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Alexandre Velloso

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Tudo que Alexandre Velloso postou

  1. Salve xará. Por que queres gastar muito? Economize no produto e no frete! Veja aqui Bule Bonavita
  2. Salve Gilberto. Ficou muito bom. Parabéns. Sugiro, por precaução que meças a amperagem no cabo de força com todas as resistências ligadas. Você dobrou a potência e o cabo pode ter se tornado sub dimensionado. Veja se ele aquece. Se ocorrer, fique atento para evitar o derretimento da capa plástica do cabo e consequente curto.
  3. Salve Fábio. Sugiro começar com algum, qualquer que seja a escolha. Depois, se achar necessário, então adquirir outro.
  4. Salve. E também eu não condeno ou rejeito a evolução, mas ressalto que tecnologia antiga é capaz de proporcionar excelente resultado, assim como escrever com lápis.
  5. Salve Rodrigo. Pense no caso de um lápis. Não é suficiente para escrever?
  6. Salve. Essa conversa parece estar sendo levada em pátio de manicômio. Essencialmente, de uma boa máquina de café espresso exige-se que faça um bom café espresso. E apenas isso, pois é essa sua função que, quando atendida, a coloca na categoria de boa máquina. Não importa se acionada por alavanca, por botão, por corda ou por varinha de condão. Tampouco importa se há controle eletrônico de temperatura ou se demanda experiência do operador para sensorialmente defini-la assim como sensorialmente define a granulometria e dosagem de pó, a pressão do calcamento, a quantidade de água, etc. Pessoalmente experimentei excelentes espressos produzidos em máquina manual de alavanca, usada por mais de 50 anos em ambiente comercial e com tiragem de 500 ou mais cafés por jornada e também de moderna GS3. De ambas saíram doses perfeitas e que muito me agradaram. Diferentes sim, mas não melhor uma ou outra. Não há porque cobrar evolução de algo que realiza com perfeição seu objetivo. Também não há porque exigir tecnologia moderna se desnecessária. Ao mesmo tempo que a adoção de tecnologias antigas, testadas e provadas, contribuem para reduzir custos industriais, a adoção de tecnologias novas e modernas tendem a aumentar estes custos industriais.
  7. Salve dr. Se quiser meu Mazzer Super Jolly que está como novo, pois não moeu sequer 20 Kg. Está perfeito na caixa original. Tens interesse?
  8. Salve Miyamamoto. Internamente os modelos da Poemia são idênticos. As variações são relativas aos materiais das carrocerias. Veja as informações no sítio da Philips, clicando neste link.
  9. Salve dr. Há sim e há algumas poucas unidades disponíveis. É o mesmo representante da Rancilio no Brasil.
  10. Salve Márcio. Bem lembrado. Eu planejei a instalação de 2 fusíveis de segurança na fase que a alimentará, sendo um de 5 A e outro térmico, para 250° C ou 216° C, instalado no lado externo da parede da câmara. Além do termostato de controle da foto acima. Talvez eu os instale no próximo final de semana. Após os teste, relatarei os resultados.
  11. Salve Márcio. A resistência é indicada para o uso em líquidos por ser forjada em aço inox evitando assim os danos que ocorrem em peças feitas com materiais que sofrem com corrosão e/ou outras reações quando postas em funcionamento sob tais condições. Ainda não pude montá-la por falta de tempo, mas já testei-a, ainda que em tensão de 127 V, e funcionou normalmente. Mas fiquei curioso em saber o que te leva a crer que poderia queimar?
  12. Salve Sérgio. Fizestes o pedido agora à noite, certo? Vou torrá-los ainda hoje e deixar na portaria do teu prédio amanhã, ok? Assim será mais rápido que por Sedex.
  13. Salve toninho Enviarei informação por MP
  14. Salve Toninho. Há tal peça em estoque no Brasil.
  15. Salve Ferreira. O Baratza Encore por R$ 899 + frete deverá te atender por toda a fase de aprendizado e te acompanhar com a futura máquina. Há um tópico sobre ele aqui no CdC e vários proprietários também.
  16. Salve Esse tópico está parecendo chá das 5 com biriba. Um monte de curiosos fofoqueiros.
  17. Salve Pedro. Enviei MP para ti. Caramba, o presidente é muito rápido no teclado!
  18. Salve Ferreira. Bem vindo ao CdC. Capresso é marca comercial para o mercado norte americano da empresa suíça Jura. O Infinity é bom moinho para moagens até granulometrias que atendem a Aeropress e filtrados. Talvez sirva também para espresso feito com pós pressurização. Mas não servirá para extrações genuínas de espresso em máquinas que utilizam filtros normais.
  19. Salve Márcio. Obrigado pela lembrança. Um Kg de pó e um litro d'água quente e pressurizada fariam um ristretto! E meio quilo com um litro fariam um espresso. Difícil acreditar, ne? Mas é o que, erradamente ao meu ver, foi chamado de "uma escola" a definir novas fórmulas para bebidas já existentes. Volto a dizer, façamos como mais nos apetecer, mas denominemos com correção.
  20. Salve Rodrigo. O que se deixou de lado neste assunto desde o começo é que um ristretto original é uma extração de 50% com 7,5 gramas e 15 ml na xícara em 15 a 17 segundos. O que o faz um ristretto é a quantidade do líquido na xícara e não a razão de extração. Seguindo a ideia defendida pela Andy e apresentada em sua tabela, o resultado da extração um litro de água e meio quilo de café é um ristretto. Basta provir pressão bastante para que a extração se dê dentro do parâmetro de tempo. E aí, qualquer alma por mais pecadora que seja, deverá discordar, certo?
  21. Salve Rodrigo. Pode vê-la neste link. Achei que você já a tivesse lido, pois surgiu ao longo do posto sobre a comparação do Mazzer Robur com outros moinhos. E tu já havia comentado aqui partes deste tópico do HB. Esta nossa conversa é justamente por conta d'eu considerar errada a utilização das denominações originais para doses tão distintas das genuínas. A distensão deu-se a partir do momento que eu postei a mensagem abaixo após ter lido as postagens do Mácio e tuas em resposta à dúvida do Rogério. "Na Itália, onde inventaram o ristretto, a extração se dá em menos tempo, entre 15 e 20 segundos para 15 a 17 ml, utilizando-se a mesma granulometria e quantidade de pó que um espresso corto (normal - 7 g / 25 ml / 25"). " Agora, por bem do conhecimento, saibam que muito antes do primeiro barista americano haver bebido sua primeira dose de espresso, no norte da Europa, em especial na Alemanha e nos países nódicos, a preferência sempre foi por torras mais claras e cafés mais suaves que aquelas usadas ao sul do continente europeu. Notadamente, sem robusta nas misturas. E sempre fizeram excelentes espressos, além de obterem grandes resultados em torneios internacionais de baristas.
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