving force for bean expansion as well as the structure resistance opposed to it are again temperature and dehydration related factors. High temperature roasted beans exhibit a greater bean volume, a larger cumulated pore volume and larger cell wall micropores than low temperature roasted coffee of identical degree of roast. These properties are assumed to increase the undesired mass transfer and to accelerate the staling process."
  18. Mas, quando comecei a torrar o pardinho (que é um café que pede mais calor do que o caconde), no perfil que eu estava utilizando o crack acontecia próximo a essa temperatura. Eu baixava a temperatura até uns 200g, não de uma vez, mas de uma forma bem rápida, tipo em 45s a 60s. Ficava bom também. Acho que a coisa rolando menos violentamente, o sabor está ficando melhor, um pouco mais equilibrado. Não sei. Como não congelei nenhuma das amostras, de memória fica difícil comparar.
  19. Deve ser bem violento o primeiro crack.
  20. O perigo de retirar o café após 60s é de nem todos os grãos evoluírem. Sua temperatura externa deve estar subindo muito mais rápido do que a interna para o crack acontecer aos 235 graus.
  21. Mas para o segundo crack emendar ao primeiro eu diria que seria necessário uma temperatura externa de pelo menos uns trinta graus acima, tipo uns 230 graus a 240 graus.
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