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Tudo que Alexandre Velloso postou
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Salve. Por volta dos 60°C obtenho os resultados mais saborosos. Mas confesso que detesto vaporizar com a informação do termômetro na leiteira. Nunca consigo parar quando deveria ou sequer onde penso que deveria. O resultado é sempre ter o leite mais quente do que o ideal. Na cafeteria, com a Epoca e com 250 a 300 ml de leite na leiteira, vaporizar é moleza. Sob tais condições e com o devido treinamento, o procedimento aceita correções durante o ato com o simples manuseio da válvula e o resultado é próximo de 100 % de acerto. Já com máquinas de caldeiras diminutas, ou se tem muito (?) vapor por pouco tempo ou pouco vapor por muito tempo. Daí, a utilização dos bicos tipo "pannarello" que intervém no vaporizar, assim como o filtro pressurizador o faz na extração. Artifícios aplicados para facilitar estas operações para o usuário comum.
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Feia mesmo é a azul.
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Salve As xícaras produzidas pela Santa Marina / Saint-Gobain são de ótima qualidade. Também tenho lembranças do uso cotidiano durante a infância e adolescência, e também as da linha Duralex da Nadir Figueiredo, ditas quase inquebráveis. Há alguns anos resgatei, com um pouco de nostalgia, um par de xícaras pequenas transparentes com seus pires, que se encontravam à venda numa cesta perdida em uma pequena loja no Centro de São Paulo. Uso-as frequentemente para analisar extrações. E até foram usadas em videos que gravei, como no da Classika II. Veja-a na foto abaixo.
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Salve Roger. Em todos os moinhos da Baratza a limpeza profunda se dá pelo desmantelamento quase completo do aparelho. É necessário desmontar a capa, o sub sistema motor/caixa de transmissão/mó dinâmica e o duto de saída. O procedimento é desaconselhado para o usuário final. Uma maneira simples de limpar os moinhos Baratza é aplicar aspiração forçada sobre a câmara de moagem e sob o duto de saída. A geometria dos moinhos é simples e ao fazer nos 2 sentidos quase nenhum pó restará nas vias internas.
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Menos, meu bom, menos.
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Salve Endosso a afirmativa do Márcio. Me parece mais útil ter como padrão o momento de acionar da bomba ou da alavanca. É quando se inicia a pressurização da água e portanto da consequente extração.
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Alexandre Velloso respondeu ao tópico de Billy Puppet em Buscafé
Salve Só vale a pena se tiveres como comprar as pastilhas que são usadas nesta máquina. Ela não usa as tradicionais cápsulas. -
Salve Miyamoto. Todos estão de alguma forma certos. Só pretendi organizar a cronologia dos eventos e acrescentar o fenômeno da hidratação dos resíduos Sobre a dificuldade para limpar a retenção primária, dependerá do modelo do moinho. Nunca é muito simples por demandar o desmonte das peças envolvidas. Mas, é tarefa quase inócua, pois uma vez 100% limpo, o ciclo se reiniciará. O certo é ter uma rotina de manutenção que contemple a limpeza superficial diária e uma limpeza profunda a cada x quilos de grãos moídos. Nas cafeterias, com o uso contínuo, além da limpeza diária realizávamos a limpeza profunda em cada um dos 5 moinhos a cada 30 Kg moídos que se dava a cada 10 a 15 dias de trabalho, em função da demanda pelos grãos que cada moinho continha.
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Salve A última explicação do Sérgio é correta, mas merece algumas ressalvas. Se o moinho nunca foi usado e está totalmente limpo, durante as primeiras n moagens algum pó se acumula nos cantos e reentrâncias existentes na câmara de moagem e nos dutos de saída. Esta é uma retenção primária que ocorre em qualquer moinho e em variável volume em função da quantidade de obstáculos ao pó existentes em cada modelo. Uma vez preenchidos estes "esconderijos", a retenção primária passa a ser considerada desprezível, mas não é nula como explicarei ao final. A retenção secundária, deve ser considerada como a real retenção do moinho. Dá-se pela quantidade de pó que fica entre as lâminas, na base da câmara de moagem e pelos dutos de saída, após cada moagem, independentemente da quantidade de grãos moídos. Simples aritmética com a subtração entre a massa suprida e a massa expelida. A eletricidade estática e a gravidade são responsáveis, assim como a geometria da câmara de moagem e dos dutos de saída, principalmente o gradiente do caimento do pó. Ou seja, quanto menor for o regime de RPM da mó ativa, quanto menor for a área da câmara e quanto mais próximo de vertical for o caimento do pó, menor será a retenção secundária. Também se pode afirmar que para qualquer moinho haverá alguma retenção secundária. Por fim, explico porque a retenção primária não finda, apesar de se tornar desprezível. Com o passar do tempo e sob ação da umidade, o pó retido inicialmente se transforma em uma pasta viscosa, perdendo volume e criando espaço para que novos grânulos de café sejam agregados a esta pasta e, que por sua vez, com o tempo e a umidade, também se transformarão em pasta. Como é ato contínuo, se uma limpeza profunda não for feita, poderá causar o entupimento das vias de saída. Difícil chegar a este ponto, mas já encontrei moinhos comerciais em estado bem avançado de acúmulo desta pasta.
