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Tudo que Luis Paulo postou
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Qual o grão no seu moinho HOJE (ou café na sua máquina, coador, aeropress etc.)?
Luis Paulo respondeu a um tópico em Café Torrado
Quis dizer que eles devem ter dividido diferentes batches entre os pacotes, de forma que o café que eles serviram, o que vc comprou e o q o Igor tinha não necessariamente são iguais.- 8.498 respostas
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Qual o grão no seu moinho HOJE (ou café na sua máquina, coador, aeropress etc.)?
Luis Paulo respondeu a um tópico em Café Torrado
Eu com o Igor acabamos de tomar desse Catuaí numa rodada de cupping, e tava claramente subdesenvolvido, com notas menos marcantes do que quando tomamos no evento. Provavelmente havia diferentes torras nos pacotes que estavam vendendo, Cal.- 8.498 respostas
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Galera, foi muito bom o evento!! Experiências assim acabam nem acrescentando tanto tecnicamente pros mais experientes de nós, mas a chance de conhecer pessoalmente vários daqui, fazer novos amigos, trocar ideias e experiências, promover a interação produtor-torrefação-cafeteria-consumidor, divulgar e colaborar com novos projetos... Tudo isso não tem preço. Adorei a Acaia e a Pressca que eu ganhei Mas o valor dessas vivências estão em outro patamar de significado pra mim. Valeu, galera! Até a próxima!
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O diário de uma aventura cafeeira: visitando o Seu Juarez
Luis Paulo respondeu ao tópico de Luis Paulo em Quando o Assunto é Café!
Kkkkk, alguém aqui de BH chegou a comentar isso quando eu mostrei as fotos- 23 respostas
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Torra avançada num Gesha? Má ideia...
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Tem porta-filtro Melitta de cerâmica também... só não sei se acha no Brasil.
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Dicas para aprimorar o paladar
Luis Paulo respondeu ao tópico de Tárcio Zemel em Quando o Assunto é Café!
Sim, existe essa variação da percepção das notas à medida que o café esfria. Não só as notas... mas as características sensoriais em geral. Tanto é que a orientação padrão da SCA pra cupping define as melhores temperaturas pra avaliar cada característica. -
Não, não procede. Essas mesmas pessoas devem torrar até o grão ficar preto coberto de óleo... Tente usar uma chama a gás (fonte de calor bem mais constante) num ajuste suficiente pra chegar no 1o crack entre 9 e 12min.
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Companheiros de torra, gostaríamos de inaugurar o tópico com algumas conclusões que tiramos do curso de torra com o Eystein aqui em BH. O curso foi muito bom, bem prático e focado em torra doméstica. Depois o Igor pode contar melhor os detalhes do curso. O curso foi realizado na cafeteria do espaço CentoeQuatro, e tivemos a oportunidade de torrar 3 cafés num Atilla 15Kg, monitorando e registrando as variáveis com o Cropster, no PC do Eystein. 2 desses cafés foram o Barinas e o Vargem Grande desta última Compra Coletiva. Conseguimos torrar batches de 3,3Kg graças à variedade de ajustes do torrador. Como não tínhamos tanto café sobrando, isso permitiu uma quantidade boa de batches para podermos fazer comparações, reproduzindo curvas pré-planejadas e fazendo um cupping depois. Seguem as curvas do Vargem Grande: E as curvas do Barinas: Podem ver que tentamos reproduzir 3 tipos de curvas: uma reta após a virada com uma quebra na inclinação após o 1º crack (tempo total longo); uma curva média com inclinação (ROR) decrescente (tempo total médio); e uma curva bem acentuada com ROR bem alto no início (tempo total curto). O Eystein nos disse que costuma usar bastante a reta como curva de prova. A ideia dele é que o tempo igual que o grão passa em