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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Finalmente acertei a curva. Dessa vez, parti da temperatura ambiente, pois cheguei à conclusão de que o forno esquenta bem rápido (menos de 2 min para alcançar 100 graus), sendo desnecessário o preaquecimento. A perda de massa foi de exatos 13,05% (muito próximo da meta traçada, que era 13%). Agora, nova meta: 14% (vai ficar melhor para espresso, enquanto esse café deve ter ficado divino para french press). Segue a curva Segue o café
  2. Aqui Tem que ver o tamanho interno e fazer modificações se for adequado. A troca do motor por um mais rápido é necessária na minha opinião. Estou com um projeto em mente que vai resolver os problemas de quem não tem ou nao quer gastar muito dinheiro para investir num torrador. Ano que vem devo ter notícias a respeito. Vai ser bem legal se der certo. Controle computadorizado e tambor do behmor.
  3. Isso aí. Um certo frio na barriga
  4. Aquele anuncio na OLX. Espero que esteja ok
  5. Quando o meu chegar te respondo hehe
  6. caraca, ainda bem que nao sou cardiaco
  7. Lux plus. 20 opções (mas eu moo café para a french na 26 - o sistema é de rosca, de forma que da para moer mais grosso até determinado ponto).
  8. Eu sou um deles. É um moinho competente para expresso. Barulhento e costuma gerar um pouco de empelotamento dos grãos moídos. Com uma modificação bem simples esse problema é resolvido em grande parte. Não tenho nada a reclamar do meu, contudo. Tomo um café muito gostoso com meu set.
  9. Ainda estou em processo de afinar a torra. Fiz mais duas experiências nesse final de semana (duas torras). A primeira, fiz conforme sugerido, baixei para 210 graus após 12 minutos. No entanto, cometi um erro, deixei nessa temperatura durante todo o desenvolvimento do primeiro crack. Resultado, um café com 15% de perda de massa (ficou ótimo, mas quero um pouco menos de perda para fazer na french press). A segunda, baixei para 210 graus, mas, em seguida, programei para 200 o setpoint. O crack ainda assim ocorreu, mas de forma mais suave. depois, fiz no manual e não controlei muito bem (mexi no setpoint ao invés de mexer na potencia (duas formas de controlar o fornecimento de calor ao forno, e, por falta de ajuste fino naquele, variei demais a temperatura na tentativa e erro). Resultado 14,15% de perda de massa. Fiz no coado e ficou excelente. A extração no espresso será o teste de fogo. De qualquer forma, com base nos parâmetros obtidos nas duas torras, já fiz ajustes na programação da curva. Acho que a próxima ainda resultará uns 14%, mas já é um ponto de partida para conseguir a torra que objetivo. Segue o gráfico de ambas:
  10. Ficou bem bacana. Na minha opinião, é o que faltava para o Behmor.
  11. Bonito o bicho é. Legal o sistema de introdução do café verde tb
  12. Sérgio, Talvez pela minha pouca experiência, mas desconheço torrador que meça a massa de grãos em tempo real. Acho que um fator mais relevante seria medir a temperatura da massa de grãos
  13. BT - bean temperature - na massa de grãos
  14. A vantagem é que, uma vez encontrada uma boa relação de temperaturaxtempo, posso repeti-la todas as vezes que quiser. Roubando um bordão do Rafa, PID ROCKS!
  15. Pois é, Bernardo. Esse é um dos meus medos, razão pela qual não ainda não havia feito ainda até o início do primeiro crack. É, também, o motivo pelo qual, minha primeira abordagem quando estava fazendo o forno era usar meio tambor (assim, colocava o sensor nos grãos, ao invés de perto deles). Não deu certo (talvez por incompetência da minha parte). Fazer o quê. Mas, o Carneiro tem razão. Se eu baixar após os doze minutos e não o fizer de forma drástica, acho que o calor acumulado no interior dos grãos será o suficiente para desenvolver o crack sem travar a torra. Vou tentar, embora já esteja meio abarrotado de café torrado (mesmo tendo dado dois bachs - um para minha mãe, outro para a sogruska (segunda mãe)). Isso ai, vai na raça mesmo. Acho que 210 está de bom tamanho. Cheguei até a pensar em 200, mas vou começar em 210 e ir fazendo testes.
  16. Pesa-se antes e depois da torra. Trata-se apenas de mais um, dentre outros parâmetros, para avaliação do grau de torra.
  17. Sérgio, a massa é dos grãos. Quando estão verdes, pesam determinado peso, quando torrados, perdem água e, em razão disso, um pouco do peso.
  18. Após alguns dias de prova, minha impressão é que o café se assemelha muito àquele que compramos coletivamente, o da Fazenda do Condado. Tem bom corpo, acidez não muito marcante (esse aspecto talvez seja mais das últimas torras, que ficaram boas para expresso - entre 14 e 15% de perda de massa), uma doçura marcante e retrogosto que lembra caramelo e um quê de vegetal, tal qual o condado. Bom aftertaste.
  19. É a do forno, o sensor está bem ao centro do tambor, quase encostando nele (coisa de menos de um centímetro). Considerando que o crack tem acontecido aos 13:50, será que baixar para uns 210 graus aos doze daria o efeito desejado?
  20. Estou afinando a curva agora. Ainda não cheguei aonde estou querendo. Acho que estou demorando muito para baixar a temperatura após o primeiro crack, ou então, deixando ele ocorrer em uma temperatura muito elevada. Minha meta é um café 13,5% de perda de massa e city (quando o café está bronzeado, mas as películas ainda estão todas brancas, com todos os grãos submetidos à reação de Maillard (primeiro crack completado). Segue a curva Perda de massa: 15,8%
  21. Posso dizer que a escolha do leite foi acertada. Um macete que o Rodrigo ensinou é que é muito bom é ligar o botão do vaporizador e, antes de acender a luz, já abrir a torneira. Assim a resistência não desarma em razão da temperatura máxima atingida.
  22. Léo, Concordo com seu comentário sobre o café. Provavelmente deve vir de lotes arrematados a preço premium, de nível que não costumamos ver no mercado interno que ainda é muito imaturo para esse tipo de café (não se da o devido valor). No entanto acho que você pegou um pouco pesado em relação a generalidade dos usuários do clubedocafe. Aqui somos todos aprendizes, estamos sempre aprendendo, mesmo os participantes que tem mais experiência. Claro que para um barista premiado, muito do que é dito aqui é absurdo, as vezes até infantil. Mas é isso que faz daqui um fórum, onde todos, desde os mais inexperientes aos que possuem mais bagagem podem participar. Ressalto que não chancelo qualquer tipo de ataque ou critica exagerada que tenha sido feita ao seu site ou seu negócio.
  23. O torrador agora ficou show de bola. Alguns erros esporádicos de leitura de temperatura, que ainda pretendo solucionar, mas nada que atrapalhe o bom funcionamento do GTTC. As torras estão ficando muito uniformes e o controle da temperatura e fluxo de ar quente está excelente. Estou impressionado. Fiz duas torras com curvas muito parecidas, mas distintas, que resultaram idêntica perda de massa. Fiquei intrigado. Algum palpite? O café ficou show (uma delas foi feita ontem e já provei no coador) 15% de perda de massa.
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