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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Deixando no quatro (8 pontos após zero), 4,5 ou 3,5, a depender do café, bem como, com pressão regulada para 9bar, extraio um duplo (60ml) em 25s
  2. Rodrigo, No meu, deixo 6 pontos de regulagem após as mós travarem e fixo como ponto zero. Nele, elas não encostam. Meu espresso, faço no que seria o ponto 8 (numeral 4) depois do zero, ja que cada número tem duas regulagens (travas)
  3. Foi bem legal, até para testar qual é a preferência quanto ao perfil de sabor. O preferido foi o café da moça. O Yirgacheffe agradou alguns e foi detestado por outros. Os que tomaram o Chapadão reclamaram do sabor de ferro. Meu blend (50% moça, 20% Yirgacheffe, 10% Burundi, 20% frutado) ficou muito saboroso. Ainda exótico, mas, ao mesmo tempo, bem adocicado e redondo. No aftertaste, o Yirgacheffe prevaleceu, o que achei legal, pois gosto muito do sabor que ele deixa na boca. Recomendo.
  4. Infelizmente, nesse caso, lucro não significa investimento bem feito. Todo ano eles lucram muito, em razão do monopólio sobre correspondências (leia-se boletos).
  5. Alguns palpites: Falta de investimento, péssima Administração, ausência de modernização. É o famoso sucateamento da máquina publica.
  6. Ó Yirgacheffe. Vê-lo não me traz recordações. Tomá-lo é como uma explosão. Um samba de verão. Morango, caju, tabaco, tudo em uma nota só
  7. Rodrigo, Esses cafés de fora tem que comprar verde, ao menos na minha opinião, uma vez que o risco é grande deles demorarem um mês para chegarem aqui
  8. De fato, o controle independente dos três jogos de resistências possibilitam alterar a velocidade das rampas crescentes (desde que estejam ligados dois jogos ao mesmo tempo - cima baixo; traseiro superior - uma vez que só um jogo não permite temperatura duficiente para o forno mudar de um estagio para outro da torra). Há, inclusive, diferença de potência entre as resistências, de forma que utilizando-as em conjuntos diferentes, da para traçar perfis diferentes de rampas crescentes. Acionando apenas um jogo (preferencialmente o inferior), da para retardar a decrescente, que ja costuma ser mais lenta do que as crescentes. A adição da convecção sempre foi uma meta. Inclusive, disponho de todo o equipamento necessário. Fico, ainda, na duvida se vou fazê-lo no Philco ou em um futuro torrador dedicado apenas para café (o Philco é polivalente, o que enseja vantagem por um lado e desvantagem, por outro; por exemplo, potência necessária para aquecê-lo adequadamente para torrar café, que deve ser maior) Ainda tenho dúvida, quanto à convecção, se instalarei controlador a parte só para ela (controle da temperatura do ar quente independente do controle de temperatura das resistências, cuja resposta é bem mais lenta). O que ja tenho projetado quanto a isso ficaria muito legal (controle de velocidade do ar quente e da temperatura de sua saída no forno). Mas, por outro lado, se se considerar que o ar esquenta e resfria o forno com maior velocidade do que a condução, talvez não seja o caso de acrescer mais um controlador (aumento maior de preço), já que, em princípio, o emissor de ar quente/frio seria preponderante sobre as resistências, que, nesse caso, serviriam principalmente para manter estável o calor dentro do forno. De qualquer forma, só testando e, como não é algo que influencia as ligações internas, é de fácil adaptação de uma forma para outra. Como tenho, atualmente, três PIDs à disposição, isso não será problema. Não sai barato, de qualquer forma, acrescer a convecção, por incrível que pareça. Uma coisa posso afirmar, do jeito que está e, com a experiência crescente que venho adquirindo após cada torra realizada no PHILCO (já perdi a conta de quantas fiz), estou conseguindo deixar o café do jeito que eu quiser, inclusive, fazendo torras mais claras (Rodrigo, a última que fiz, do Paraíso da Nascente, ficou da cor da torra do blend da Grenat e bem saborosa), mesmo deixando a torra avançar dois minutos após o primeiro crack, tudo isso sem travar a torra (com três minutos, o máximo que consigo até agora é um city+, 15% de perda de massa). Claro que ainda tenho que retirar o tambor quente do forno no final da torra e despejar o café no meu "Resfriator Tabajarator", coisa que, talvez, não tivesse que fazer se a convecção já estivesse instalada no forno (liberação apenas de ar frio no final da torra). Estou conseguindo, também, repetições que não acreditava serem possíveis sem programação de rampas via computador. Veja o exemplo de duas torras que fiz, de cafés diferentes, na última semana: Ps1: ontem chegaram duas peças cruciais para meu futuro projeto. Falta ainda encontrar um lugar em Brasília que venda chapas de aço a um preço acessível. Ps2: obrigado Rodrigo.
