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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Bom, o número 1, normalmente, nunca é sorteado. Mas, como alguém tem que ser o primeiro, bota meu nome aí: 1) Guilherme Tôrres
  2. Projeto finalizado (por ora). Anúncio postado nos classificados.
  3. PHILCO ROTISSERIE CUSTOMIZADO PARA TORRAS DE CAFÉ: Agora em duas versões: uma com PID Comum; outra automatizada - Behmor que se cuide! Fotos da parte externa e do forno com PID comum. O automatizado é controlado por computador, via Bluetooth e programa compatível com windows, macos e Linux. Segue o anúncio original. Vendo, sob encomenda, forno custonizado para torras a tambor de café, bem como para realizar assados com precisão de temperatura e controle da área (fonte) de calor (superior, inferior, traseira, ambas). Muito fácil de programar. Quando ligado ao controlador de temperatura (PID), basta apertar SET, adicionar a temperatura desejada (eu uso entre 170 a 190º na fase de desidratação; 200 a 220º na fase de finalização) e apertar set novamente. Nada como assar um bolo nele. Você aciona apenas a resistência inferior, programa o PID para 170ºC, deixa assar por 40 minutos, aciona a resistência superior sem desligar a inferior e retira o bolo uns 5 minutos depois com uma cor linda e assado uniformimente. Assar um peixe, uma carne ou uma torta então ....! Imaginem que, nas indústrias, quando vão fazer um bolo, um biscoito assado etc, o que eles usam para garantir sempre o mesmo resultado: PID, com ou sem rampas, a depender da complexidade do que está sendo assado. Mas, voltando ao assunto desse tópico: CAFÉ. Já torrei em pipoqueira (foi assim que eu comecei, assim como muitos outros). Não vou mentir: dá para realizar torras razoáveis em pipoqueira, usando métodos de torras pausadas. Mas, na pipoqueira, não dá para se ter um controle satisfatório. O café, muitas vezes, fica torrado aquém ou além do ideal, seja ante variáveis como temperatura externa, a posição do sensor de temperatura (termômetro digital) para aqueles que o usam, a agitação dos grãos etc. Considero a torra em tambor ou em tambor com leito fluido melhor, mais estável e de mais fácil repetição. O Philco Rotisserie, com a troca do motor, adição de mais uma fonte de calor e do PID e, gastando mais um pouco, do tambor do BEHMOR, ficou muito bom para torrar café, de uma forma consistente. É possível melhorar: SIM! Todo produto pode ser aprimorado. Aí é que entra a facilidade. Você estará comprando um produto cujas peças, em sua grande maioria, são fabricadas no Brasil. Você terá um forno e, além disso, um excelente torrador de café. A maneira que ele foi concebido não ensejará incidência do fator ESPOSA (homenagem ao Rodrigo). Sem o PID, parece um forno comum, que funciona como um forno digital comum, que você liga diretamente na tomada (SIM, o cabo de energia dele foi concebido de uma maneira que você pode ligá-lo diretamente na rede elétrica quando for usá-lo como forno convencional). Além disso, futuramente, querendo, você poderá adicionar um controlador mais incrementado, como o OSPID, que, além de ser multirampas, pode ser controlado por meio de software. Para isso, não será necessário o envio do forno de volta para mim. Do jeito que foi projetado, os upgrades de controlador são modulares, ou seja, eu envio apenas o controlador (na respectiva caixa de controle, é claro). Acho uma boa opção para o torrador doméstico e até mesmo para o dono de uma pequena cafeteria (dá para realizar, tranquilamente, no tambor do BEHMOR, torras de 500g). Um produto versátil! Disponível em 110V ou 220V. Contato apenas mediante mensagem privada. Obs: não acompanha o transformador de 5000w que usei para mostrar o forno 110V em funcionamento kkkkk. Não responderei perguntas sobre preço e disponibilidade aqui.
  4. Hoje, acidentalmente, também fiz uma torra full city do Condado. Ficou muito bom. O condado é um café que quase não tem amargor. A torra full city favoreceu-o bastante, deu mais corpo e deu um excelente retrogosto.
  5. Comprei dois cafés deles. O famoso yirgacheffe e o Burundi ngozi rugambo washed. Quis comprar apenas cafés africanos, por serem bem diferentes dos brasileiros.
