Guilherme Torres

Eu uso um desses com o Breville Smart Grinder aqui do trampo. É mais do que suficiente.

Pega o preciso. É melhor do que o encore (que é o modelo de entrada da baratza). Esses moedores domésticos consomem pouco, então, um transformador de 300W deve dar conta do recado. Veja as especificações do preciso 120 V AC 180 Watts 50/60 Hz. 1.5 Amp

Forquilha do Rio no espresso (gaggia coffe turbinada). Que café! Doçura intensa, desce como veludo pela garganta! Estou começando a acertar todas as torras que faço dele. Acho que achei o sweetspot. O torrador agora está ajudando um pouco mais. Ainda vai ficar melhor, depois que eu adicionar um controlador de voltagem no soprador (uns 100ºC a mais de potência seriam de extrema ajuda no final para uma sintonia fina, 100% convecção e nada de condução no fim da torra). Seria quase um fluidbed, mas no tambor. Estou economizando o café do luke viu Valmor e Adriane (o melhor que tenho torrado lá em casa. Me agrada até mais do que o Forquilha).

Até agora só rolou forquilha no coador. As coisas estão meio corridas sem empregada no momento.

Diagnosticar o que está queimado deve ter. Agora, se o problema for no chip de controle, só trocando a placa, pois o software deve ser proprietário

Pela manhã, tomamos um rubi no coador. Depois do almoço, fiz o café do luke na minipresso (meu guri mais velho adorou a máquina e quis fazer um café nela). Legal que agora começou a tomar gosto. Depois rolou um chapadão do ferro, gentilmente fornecido pelo Igor, na FIAMMA. Bem gostoso.

Eu acho que é mais uma dessas situações que alguém, por se tratar de um produto com uma liga mais durável que o aço, atribui um nome usado para outro produto/componente, no caso imaginário, e acaba pegando. O Mazzer tem mós desse material e os vendedores chamam de duraniun. Se não estou enganado, é fabricado pela dura mill http://www.duramill.com

Brincadeiras à parte, constipar define bem, embora possa ser utilizado em outra circunstância.

Lactopurga tb é uma boa

Imosec prende, e não solta.

Da um activia para ela que solta kkkkkkkk

Leo, Já tomei cafés selecionados e torrados por você. São, de fato, muito bons em todos os aspectos. Por isso, repeti a compra (nem sei se já enviou ou não, porque não recebi email confirmando envio). Sei lá se está de sacanagem nesse fórum, apenas tirando onda de arrogante, mau educado, etc, tudo de brincadeira, ou não.... Não vou julgar, porque não me sinto habilitado a fazê-lo, uma vez que não o conheço pessoalmente, mas apenas por suas postagens nesse fórum. O preço do frete - 5 reais - estava imperdível, o café é bom, você tem renome e tudo mais... Mas, a má impressão é a que fica e as suas postagens, é indene de dúvidas, geraram má impressão. Pode até me pagar para comprar o melhor café do mundo, selecionado e torrado por você, que não negocio mais contigo, a despeito da excelente qualidade do seu produto, da sua carreira expressiva e brilhante, das experiências que tem feito com café e que, espero, resultarão um produto diferenciado no mercado brasileiro (fica aqui clara a minha intenção de não ofendê-lo, mas de desagravo à sua conduta nesse forum). Sou apenas um e, certamente, minha bronca contigo não afetará seus negócios, mas para mim já passou do limite, então, usando uma expressão popular, já deu! Nem precisa se dar ao trabalho de responder, pois, esse tópico, não leio mais.

Certamente. Torras mais escuras vão resultar em uma crema mais escura (se extraído corretamente, o café não for muito velho etc). Torra mais recente e média-escura vai resultar mais crema (porque há mais gás carbônico preso no interior do grão) com o trade off do sabor (que vai ficar mais agressivo quando tiver muito co²). Ao menos, é o que inferi nos poucos anos de prática. Particularmente, se a torra média-escura não foi muito bem executada, o sabor não me apetece (o cabra tem que saber o que está fazendo e ter um torrador - equipamento - que o permita) (já provei um bach do Fazenda Santana torrado pelo Victor - da Origem - que ficou excepcionalmente bom e era uma torra média-escura). Por isso, costumo preferir torra média a média-clara (mais fácil de acertar a mão), até porque não me incomodo com uma acidez um pouco mais marcante, desde que não exageradamente marcante. No entanto, em se tratando de capu, bem como, para late art, uma extração com crema mais escura vai gerar mais contraste com o leite.

