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Alexandre Velloso

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Tudo que Alexandre Velloso postou

  1. Salve Gil. Parece melhor que a anterior. A quebra menor de massa também indica esta melhoria. Tendo-os visto e comparando-os, quais as tuas impressões? Poderias ter aguardado chegar a 210° C para colocar o tambor com os grãos. A queda seria para mais ou menos 170° C e o tempo de recuperação menor. Por quanto tempo deixastes em 190° C? Se anotastes, reporte o log de intervenções no controle da temperatura, ok? Que café Ipanema é este da 1ª foto?
  2. Salve Fernando, Ao invés de aguardar os 15 dias passarem, sugiro que experimentes à cada 2 dias, em porções e método identicos. Assim poderás avaliar as mudanças ocorridas em relação ao sabor.
  3. Salve Fernando. Com 16% de perda de massa, dificilmente chegou ao 2° estalo.
  4. Salve Ana. Sim, a grafia está correta. Apesar que ainda não está disponível para comercialização e portanto não é (ainda) integrante da linha de moinhos da Baratza. Houve atraso do lançamento, que agora está previsto para o final de agosto. Como a carteira de pedidos está grande, creem que as entregas estarão regularizadas a partir de novembro/13, quando os pedidos pendentes deverão já ter sido atendidos. Recebi esta semana (17/07) a Reseller Newsletter na qual explica-se a nomenclatura adotada para este futuro moinho em suas 2 versões. Forté-AP (all purpose) - para todas granulometrias, dotado de discos de lâminas cerâmicos Forté-BG (brew grinder) para granulometrias mais grossas (não indicado para espressos), dotados de discos de lâminas metálicos (aço) Reproduzo extrato da informação.. The Forté We have made a name change to the Forté to eliminate confusion - the Forte-AP (all purpose) with ceramic burr and the Forté-BG (brew grinder) with a steel burr for all brewing methods except espresso. We have had a small number of Fortés out testing at some cafes and sellers in the US. We continue to get feedback and make appropriate revisions and improvements to it, before it goes out for general release. The feedback has been incredibly positive. Jeff Taylor at PTs said "The Forté-BG is outstanding on our bar! Solid construction, holdsgrind partical size consistently with a consistent dose that's fast and quiet. We're thrilled with it so far. Can't wait to get the rest of them in place."
  5. Salve. Penso que não fui claro, ou talvez compreendido, Não me oponho que variações seja feitas e adotadas, se vos agrandam. Nem poderia. Mas, se por analogia, preferes chamar janela pelo vocábulo porta, está tudo bem, só não podes cobrar que outrem não entenda o que dizes quando dizes que as cortinas da porta estão esvoaçantes. Pois a porta está fechada e na janela, esta sim sob ação do vento, as suas cortinas estão flanando. Outrossim, também o Andrea, respeitável químico e estudante de café e suas coisas, é um revolucionário, no conceito da palavra, dentro da tradição italiana a respeito do café. Ainda assim, está no 1° capitulo do livro do Andrea e outros, no item 1.7.3, o texto parcialmente transcrito abaixo e sob minha livre tradução cujo sub título é: # Início do texto traduzido "Espresso Italiano:deve ser extraído rapidamente". Outra característica importante do espresso, especialmente, como tradicionalmente bebido na Itália, é o tempo de percolação (ver 7.5.8) ... A melhor combinação é alcançada dentro de 30 segundos, se a extração é mais curta que 15 segundos uma bebida desequilibrada e sub extraída, extremamente fraca e ácida é obtida. Inversamente, se a extração dura mais que 30 segundos, sobre extração de substâncias com um sabor pobre vai produzir uma bebida de sabor forte e desagradável, como pode ser facilmente sentido pelas degustação separada da fração de líquido percolado após os prescritos 30 segundos. Uma definição quantitativa pode agora ser dada: Espresso italiano é uma pequena xícara de café concentrado, preparado a pedido, da extração de grãos torrados, com água quente sob pressão por um curto período de tempo definido. A gama dos parâmetros é: Porção de café em grão 6,5 + / - 1,5 g A temperatura da água de 90° C + / - 5 ° C Pressão da água de entrada 9 + / - 2 bar Tempo de percolação de 30 + / - 5 segundo # Fim do texto traduzido Bebam café como mais convier, mas não permitam que a inovação negue ou contradite a tradição, pois sem esta, não haveria sobre o que evoluir. Por fim, digo que opiniões são como digitais. Cada um tem a sua e lhe parece mais correta que a dos outros.