  6. Acabei de comprar dele no Has Bean. Não vejo a hora de torrá-lo e prová-lo kkkkk.
  7. Não, não é compatível.
  8. Segue foto da torra http://m.flickr.com/photos/85044844@N05/8521746414/lightbox/
  9. Bem fidedigno à temperatura do forno, por estar mais centralizado. Usei um termômetro de forno para aferir, bem como outro PID com sensor, todos colocados próximos uns dos outros.
  10. Consegui posicionar o sensor logo abaixo do eixo do tambor. Fiz uma torra do unique frutado hoje. Só não ficou impecável porque não consegui prolongar mais o primeiro crack. Mas ficou muito bom o café. Com aspecto lindo - um bronze quase metálico. Posto o gráfico: http://www.flickr.com/x/t/0097009/photos/85044844@N05/8520375724/
  11. Rodrigo, Vai me dar mais trabalho, mas é possível sim. Ja tenho até a ventoinha. Falta o duto que vai levar o ar frio para dentro do forno, que ainda vou confeccionar e que talvez demande a necessidade de solda quente (R$30,00 só a solda).
  12. Lucas, não há uma irradiação muito próxima que interfira na medição de calor, principalmente na faixa de temperatura necessária para torras de café. Penso ser desnecessária a introdução de espelhos. Compartilho da sua opinião quanto à desnecessidade de introdução de uma ventoinha interna, ja que o tambor e os cafés chacoalhando no seu interior ja desempenham bem esse papel. Além disso, a ventoinha, se gerar uma corrente muito forte de vento, pode levantar as shafts que são depositadas na parte baixa do forno durante a torra.
  13. Fogo, Valeu. Rodrigo, É algo que tenho em mente e ja sei como implementar. Mas, como todo acessório, encarece um pouco, porque demanda a adição de uma ventoinha e de um cano que transporte o ar para o interior do forno.
  14. Pus o sensor no local definitivo (ao menos, até eu mudar de idéia kkkk). Situei-o na parte inferior do forno, mas bem proximo do tambor. O comportamento voltou a ser igual àquele obtido com o sensor perto da porta do forno, mas sem risco de interferência com assadeiras. Fiz uma torra do unique frutado, 10min, primeiro crack aos 187•C e aos 8min. Duração do primeiro crack 2min. Posto o video, que demonstra ser bem audível o crack, mesmo com o motor mais barulhento, de 35RPM DC 24V:
  15. Continuando a resposta anterior: A colocação do sensor em área eqüidistante das fontes de calor é difícil porque, no forno, atualmente, há 3 jogos de resistências: um em cima cujas resistências estão bem centralizadas e longe umas das outras. Um em baixo, nas mesmas condições e um no meio, em que as resistências, embora bem centralizadas (entre a parte superior e inferior, mas na mesma proximidade das demais em relação à parede mais próxima, no caso, a traseira), estão mais próximas uma da outra, de forma que o centro do tambor fica no meio das duas, com uma distancia de uns 8 a 10cm entre ambas). A posição ideal seria logo abaixo da furacão do encaixe do tambor (centro), mas, para isso, precisaria de um sensor termopar menor, do qual não disponho). Por isso, o que você acha, Lucas, se eu colocasse o sensor mais abaixo, um pouco acima das duas resistências inferiores, que são menos potentes, quase encostando na parte inferior do tambor?
  16. Então, é só voltar o sensor para perto de onde se encontrava, mais próximo à porta do forno, logo depois do tambor. Só que isso dificulta um pouco a introdução do tambor no forno. O cabra tem que tomar mais cuidado ao colocar o tambor para não empurrar ou entortar o sensor. Se voltar para onde estava, fica mais fácil introduzir o tambor e não fica tão longe do sensor. Poderia colocar na mesma posição anterior, mas mais para baixo ou para cima. Para baixo, maior demora para o calor chegar lá. Para cima, mais rápido. Vou fazer mais torras do jeito que esta, pois o aumento do tempo de resposta nas rampas foi uma coisa boa.
