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Tudo que Guilherme Torres postou
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Vou montar então e depois deixo aí.
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Aí é que está a beleza da coisa. Vc não precisa abrir o gene se for apenas medir a temperatura de saída de ar. Basta colocar o sensor lá e programamos enventual diferença entre a temperatura do mostrador do gene e a medida na saída de ar.
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Sem problema Falei apenas porque tenho todas as peças necessárias aqui, o arduino, o shield termopar e o sensor. Bastaria colocar tudo em uma caixinha, que tb tenho e você testaria aí, para ver se é o que está buscando, sem compromisso. Eu te empresto, aí vc testa para ver se é o que está buscando. Abraço.
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Legal essa iniciativa.
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Bernardo, Se quiser, faço uma plaquinha para você usar com o roastlogger (sem controle, a princípio). É tão bom ou melhor do que o roastmaster. Só que você tem que ligar no seu mac. (dá para usar o ipad, mas via um programa de controle de computador como o splashtop remote hd). Sai bem mais barato do que o que você está propondo e, se quiser no futuro, você pode adicionar o controle das resistências por ela, bastando acrescer um relê ssr.
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Léo, Tem jeito de colocar o resfriamento no Philco. O difícil é acrescer a convecção (embora tb seja possível) Uma hora que sobrar tempo, farei ambos.
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Valeu.
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Similar FAEMA do OLYMPIA MOCA EXPRESS BRESAOLA COFFEE GRINDER (MODIFICADO)
Guilherme Torres respondeu ao tópico de Ricardo Petruzza em Moedores
Ficou show de bola! Quem dera meu lux tivesse esse acabamento. -
Problemas com minha Gaggia Baby Twin
Guilherme Torres respondeu ao tópico de senhoretti em Máquinas de Expresso
Você mora em cidade em que a água é dura? Se não estou enganado, aqui no Brasil, como regra, em face do baixo teor de cálcio na água, não precisa fazer descalcificação, ainda mais se a caldeira da gaggia for de alumínio, caso em que não será recomendável. Agora, a lavagem com detergente para máquinas de espresso (backflush) der ser realizada, para prolongar a vida da válvula solenóide. -
O que estou gostando mais do novo equipamento é que o resfriamento é feito sem tirar o tambor, basta zerar o fornecimento de calor, ligar a ventilação e, se quiser fazer bem rápido, levantar a porta corrediça.
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Assim, o primeiro crack ocorreu com 199,5 graus, e não 179,5.
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Tem que acrescer. Ainda não mexi no programa.
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Alexandre, Uns 20 graus para baixo, acredito. Ficou muito próximo à parede do forno e, para mudá-lo, teria que fazer outro furo, vedar o antigo etc. Mais fácil regulá-lo direto na programação do arduino, acrescendo esses vinte graus no valor lido no sensor. O crack durou uns dois minutos, depois de iniciado. Baixei a temperatura um pouco cedo demais. Ainda estou aprendendo a dominar a máquina nova. Queria 13% de perda de massa. Vou fazer um egoísta mais tarde. Estou esperando dar pelo menos umas quatro horas de torrado.
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Não aguentei. Fiz outra torra hoje. Brinquedo novo, sabe como é... http://m.flickr.com/lightbox?id=10689458755 http://m.flickr.com/photos/85044844@N05/10689494964/lightbox/
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Segue o vídeo da torra. Reparem a diminuição do ruído da ventoinha. Deixei o sensor quase encostando na parede do forno, o que atrapalhou um pouco. Já arrumei. Agora esta ok
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Valeu Roger. Fiz uma torra agora de manhã. Comecei a acertar o uso do novo equipamento. 14,2% de perda de massa. Filmei. Daqui a pouco posto o vídeo aqui.
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Teste de aquecimento saindo da temperatura ambiente: 8 minutos para chegar aos 200 graus (poderia ser mais rápido, mas estou fazendo experiência com fluxo de ar mais lento (menor barulho). 3 minutos e meio para baixar de 200 graus para 100 graus (muita massa de aço aquecido em volta aliada a uma ventoinha com menor capacidade de fluxo de ar frio por segundo). Para um resfriamento mais rápido do café ao final da torra, abrir a porta acelera muito a velocidade de queda de temperatura, com a vantagem da corrente ativa de ar na linha do tambor.
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Esse também da para controlar a direção do ar, para o tambor para o teto etc (sempre na mesma linha do tambor), mas não durante a torra. Do jeito que deixei, o ar faz um movimento circular, ao redor do tambor (acho que é a melhor configuração, pois ele leva o ar aquecido em volta das resistências e o faz circular internamente antes de sair pela chaminé).
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Você, durante a torra, coloca a velocidade que quiser na saída de ar quente. O ar frio é só em uma velocidade, por enquanto (embora não vá fazer muita diferença).
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Segue o vídeo dessa ultima torra: Começou mais barulhento, mas, durante, fui regulando a velocidade do ar.
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Daqui a uns quatro dias vou experimentar então. Não custa arriscar. Estou impressionado com o forno é tudo o que eu esperava e algo mais.
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Fiz duas torras hoje. A primeira ficou um full city. Totalmente uniforme, lindo de se ver. A segunda passou do ponto por falta de experiência com o novo equipamento. Quando diminui o fluxo de ar, a temperatura subiu, quando, eu pensava que iria baixar. Em razão disso, um café que já estava city+ ficou Viena. A primeira estou tomando no momento em que vos escrevo. Ainda fresco de mais, embora torrado a umas quatro horas atrás. A crema está uma beleza, mas ainda com excesso de CO2. Vai ficar bem gostoso daqui a uns quatro dias. A segunda nem arrisquei provar. Acho que vai para o lixo. Tozan - Viena http://m.flickr.com/photos/85044844@N05/10651565235/lightbox/ Moca full city http://m.flickr.com/photos/85044844@N05/10651569225/lightbox/
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Paulo, Quando ele estiver completamente operacional, podemos marcar uma sessão de torras na cobertura do meu prédio, um equipamento do lado do outro. Aí você tira suas conclusões de qual vê mais a pena. Abraços
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Valeu gente. Esse é completamente diferente do Philco. São propostas diferentes. O GTTC1 só torra café, embora deva fazer com um maior grau de controle. O Philco serve para outras coisitas mais.
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Valeu