Ir para conteúdo

Alexandre Velloso

Senior Members
  • Total de itens

    3.146
  • Registro em

  • Última visita

  • Days Won

    115

Tudo que Alexandre Velloso postou

  1. Salve. No EUA algumas cafeterias "trendy" oferecem latte descafeinado com leite de soja. Chamam-no por Decaf Soy Latte. Acho que até a Starbucks oferece em seu cardápio. Para mim é como a combinação de siri com Toddy.
  2. Salve Rogério. Não compreendi como é exatamente, portanto se tiveres alguns outros exemplos, por favor poste-os.
  3. Salve Ana. Pode até ser, mas todas as comerciais que comprei e vendi traziam os filtros com final 001 (1 dose) e 010 (2 doses). Por outro lado, desde que você alertou-nos sobre a numeração do filtro que acompanhou tua Silvia, verifiquei todas as Silvias que vendi e em todas elas, a numeração dos filtros de 2 doses que as acompanhavam terminavam com 102. De qualquer jeito, a forma do filtro 010 é diferente da forma do filtro 102, Não por acaso. Nos testes que fiz, o 102 comporta até 18 g enquanto o 102 comporta até16 g.
  4. Salve Sérgio. Não exatamente, pois a crema é parte integrante, e obrigatória, de um espresso e deve ser considerada para a medida. Ainda assim, para medir o volume real de um espresso, deve-se aguardar que se estabilize, que geralmente demora uns 30" após findar a extração.
  5. Salve Paulo. Os filtros são semelhantes, mas não idênticos. O segundo que comprastes é mais novo e veio na importação de 2013. O anterior ainda era de uma importação de 2011. Ambos enviados pela Rancilio. São os filtros usados nas máquinas da linha comercial. O modelo com final 102, mostrado pela Ana e exclusivo para a Silvia V3. Creio que a Rancilio fabrica seus filtros em estamparia de aços própria. A variação da temperatura da água durante as 2 extrações poderia ser causa para a diferença na quantidade de crema, considerando que, apesar de não citado, também o calcamento foi semelhante.
  6. Salve Belo exemplo que demonstra a discórdia sobre as denominações originais italianas e as adotadas recentemente pela turma da 3ª onda. Para os italianos, um espresso é feito com 7 g / 25 ml / 25" - com as devidas tolerâncias. Portanto, a bebida acima está perfeitamente caracterizada como um expresso duplo. Um longo seria 7 g / > 27,5 ml < 35 ml / 25" - com as devidas tolerâncias.
  7. Salve Final de semana. Momento para variar os sabores.
  8. Salve Márcia. Sugiro considerar a Windax (clique no link). Capaz de resistir aos mais desastrados e produzir excelentes cafés.
  9. Salve dr. Vá com a Nespresso - até quando conseguir...
  10. Salve Gil. Para mim, a receita deveria então incluir um Alka-Seltzer, pois por certo eu sentirei azia e gazes (superiores).
  11. Salve Na verdade este disco, peneira como mencionado, é o filtro de pó. Deve ser retirado para limpeza após o uso. O funil, onde se coloca o pó, filtra possíveis sólidos presentes na água, que passa pelo pó e então pelo filtro em seu caminho para a parte superior.
  12. Salve Bruno. Por teus relatos, há 3 possibilidades que provocariam o resultado descrito. 1 Excesso de pó 2 Pó muito fino 3 Pó calcado Em qualquer um desses casos ou em qualquer combinação deles, apenas o vapor estará subindo, pois não haverá permeabilidade para a passagem da água pelo pó.
  13. Final de semana no Centro não rola nada.
  14. Salve Miyamoto. Sábado, no Centro as lojas estarão fechadas.
  15. Salve Carlos. Ainda não li os textos dos links que enviastes, mas como acompanha com interesse comercial este assunto, comentarei antes da leitura, até para não sujeitar-me a alguma influência. Suas considerações estão corretas. - O senador pelo ES obrigatoriamente será contra, dado ao "lobby" dos produtores de robusta daquele estado, que é o maior produtor nacional deste tipo de café. - A ABIC é a associação das indústrias de torrefação, portanto grandes interessadas na facilitação da importação. - O dep. Silas do CNC, pelo que observo está correto quando defende a abertura para atender aos torrefadores, mas erra ao afirmar que pode-se produzir aqui café identicos. Pode-se produzir sim cafés de altíssima qualidade, mas carregarão características próprias, assim como um café produzido no Quênia, Costa Rica, no Vietnam ou na Colômbia serão sempre portadores de características próprias. A bem da verdade, cafés produzidos no norte do Equador são semelhantes aos produzidos no sul da Colômbia, mas são distintos dos produzidos no norte da própria Colômbia. Ou ainda, cafés da mogiana paulista são distintos dos do sul de Minas Gerais, que são distintos dos do Cerrado Mineiro ou dos da Zoa da Mata mineira.
  16. Salve Léo. É bom notar que não é proibido importar grãos verdes, mas extremamente dificultado, apoiados em cuidados fito-sanitários que ultrapassam a compreensão. Supostamente defendendo os interesses dos produtores nacionais e certamente agradando-os por impedir concorrência direta e mantendo cativo o gigantesco mercado interno de quase 20 milhões de sacas/ano.