  9. Leonardo, Plano eu até tenho e sei como fazer de forma fácil. O problema é que o forno já sai mais caro do que eu gostaria. Imagine com um PID com conexão com computador. Estou com um PID desses em mãos, bem como com o cabo a caminho, vindo da China desde abril (deve chegar em breve). Quando instalar, te dou um feedback. Tenho, também outros projetos em mente. Me falta tempo.
  10. Sim, vai mesmo kkkk. Estou contando com o PID para o café não esfriar ou esquentar além da conta. Tentarei enrolar um pouquinho entre uma extração e outra para deixar a maquina se recuperar.
  11. Amanhã estarei aniversariando . Em razão disso, marquei com a família um almoço no sábado. Estou torrando vários cafés diferentes para degustação após o rango. Quem sabe não pinta um blend.... São eles: Chapadão Natural (171g torrados), Unique Frutado (ainda não torrei), Fazenda do Condado (ainda não torrei), Burundi (113,6g torrados), Yirgacheffe (ainda não torrei), Café da Moça (ainda não torrei) e Paraíso da Nascente (ainda não torrei). Estou pensando em algo como usar o café da moça como base (por ser redondo e licoroso) (50%), 20% do Frutado, 20% do Yirgacheffe e 10% do Burundi (acidez elevada). Sugestões em relação aos citados cafés?
  12. Torrei o Burundi de novo. Dessa vez, fiquei experto e fiz toda a torra em temperaturas mais baixas, tanto na desidratação, como na finalização. Em razão disso a torra não saiu do controle, de forma que houve intervalo maior entre o primeiro e o segundo crack (não levei até o segundo, mas deu para perceber que isso aconteceria). Encerrei dois minutos após o primeiro crack. Ficou um café city, com perda de 13,5% de massa. Ficou bem melhor do que a torra anterior do mesmo café. Ficou mais aromático. Em contraposição, a acidez que era mais leve na torra escura, ficou bem mais brilhante, até maior do que a do Chapadão. O café, contudo, ficou mais semelhante à descrição da has bean, que, inclusive, recomenda ao torrador, para esse café, que não deixe a torra adentrar no segundo crack. Boa doçura, bebida sedosa, saborosa e azedinha. Mas não chega aos pés do Yirgacheffe.
  13. O meu também não ficou amargo.
  14. Pois é Bernardo, Também acho que devemos diversificar o máximo possível, até para fazer alguns blends, pois single origens costumam não proporcionar o potencial máximo de sabor. O Adolfo, da Fazenda Paraíso, comentou que, além do cereja rubi, ele cultiva outras variedades. O mesmo que é feito, por exemplo, na Fazenda Baú (provedora dos cafes da Grenat), que cultiva mundo novo, tomazine, maragogi etc. Essa semana vou lá no Ernesto checar se o microlote que eles vendem é de lá. Mas, acho uma boa pegar esse da nespresso também, até pelo preço que, se se confirmar, esta muito bom. O da Paraíso, de qualquer forma, só em julho.
  15. Será que o Leo Moço não venderia uma saca do café da moça a um preço especial para os membros do Forum? Hoje estou tomando uma leva do citado café, torrado ontem. Está excepcional, ainda que muito fresco.
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