cada faixa de temperatura favorece ressaltar as diferentes características do grão, sejam elas boas ou ruins. Ou seja, nem pra todos os grãos dá certo... Um outro café que usamos era da safra de 2015 e havia sido armazenado desde então em sacaria. Ao usar este perfil, o sabor vegetal e amadeirado decorrente do armazenamento indevido ficou bem óbvio. Focando nos cafés da CC então: o Barinas aceitou bem a reta, ficou bem equilibrado (acidez+doçura+corpo), e foi este o perfil que eu e o Igor preferimos dos 3. Depois veio a curva média e depois a curva acentuada. O Vargem grande não ficou bem com a reta, tende a ficar subdesenvolvido... Foi o perfil que menos gostamos. Preferimos a curva média, depois a acentuada. Quando o Barinas fica bem torrado ele fica bastante doce, frutado, com nota de morango bem óbvia. O Vargem Grande bem torrado tem um aroma impressionante... que ainda não conseguimos espelhar no sabor... mas conseguimos ele bem redondo, com acidez menos pronunciada, doce com um saborzinho de mel. Então é isso... O Igor, que domina mais do assunto, depois vai falar um pouco também sobre como controlar as variáveis do torrador pra conseguir essas curvas com esses cafés. Provavelmente algo sobre os outros da CC, que ele já deve ter torrado no STC depois do curso. Pra fechar, seguem algumas fotos do curso:
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Realmente foi difícil escolher só um lab por dia! O que eu não entendi é essa mesa redonda de torra... ela não ia acontecer na parte da manhã? Edit: já entendi... Vi lá que eles vão demonstrar na prática o q foi dito de manhã.
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Olá Netu, bem vindo ao CdC! Já utilizou a ferramenta de busca? Já temos vários tópicos sobre o assunto... Por exemplo: http://forum.clubedocafe.net/index.php?/topic/5253-leitura-recomendada-da-semente-%C3%A0-x%C3%ADcara http://forum.clubedocafe.net/index.php?/topic/2545-livro-sobre-caf%C3%A9-em-portugu%C3%AAs-para-iniciantes-alguma-dica http://forum.clubedocafe.net/index.php?/topic/20-livros-recomendados-e-como-comprar Boas leituras
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O diário de uma aventura cafeeira: visitando o Seu Juarez
Luis Paulo respondeu ao tópico de Luis Paulo em Quando o Assunto é Café!
De volta ao terreiro, fomos finalmente maquinar nosso café! Primeiro os grãos foram levados até a máquina descascadora, onde eles passam por um tambor que quebra o pergaminho, e depois tudo vai pra um disco muito louco que fica girando enquanto seu eixo precessiona, separando as sementes dos pergaminhos. É possível ver o cuidado na seleção e processamento do microlote pela uniformidade e ausência dos defeitos nos grãos já direto na bica... impressionante! Depois os grãos foram passados na máquina de divisão por peneiras: A grande parte do café foi parar nas bicas de 17 e 18up! Esses mesmos que pegamos pra Compra Coletiva! Cada grãozão que o café depois de torrar fica bonitão... Dividimos em frações de 30Kg dentro de sacos plásticos que foram dentro de sacas de juta. E o Seu Juarez fechou tudo com sua técnica de costura que deixa tudo vedadinho: Em seguida foi a hora de fazer um experimento louco que ninguém ali sabia dizer qual seria o resultado... A gente havia viajado até ali levando as 4 sacas do mokinha topázio da Fazenda Barinas! Ele já estava bem separado... talvez uns 75% dos grãos já eram todos moka. Mas ele ainda não havia passado por peneiras, e queríamos tentar separá-lo mais ainda, pra poder enviar o café na Compra Coletiva o mais uniforme possível para ajudá-los na hora de torrar. O café então passou por duas etapas de separação. A primeira foi na máquina de divisão densimétrica: Depois o moka ainda passou pelas peneiras, separando os grãos chatos, os mokas (que foram enviados na CC), e o fundo de peneira com os mokas beeem pequenos e grãos quebrados. Com todos os cafés separados e