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Tudo que Guilherme Torres postou
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Pois é Bernardo, Também acho que devemos diversificar o máximo possível, até para fazer alguns blends, pois single origens costumam não proporcionar o potencial máximo de sabor. O Adolfo, da Fazenda Paraíso, comentou que, além do cereja rubi, ele cultiva outras variedades. O mesmo que é feito, por exemplo, na Fazenda Baú (provedora dos cafes da Grenat), que cultiva mundo novo, tomazine, maragogi etc. Essa semana vou lá no Ernesto checar se o microlote que eles vendem é de lá. Mas, acho uma boa pegar esse da nespresso também, até pelo preço que, se se confirmar, esta muito bom. O da Paraíso, de qualquer forma, só em julho.
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Eu topo
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Será que o Leo Moço não venderia uma saca do café da moça a um preço especial para os membros do Forum? Hoje estou tomando uma leva do citado café, torrado ontem. Está excepcional, ainda que muito fresco.
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Acredito que sim. Podemos perguntar.
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Bernardo, Também acho que não dá para comprar uma saca ou mais sem antes provar o café. Tinha combinado com o dono da fazenda o envio de um kilo ou dois para eu provar. Mas, revendo os emails trocados com ele, vi que a colheita será em junho e o café só estará disponível em meados ou final de julho. Trata-se de um café arábica (100% rubi, secado em terreiro natural), safra 2013. Sequer combinei o preço, portanto, ainda não tenho como dizer se valerá a pena comprar em quantidade. A safra vendida no HASBEAN é de 2011/12: Brazil Fazenda Passeio Natural Rubi In the cup, this surprised me a little. You know it's a natural, but the dominant flavours for me were sweet milk chocolate and biscuit. Think a Kit Kat chocolate bar with a hint of dried apricots and sultanas, and you're there. The Vieira Ferreira family has specialized in coffee production for three generations and is now headed by Adolfo Vieira Ferreira, whose attention to detail and commitment to producing top class specialty coffee is second to none. In order to guarantee quality, the farm employs a high number of skilled workers to carry out most of the production process by hand; from soil preparation for planting, to hand picking the ripe cherries. In return, the farm looks after its workers - permanent workers and their families live on site and are provided with schooling for their children, professional training, and environmental education. T he farm also takes environmental sustainability seriously and abides by all Brazilian environmental protection laws. Its native forests are set aside as protected reserves and are often visited by tourists, school children, and ecologists. The farm also regularly plants new trees, particularly around its water sources, in order to maintain the local ecosystem. Passeio’s coffee is harvested only when the cherries reach an advanced stage of ripeness, to avoid processing green beans. All the cherries are hand picked and then natural lots are immediately dried in the sun on the farm’s extensive patios with the cherry still attached, which typically produces a fruitier, wilder cup. The coffee is then kept in wooden resting bins for a minimum of 60 days before the final dry milling, and it's then sorted immediately prior to export. The farm cultivates several different varietals; this Rubi lot, a hybrid of Mundo Novo, and Catuaí. This single varietal lot was harvested and processed separately from other lots to maintain its own distinct characteristics. In the cup, this surprised me a little. You know it's a natural, but the dominant flavours for me were sweet milk chocolate and biscuit. Think a Kit Kat chocolate bar with a hint of dried apricots and sultanas, and you're there. Coffee: BSCA Fazenda Passeio 100% Rubi Natural Farm: Fazenda Passeio Varietal(s): 100% Rubi Processing: Natural and sun-dried on patios Altitude: 1,100-1,200 metres above sea level Owner: Adolfo Henrique Vieira Ferreira City: Alfenas Region: Minas Gerais Country: Brazil
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Weiss Distribution Technique (WDT) - qual o mistério?
Guilherme Torres respondeu ao tópico de Rodrigoks em Técnicas e Dicas
Esses dias, estava vendo um video no youtube de um barista campeão, que estava falando que esse negócio de muito floreio na compactação não influencia tanto no sabor do café e na extração do café. Bom, não sei se ele está certo, mas, será que influencia mesmo essas técnicas rebuscadas? -
Meu também. Ja até iniciei umas conversas com um produtor de Alfenas, cujo café é vendido pela HASBEAN. Estou aguardando a safra 2013, que, a essa altura, já deve ter sido colhida e ainda esta sendo processada. Ele me pediu que voltasse a entrar em contato em meados de junho. Só que não tenho como armazenar ou embalar os cafés, caso optasse por adquirir uma saca ou mais.