  6. Na visão e diecrição de um tal de AndyS. Who?
  7. Salve Edson, Possivelmente fabricada na China sob encomenda da GE. Manual de instruções neste link: http://kitchen.manualsonline.com/manuals/mfg/ge_appliances/681131691086.html?idRes=15555158
  8. Salve Rodrigo. São sim. É fácil percebê-los e distinguir os sons dos estalos daquele provocado pelo tombamento dos grãos. Há de se notar que tudo é novidade para o Gilberto que só recentemente começou a usar o Titã e torrar grãos de café. Sem desmerecimento à sua capacidade auditiva ou de observação. Tú não és surdo, né Gil? Com alguma experiência, a ser obtida ao executar algumas torras, aprenderá sobre o processo e logo será capaz de distinguir fases e etapas.
  9. Uma sugestão para quem estiver interessado em comprar torradores de prova é procurar usados em Santos/SP. Muitas empresas de exportação de café iniciam e encerram negócios por lá. Para cada uma haverá um banco de torradores de prova. Lojas de equipamentos usados devem tê-los disponíveis
  10. Salve Torrador de prova em geral é para até 300 gramas de verde, dependendo do tipo de café.
  11. Salve Rodrigo. Faça o teste e reporte. De fato, cada um com seu cada um, que se o faça como mais agradar. A única coisa que incomoda-me é usar o mesmo termo para coisas tão distintas. E reconhecendo que anterioridade é privilégio, que seja a receita original italiana tratada como ristretto. Variações são válidas, alterando tempo, dosagem, volume, mas não devem ser chamadas por termo que leve a crer outro resultado. Que o chame ristretto americano ou ristretto da 53ª onda. Eu sugiro batizá-lo como "ristretto ma non molto"
  12. Salve Como já tenho alguma prática em torrar com o Titã, farei algumas observações. No processo citado pelo Gilberto a torra acontece a partir do 16'55" e até o final levou 14'05". Se o forno estivesse pré aquecido a uns 200° C, dever-se-ia acrescentar 2 a 3 minutos para compensar a queda de temperatura que ocorreria com a abertura da porta e inserção da massa fria dos grãos e do tambor. Daí, a torra completa seria feita em 16 ou 17 minutos, dependendo do ponto de torra desejado. Ao partir com o forno frio com tambor e grãos, os primeiros 15' servem para aquecimento geral. Isto é, da própria massa do forno, da atmosfera interna na câmara, do tambor e dos grãos. Suspendi a resposta e fui anotar os tempos para o pré aquecimento do Titã com a câmara vazia, sem acionar a circulação interna de ar e ajustado para a função "grelhar" (230° C). Surpreendam-se: 190° C -> 10'30" / 230° C -> 13'00" Perdi a passagem por 200° C por ter sido chamado ao telefone, mas posso supor que tenha ocorrido entre 11' e 11'30". Pode-se questionar se iniciando o processo frio e com a carga, os grãos torrados terão a característica de "assados". Já experimentei os 2 métodos e confesso que não percebi diferença nos cafés resultantes. Ao contrário, os torrados pelo processo frio expandiram um pouco mais que os do processo pré aquecido. Concluindo, em termos de tempo total da operação de torra, em ambas levaria algo como 30', supondo que o Gilberto poderia ter parado um pouco antes já que considerou os grãos escuros ao final. Todos os tempos e temperaturas citados poderão variar em função da temperatura ambiente, umidade relativa do ar e altitude do local. Minhas observações foram executadas sob 26° C, 83% e 50 metros. Fica aqui uma sugestão de rotina: - Pré aqueça o forno na função assar ajustada para 210° C sem acionar a circulação interna de ar; - Carregue o tambor com grãos e, sempre na função "assar", ajuste a temperatura para 190° C e acione a circulação interna de ar; - Aguarde até o início da mudança de cor dos grãos de amarelo para marrom claro; - Ajuste a temperatura para 210° C e aguarde até ouvir o 1° grão estalar; - Ajuste a temperatura para 230° C e aguarde até que os estalos sejam muitos ou quando considerar que o ponto de torra desejado foi atingido. - Desligue o forno, retire o tambor e imediatamente passe os grãos para o utensílio onde serão esfriados.