Bom, vamos às primeiras impressões: Até agora, já foram 4 espressos. Em todos, usei café moído em moinho elétrico (2 no mazzer, 2 no breville smart grinder). O que notei é que você não pode moer muito fino (digo que um café que sairia uma cachoeira em 10s no espresso seja ok para a minipresso). Quando se mói mais fino, periga vazar um pouco pelas laterais da parte em que se conecta a peça que vai sofrer pressão (a parte debaixo, de onde sai o café), embora em uma moagem mais fina o café se iguale ao que obtenho na gaggia coffee (um tico mais frio, mesmo com préaquecimento de todo o conjunto). Com a moagem mais grossa, sai tudo mil maravilhas, mas fica com um pouco menos de corpo, parecendo um espresso de superauto, o que era de se esperar, uma vez que o filtro (ou parte logo depois dele - saída do grupo) da minipresso também é pressurizado (ele é responsável por equacionar a pressão de saída). Vai ser muito útil, será ótimo e prazeroso tomar um café muito gostoso em minhas próximas viagens. No entanto, não compraria para ser minha máquina principal (nem pensei nisso, então estou dentro do meu propósito), porque dá trabalho fazer o ciclo de extração (preaquece, moi, coloca na máquina e extrai) para se obter apenas um single. Se forem duas pessoas, serão duas extrações. Acho que, quanto ao quesito sabor, a mypressi ainda deve ganhar (se não estou enganado, pode ser utilizada com filtro despressurizado), mas, no aspecto prático, a minipresso ganha por não requerer uso de cápsulas de ar comprimido. É realmente prático e não faz muita sujeira, embora requeira uma pia para que as peças sejam lavadas após extração. Meu propósito é fazer um single, dividir em duas xícaras e acrescentar água quente para simular um café coado. Farei isso nos cafés da manhã em hotel (ou pousada). Após refeições, serão duas extrações, um para o patrão (que soy yo) e o outro para a patroa.

Minha chegou. Fiz um espresso com o café da promoção da Páscoa. Ficou um pouco ácido mas gostoso

Beleza, deixa pra lá

Leo, deve uma desculpa ao Bernardo. Ele elogiou seu café (muito bem torrado).

Dá para girar o botão Márcia, retirando e colocando de volta (fiz isso com o meu power, que estava agarrando a parte interna (retirei ela)).

Eita, o clube tá só aumentando. Daqui a pouco vamos passar o da Silvia (que, eu diria, é a concorrente direta da fiamma mini bar*) *A fiamma perde porque não possui válvula OPV de fábrica, é menos bonita etc.

Minha só foi para a agência hoje de manhã. Vou esperar até amanhã para pegar, pois a agência responsável pelas encomendas internacionais tributadas perto da minha casa é das piores. Demoram uma eternidade para atender, outra para encontrar a encomenda e outra para finalizar o atendimento. Quem me dera os correios fizessem igual DHL, FEDEX, UPS etc. Entregassem na sua casa, com hora marcada, preferencialmente com um boleto para você pagar depois de receber. Bom, a realidade brasileira é flórida mesmo.

Pois é. Difícil mesmo. Estou cogitando comprar a ponteira de dois furos, mas fico pensando em partir logo para troca do braço inteiro de vapor e colocar, no lugar, um braço articulado. Como vou comprar, também, as mós do mazzer jolly, vou esperar mês que vem. Nem sei se é o caso de trocar as mós. As minhas ainda estão boas (nem chegaram na metade) e amaciadas. Ainda estou refletindo sobre isso também, segurando a síndrome ruiva.

Acabei de tomar um espresso de um café com o pedigree da Campo Místico, que, se não estou enganado, foi plantado em região sombreada. Uma palavra o descreve: excepcional. Mas...., não vou poupar palavras, afinal, escrever é praticamente o meu ofício. É um café delicado (tanto no paladar, como também, por natureza, que demandou, por isso, maior cuidado na escolha do perfil de torra). É intensamente frutado, mas sem perder um tom de avelã (acho que resultado do terroir), o que lhe confere um retrogosto duradouro e muito bom. O aroma pós moagem é delicioso (dá vontade de ficar cheirando, ao invés de extrair o café) e me lembra um pouco o NDA. A amostra que recebi não tinha passado por peneira eletrônica, mas estava muito bem selecionada (não vi defeitos aparentes e, no bach, haviam apenas dois quakers, facilmente percebidos e descartados pós torra). Valmor e Adriane, poderiam descrever melhor o lote para o pessoal? Tô na fila para comprar.

Uhh uhhhhh! To dentro!

Recebi o café da promoção de Páscoa. Foi estreado hoje, no espresso. Pessoal aqui de casa gostou. Valeu CDC (Anita, Ruston, etc).

Mesma coisa aconteceu comigo. Café chegou velho e oxidado. Talvez tivesse resultado boas extrações no espresso.