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Dicas para torrar na pipoqueira
Guilherme Torres respondeu ao tópico de Rafa Rocks em Torra Doméstica
Eu deixaria respirar um pouco, até o café esfriar a temperatura ambiente. Quanto a guardar em geladeira, sugiro a leitura do tópico relacionado a armazenamento. Ja adianto que é melhor congelar. Mas, como a quantidade obtida na Pipoqueira é pequena, acho que sequer vai dar tempo -
Dicas para torrar na pipoqueira
Guilherme Torres respondeu ao tópico de Rafa Rocks em Torra Doméstica
Também sinto dificuldade nas torras. Passei dois meses traçando uma curva de torra, para, depois, averiguar que estava fazendo tudo errado e meu café não estava atingindo seu potencial. Mudei razoavelmente a curva e estou obtendo um café bem melhor, com mais nuances e menos amargor. Ainda estou muito longe de obter essa ou aquela nota de sabor especifica, contudo. Algo que é doloroso reconhecer. Meus cafés estão melhorando, cada vez mais elogios. Mas, alcançar controle aceitável, disso, acho que estou longe, mesmo que a cada dia, me familiarize um pouco mais com o equipamento. Aí, quando estiver chegando lá, modifico alguma coisa no Philco e tenho que começar tudo de novo. -
A solução para vaporizar nas Gaggias
Guilherme Torres respondeu ao tópico de Rodrigoks em Máquinas de Expresso
Beleza, hoje a noite testarei. -
A solução para vaporizar nas Gaggias
Guilherme Torres respondeu ao tópico de Rodrigoks em Máquinas de Expresso
Caldeira, e não sei se é maior do que a da dose, apenas que é de aluminio, aquecida por duas resistências. -
A solução para vaporizar nas Gaggias
Guilherme Torres respondeu ao tópico de Rodrigoks em Máquinas de Expresso
Rodrigo, Sei que é meio off topic, mas como já estou com essa questão coçando em minha garganta (mãos no caso he he), aí vai: Tenho uma gaggia classic. Estou apanhando para fazer uma boa vaporização com o braço da Silvia. Antes, com a Breville, era só alegria (usava apenas o braço, que tem um furinho na ponta, sem o paranelo frotter), de forma que esperava obter os mesmos resultados com a gaggia, uma vez que os braços vaporizadores de ambas são semelhantes (apenas um furo no final). Não sei se estou abrindo pouco ou muito a válvula de vapor (se abro o máximo, embora produza bastante vapor no início, a temperatura tende a cair mais rápido e alguma água não vaporizada sai também nesse processo, o que é um desastre para a vaporização). Como você procede na sua gaggia? Posso fazer um video depois, para facilitar a identificação de onde estou errando. -
Qual blend pra espresso você recomenda?
Guilherme Torres respondeu ao tópico de Rodrigoks em Café Torrado
Uma colega trouxe o mesmo blend aqui para o trabalho há umas duas semanas. Também me surpreendeu. Ficou muito bom, balanceado e não muito escuro (até bem claro), realçando bem as características aromáticas do café, cujo sabor me agradou muito. São torrados em uma Diedrich. Já acompanhei o processo de torra lá uma vez e fiquei encantado com a máquina e o controle que ela proporciona ao mestre torrador (no caso da GRENAT, mestra torradora). -
Mostre Aqui seu Cantinho do Café
Guilherme Torres respondeu ao tópico de Alexandre Velloso em Máquinas de Expresso
Comprei um batedor de borra no ebay por um bom preço U$20,00 com frete. Ele vem sem acabamento, então, fiz uma caixinha para ele. Segue foto: -
Mostre Aqui seu Cantinho do Café
Guilherme Torres respondeu ao tópico de Alexandre Velloso em Máquinas de Expresso
Legal seu set -
Uso o roastmaster no Iphone tranqüilamente. Vai sem medo, que o programa é bom e fácil de usar, mesmo no iphone
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Qual a melhor pra comprar, CitiZ & Milk ou Lattissima+?
Guilherme Torres respondeu ao tópico de Thiago Oliveira em Máquinas de Expresso
Nem tanto, nem tanto. Um moedor razoável parte dessa quantia, a de uma latissima. Nem pense em comprar um mais barato se pretender usar para expresso, porque depois será mais um upgrade necessário. Eu iria ao menos em um baratza encore. Você também pode comprar um manual (hario, kyocera) e um de entrada para coados (krups, breville ikon).- 17 respostas
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Qual a melhor pra comprar, CitiZ & Milk ou Lattissima+?
Guilherme Torres respondeu ao tópico de Thiago Oliveira em Máquinas de Expresso
Pessoalmente, considero os cafés encapsulados muito limitados (você só tem acesso aos cafés que a fabricante se propõe a disponibilizar). Por outro lado, ninguém pode dizer que não são práticos e mais limpos (extrai o café e joga a cápsula fora - ou leva para reciclar). Com R$ 1.000,00, compraria um moinho razoável e esperaria mais um tempo para investir em uma semi-automática boa (gaggia classic para cima), ou então, investiria em uma superauto (mais cara do que a nespresso, entretanto você encontra boas usadas em torno de R$ 1.500,00). Mas, entre as duas, eu prefiriria a latíssima, justamente em razão da maior praticidade, uma vez que o leite fica em um reservatório ao lado e vai direto para a xícara.- 17 respostas
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Maior fluxo de ar quente possibilitaria aumento da temperatura interna (do grão) sem escurecer demasiadamente o grão? A propósito, segue foto de como minhas torras têm ficado http://www.flickr.com/x/t/0094009/photos/85044844@N05/8694938517/
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Tenho que estudar de novo. Ontem, uma colega de trabalho fez a gentileza de levar um café (muito bem torrado por sinal) da Grenat em grãos lá para o trabalho. Aliás, recomendo o blend da Grenat. Muito equilibrado e bem aromático (chegou a me proporcionar uma leve lembrança do yirgacheffe). Algo que notei nos grãos é que a torra ficou clara. Acho que nem dá para chamá-la de city, porque ficaram bronzeados (por igual - mérito do Diedrich), mas não marrons escuros. Ao invés, ficaram com uma cor parecida com a de doce de leite argentino Fiquei intrigado. Como fazer uma torra assim se, iniciado o primeiro crack, meus grãos já estão com uma cor mais escura? Será que, fazendo a torra inteira em uma temperatura menor (a de desidratação, por exemplo), eu consigo levar os grãos ao primeiro crack? Algo a se pensar, uma vez que meu método é o do tambor (com convecção mais moderada do que obtida com torradores como o gene e o hotop). E aí, opiniões?
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Discussão sobre misturas (blends) domésticas
Guilherme Torres respondeu ao tópico de leonardopm em Torra Doméstica
Meus blends do chapadão com o unique frutados têm se revelado muito saborosos. Quem diria que uma combinação entre floral e frutado ficaria bom.