  13. CARACA! O Foguinho estava desaparecido há dias e quando volta, o faz em seu mais genuíno estilo. Para véio. Vá torrar café, pois amanhã haverá feira.
  14. Salve. A indicação da Ana é valiosa, afinal estava lá na caixa original da máquina dela. Acho mesmo que estão desatualizados tanto o site como os catálogos. Vou abrir a caixa de uma Silvia nova, produzida este ano e vinda da Itália em março passado. Verificarei e reportarei.
  15. Salve Guilherme. Isto é fato, como o Bernardo descreveu em sua experiência. É fácil concluir que haverá recuperação mais rápida se menos houver a ser recuperado. Outro fato é que o Gene, assim como o iRoast e outros modelos semelhantes são projetados para que o processo de torra se inicie à temperatura ambiente. Diferentemente dos torradores por forno e tambor, que devem ser pre aquecidos, como o Philco, por exemplo. Porém, cada qual com seu cada qual, e partir em um forno com tambor de 26° C ou de um torrador por ar quente de 180°, poderá ser feito. E, apesar de não ser a maneira proposta, há de se chegar a resultados satisfatórios.
  16. Salve Rodrigo e Bernardo. Primeiro ressalto que o antagonismo é útil e propicia o desenvolvimento dos argumentos referente a uma ideia descrita não completamente, mas em etapas à medida que se desenrola a (boa) discussão. Rodrigo, o que de fato provoca o aquecimento é a fonte primária de energia, ou seja a resistência ou o fogo. Quando interrompida tal fonte primária, mesmo a massa do metal quente, ainda que transmita energia na forma de calor, esta caloria é decrescente por si só e a perda é acelerada pela troca com a nova massa dos grãos em temperatura inferior. Bernardo, ainda que o interior de metal mantenha algum calor e mesmo que tenha baixa capacidade térmica, aplica-se o fenômeno acima descrito, além de que sua massa total não é tão maior que a massa fria dos grãos adicionados.
  17. Salve Rodrigo. Saiba que entre 75 e 80 % da torrefação de grãos de café se dá pelo ar aquecido e o restante por contato com a massa do tambor. Portanto é o inverso do que alegas. Mas estás correto em dizer que há rápida recuperação da temperatura interna da câmara. E aí está a maior eficiência do torrador. Repetindo o que disse acima sobre o processo ideal -> Temperatura inicial deve ser sempre a adequada para receber a massa fria de grãos, decrescer e retornar, para então propiciar corretamente a torra do café.
  18. Salve Rodrigo. Está desculpada a comparação descabida. Mas não creio que haja valor comparativo.
  19. Salve Ana. Como eu disse, podem ter sido lançados posteriormente. Todavia não há no site da Rancilio qualquer indicação disto. Tampouco consta nos manuais de serviço dos equipamentos atuais. Veja abaixo no extrato de um destes manuais, os itens 13 e 14.
  20. Que massa acumulada? Funciona como um secador de cabelos. Liga-se uma resistência precedida de uma ventoinha que se põe a soprar atmosfera e que ao passar pela resistência é aquecida.
  21. Salve Rodrigo. Ainda que a grande maioria de misturas na Itália incluam uma parte de robusta, não altera o processo. Lembre-se que Illy é italiano, 100 % arabica, e com os grãos desta marca também são utilizados os preceitos de extração habituais por quem os usa na Itália. Devo acrescentar que, normalmente, também com ótimos resultados.
  22. Salve Rodrigo. Como escrevi, por projeto, sim, é necessário partir da temperatura ambiente. As indicações de diferentes tempos de torras, contidas no manual de instruções, partem da temperatura ambiente. Por certo o operador poderá alterar o processo, aquecer previamente o tambor e só então adicionar os grãos, mas tende a ser inócuo pois ao retirara o tambor para enchê-lo de grãos, perder-se-á a atmosfera aquecida e a energia acumulada previamente na massa do tambor.
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