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Salve Carlos Eduardo. Quase tudo. Mas pode ser que o italiano venha passar o carnaval aqui no Rio, leve a receita de caipirinha e crie a cápsula para ela. Mas não é a da foto. Que por sinal parece ser uma Francis SuperHiperMega. Qual o fabricante?
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Salve Gilberto. A máquina à qual me refiro é um projeto italiano com produção na China.
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Salve. Primeiramente, peço desculpas pela brincadeira. Mas a Suzana deu a deixa quando disse: "Talvez você seja mesmo minha solução!!! ". Suzana, perdoe-me pelo chiste. Ana é bem legal sim. Mistura os recursos da Nespresso com os da Dolce Gusto e Senseo.
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Salve Suzana. Sinto muito, mas já sou casado! Quanto à máquina, seremos revendedor. Tratasse de uma máquina para cápsulas com 3 opções de pressão da bomba. Assim, reúne recursos pelas Nespresso e Dolce Gusto e é capaz de produzir diferentes bebidas, cujas opções são: Espressos - curto/normal/longo/descafeinado Cappuccinos - normal/chocolate/light Cafés coado Café com leite Chás - camomila/erva cidreira/preto/hortelã Chocolate quente Leite quente
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CARACA! O cara parece o Fogo Ruivo gordo.
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Salve Rodrigo. Fiquei curioso sobre a tua afirmação - Mais "crema" pra mim tem a ver com mais particulado. Por que isso ocorreria? Por que se daria o aumento da crema em função da maior presença de particulados?
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Salve Roger Pretendo usar uma gaxeta de borracha entre o aço do filtro e o plástico do tubo. São materiais com resistências muito distintas e o aço poderá danificar o plástico. Assim a gaxeta funcionará como anel de vedação e de proteção.
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Que que é isso dr.? Só estou me esforçando para termos uma TabajaraCoffeeGear.
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Salve Thiago. Utilizarei filtros de 53 mm. Bem lembrado. O sistema é como o da Impress.
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Salve Suzana, aguarde 30 a 45 dias que ofereceremos uma solução perfeita para você. Tratar-se-á de uma máquina automática de cápsulas capaz de prover 16 tipos de bebidas. Do espresso ao chocolate.
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Salve Sérgio. Um sistema de alavanca para AP poderá ser feito com uma traquitana semelhante a um desses amassadores de latas de alumínio. No entanto, é bom notar que minha intensão não é produzir espressos com a AP.
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Salve Miyamoto. Creio que o êmbolo suportará sim a pressão. Na verdade, a ideia me ocorreu quando percebi que um sistema assim concebido funcionaria tal qual em uma máquina de espresso manual de alavanca.
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Salve Miyamoto. Ocorreu-me preparar o pó no filtro com o seria para a extração de um espresso em máquina semi automática, usando a AP pelo método original, o que não é possível com os filtros permanentes feitos para a Aeropress. Como disse antes, não sei qual será o resultado, mas o ponto de partida será o acima descrito e em função dos resultados farei os ajustes de granulometria e calcamento necessários.
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Salve. Ontem, ao usar a Aeropress, me ocorreu criar um novo porta-filtros em alumínio próprio para usar filtros para espresso. Qual será o resultado? Não sei ainda, mas a curiosidade me estimula a fazê-lo.
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Salve No Japão e na Coréia do Sul é tão popular que há "vending machines" de bebidas à base de café em latas, lado a lado com as dos refrigerantes carbonatados.
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Salve Márcia. O consumo de café gelado no Vietnam é quase igual ao de café quente. Sempre, necessariamente adoçado, pois utilizam o tipo robusta, cujo sabor é "qualquer nota" e o país é o maior produtor mundial. Eu gosto de espresso gelado. Prefiro-o como bebem os espanhóis, fanáticos por esta bebida por conta de seus escaldantes verões. Cubos de gelo em um copo longo e uma dose dupla de espresso derramada sobre o gelo.