  17. Salve É mesmo, dei mole na farinha, Mas mesmo sendo fermento biológico refrigerado, me parece muito, pois a conversão seria 3 para 1 comparado ao fermento biológico seco. E para 1 Kg de farinha, minhas receitas recebem 2 tabletes ou 30 g.
  18. Salve Ana. Não seria 5 gramas? Não esqueceram da farinha?
  19. Salve Analisem a compra de peneiras para culinária tipo "chinois". Uso já há muitos anos. Recentemente comprei algumas em uma loja na Liberdade/SP - Tenman-Ya Presentes (rua dos Estudantes 19). Boa variedade de tamanhos e meshs. A mais cara custou R$ 21 e a que mais tenho usado para cafeteira de êmbolo custou R$ 16,80. Moleza no ML por R$ 14,50. http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-511936252-coador-de-oleo-em-aco-inox-15x13-chinoy-_JM
  20. Salve Leandro e Miyamoto. Junto-me à vocês sobre esta insatisfação. Mas não é coisa só do Brasil ou só de café. Um cidadão francês apreciador de vinhos, na França não encontrará com facilidade vinhos produzidos em outros países. Nem bons nem ruins. Tampouco o italiano, o espanhol, o chileno, o argentino, o português encontrarão com abundância, ofertados em seus respectivos mercados, produtos estrangeiros. Também, dificilmente se encontrará na Suíça um bom chocolate feito na Bélgica. E muitos são os exemplos semelhantes.
  21. Salve Carlos Eduardo. Não li a reportagem do Valor, pois não sou assinante. Mas creio que houve alguma confusão sobre os fatos. A Nestlé é a maior indústria mundial em relação à compra de café verde. Adquire anualmente quantidades próximas a 10 % da produção mundial de grãos. Do Brasil compram o equivalente a 5% das exportações anuais brasileiras ou 3% da produção nacional de grãos. A Nestlé compra muito café, mas principalmente do tipo robusta que entra em maior quantidade na produção do café solúvel, mercado no qual detém acima de 60%. Porém, mais de 90% de todo este café comprado não vai à Suíça. O café é processado nas muitas fábricas distribuídas pelo mundo. Em especial nas que estão nos países produtores e nas que estão sendo montadas nos mercados mais recentes, como o chinês. Os países emergentes centralizam a maior parte dos investimentos e a Ásia é atualmente o centro da atenção. Nespersso é um negócio de umas 300 mil sacas de café por ano. Irrisório, em termos de quantidades quando comparado ao Nescafé, que consome umas 12 milhões de sacas/ano. Quanto à Alemanha exportar 11 milhões de sacas/ano, note que se trata de café verde e não industrializado. E também que, como a Alemanha não produz um único grão de café, são cafés importados por empresas que mantém armazéns localizados na região do porto de Hamburgo e que de lá enviam para seus clientes em outros países. Na verdade a Alemanha é um grande entreposto de café verde.
  22. Salve Andreia. Os países produtores participam, assim como o Brasil, muito timidamente do mercado internacional de cafés industrializados. Tome como base o Brasil, maior produtor e 2° maior consumidor de café. onde o mercado interno é abastecido por grãos produzidos no próprio país. Assim, partindo de seus produtos tradicionais, as indústrias destas nações não oferecem misturas de origens diversas. Por outro lado, nações não produtoras, que importam grãos de várias origens, oferecem estas misturas em seus próprios mercados e também para exportação. Da Colômbia parte uma tentativa, ainda que restrita ao mercado norte americano, de internacionalizar café empacotado através da marca Juan Valdez, pertencente a uma grande associação de produtores colombianos. Mas apenas grãos colombianos são utilizados em suas mesclas. O Brasil também exporta, ainda que bem pouco, já há umas 2 décadas cafés empacotados para os EUA. Outras nações grandes produtoras não promovem ações importantes neste sentido. Nem mesmo do México, produtor de bons cafés sombreados, apesar de vizinho, suas indústrias não conseguem grande sucesso no mercado norte americano, senão para os membros da grande colônia mexicana local. Penso que o país mais bem sucedido na exportação de cafés industrializados é mesmo a Itália.
  23. Salve Miyamoto. Não exatamente. Importar-se-ia grãos de diversas origens e com os quais seriam feitas misturas que atendam as solicitações dos importadores do café industrializado. Assim funcionam as indústrias de torrefação no mundo, especialmente as situadas em países não produtores. Importa-se grãos de diversas origens, cria-se misturas e vende-se para quem quiser comprar. A Lavazza é um bom exemplo. As indústrias de torrefação brasileiras alegam que devido a dificuldade de importar grãos estrangeiros, ficam impossibilitadas de disputar este mercado de produtos torado e torrado e moído. Note que o produto final, café empacotado e pronto para o consumo, é dos mais valiosos no comércio do café.
×
×
  • Criar Novo...