  17. Ja fiz um bom investimento em busca de um bom equipamento para torra e acho que estou chegando lá. Mais umas duas semanas e, provavelmente, atingirei o sweet spot. Uma coisa que ja pude perceber do comportamento do forno com o sensor mais próximo das resistências e na parte traseira do tambor é que o sensor está mais rápido nas mudanças de rampa, principalmente nas ascendendes. Não sei se isso é resultado da maior proximidade e se a temperatura, no forno inteiro, muda um pouco mais lentamente (provavelmente. Digam os físicos!), mas, entre o tambor e as resistências, a medição do calor que esta sendo transmitido diretamente para o tambor é mais acurada, não é? Vou só subir um pouco mais o termopar para que não interfira na colocação de assadeiras maiores quando o forno for utilizado para assar com o PID. Deixarei isso à escolha do futuro comprador que vier a encomendá-lo comigo no futuro.
  18. Em uma torra que eu fiz e que desprezei o segundo crack foi bem audível, para meu desespero, porque eu me vi na iminencia de ter que pegar um extintor, porque o café comecou a fumaçar kkk. Mas era outro motor, um pouco mais silencioso. Se ocorrer da mesma forma do que aconteceu, sim. Depois vou postar um video com audio. Os motores DC com redutor, embora bem mais fortes em maior rotação do que os AC, fazem um pouco mais de barulho. Já experimentei 4 motores diferentes até agora e acho que o de melhor custo beneficio foi um de 80RPM 12V, que suporta ate 3kg/cm3 e que é o que instalarei no forno do foguinho, se ele quiser. Veja video de uma semana atras do condado. Foi feito com ele. Tenho mais 3 motores diferentes a caminho. Um de 20RPM AC, um de 120RPM DC 6V, que pretendo usar com 3V e um de 60RPM DC 12V, que pretendo usar com 9V. O AC suporta 1,7Kg/cm3, o de 60RPM, 3kg/cm3, o de 120 RPM, mesma carga do último. O primeiro será mais silencioso. Os outros, só saberei quando testar, uma vez que o de 35RPM, que deveria ser mais silencioso do que o de 80RPM, não o é. Em qualquer deles, o primeiro crack é facilmente audível, sendo inconfundível o inicio da fase também pela maior expelição das shafts. Precisa ver o quanto o moca liberou ontem ao final de 4minutos após o inicio do crack. Quase não sobrou quando introduzi no resfriador. Acho que só não entrou no segundo crack porque diminui um pouco a temperatura quando o primeiro crack ja estava rolando por um minuto. Não sei se da para ver pelas fotos, por causa da fraca iluminação e da resolução insuficiente do Iphone, mas os grãos ficaram bem mais lisos do que em torras mais claras e, posso atestar, até agora, sem pontos de óleo aparentes. Ficou uma torra de moca muito boa. A melhor que fiz até agora.
  19. Segue o gráfico da curva da torra do moca http://m.flickr.com/#/photos/85044844@N05/8500057567/
  20. Fiz a torra do moquinha ontem. O crack aconteceu dentro da faixa prevista, com temperatura apenas um pouco maior do que a torra de ontem: 233•C. Fiz a desidratação conforme estabelecido ontem, na faixa de 180•C. Na próxima, será a 200•C. O primeiro crack aconteceu aos 10min58, com duração de 2min20s, porque fiz uma rampa descendente depois de um minuto após o inicio do crack. Levei a torra até 15min08s, chegando ao grau city+/full city. Provei hoje. Está muito boa para espresso, com notas de chocolate e caramelo próprias do moca. Posto fotos (2 últimas): http://www.flickr.com/x/t/0096009/photos/85044844@N05/8500608546/
  21. Se alguém tiver uma sugestão de perfil de torra, sabendo que, no novo lugar o sensor medirá entre 224 a 230•C no primeiro crack, pode falar.
  22. Muito em breve vou fazer mais uma torra, dessa vez, do moquinha, para demonstrar que a alteração do lugar do termopar não influencia no resultado. Vou traçar a seguinte curva, adaptada aos novos parâmetros de temperatura. Inicio com 200•C. Redução gradual para 180•C durante o primeiro minuto. Desidratação por mais 7 minutos nessa temperatura. Rampa para 230•C até 11minutos (quando, provavelmente, se iniciará o primeiro crack), redução lenta para 210•C por mais 2 minutos. Vou filmá-la.
  23. Posto foto da curva (meio atrapalhada, por ser a primeira depois da alteração), bem como do café: http://www.flickr.com/x/t/0096009/photos/85044844@N05/8497548133/
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