carregados no carro (que ficou como se tivéssemos arrancado as molas das suspensões, kkkk), fizemos uma pausa para um cafezinho bem gostoso tirado num V60, e uma broa assada em folha de bananeira que estava sen-sa-cio-nal! Já estava ficando tarde pra sair... mas o Seu Juarez nos convidou pra torrarmos no Atilla dele, e não podíamos recusar. O torrador é o 2º Atilla fabricado! Tem mais de 20 anos... e possibilidades de monitoramento e controle bem limitados... mas é possível fazer boas torras no bom estilo bolinha, pela intensidade da chama e o avançado sistema olfativo do piloto, hehe. Depois de duas torras, e já escurecendo, nos despedimos do Seu Juarez e dos demais, e agradecemos pela gratificante experiência de ampliar o universo da Compra Coletiva, envolvendo diretamente o produtor e buscando as origens do grão. Esperamos que a vivência possa ter sido também um estímulo pra ele expandir a produção de cafés especiais. De volta à fazenda do Pedro, nos juntamos à mesa pra um jantar delicioso, seguido de um cafezinho preparado na impress. Mais um momento de despedidas... agradecemos ao Pedro e toda a família pela disposição e hospitalidade. Pegamos a estrada de volta pra BH com alegria e satisfação pelo trabalho realizado, pelos aprendizados obtidos, e pelos vínculos criados. 2 dias que pareciam não caber em 2 semanas. Tive que dividir o relato em dois posts pro servidor aceitar tantas imagens... Em breve o Igor deve adicionar algumas experiências e informações.- 23 respostas
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Agora que a correria da Compra Coletiva chegou ao fim, finalmente eu e o Igor podemos tirar um tempinho pra contar um pouco do backstage da CC. O que mais queríamos trazer é a gratificante experiência de conhecer pessoalmente os produtores e as origens dos cafés da Compra Coletiva. Bem que gostaríamos de ter tempo e grana pra viajar por aí pra visitar as fazendas de todos os produtores com quem negociamos... mas por enquanto ainda temos que limitar essa experiência às nossas possibilidades. Nesta CC então, o café que fomos pegar pessoalmente é o do Seu Juarez. O Seu Juarez é um produtor médio da região das Matas de Minas. Sua fazenda fica no município de São João do Manhuaçu, e produz em torno de 3500 sacas por safra. Praticamente toda sua produção é vendida atualmente como commodity e ele está começando a dar seus primeiros passos na produção de café especial, iniciando em pequena escala. Vou contar um pouco da experiência da viagem, e depois o Igor pode complementar falando um pouco do trabalho dele como coffee hunter pra achar esse café, como ele conheceu as pessoas envolvidas, etc. Viajamos na sexta dia 14/04 pela manhã e fomos com a Adriene, grande amiga e sócia proprietária da cafeteria Oop Coffee. Quem nos recebeu na região de Manhuaçu foi o Pedro Perígolo, amigo da Adriene e do Igor e produtor da região. Ele que iria nos apresentar ao Seu Juarez. No restinho da sexta ficamos na fazenda da família do Pedro mesmo. Ele nos mostrou o passo a passo do processamento do seu café, passando por cada uma das etapas: Todo aquele espaço estará bastante diferente já no início de maio, quando ele irá começar sua colheita. Muito mais movimento, terreiros cheios de café, maquinário modificado após algumas manutenções e adaptações... e também um pequeno terreiro suspenso pra ele também começar a experimentar com cafés especiais (isso foi ideia e incentivo nosso). Mais tarde fomos agraciados com uma deliciosa bacalhoada e muitos doces gostosos de sobremesa, tudo preparado pelos familiares do Pedro. Rolou até uma rodada de buraco no fim da noite... Na manhã de sábado saímos para visitar o Seu Juarez em sua fazenda, uns 50km dali. Tivemos uma ótima recepção e ele, muito simpático, nos contou um pouco sobre suas vivências como produtor. Além disso, nos mostrou as instalações da fazenda e nos apontou as áreas de sua propriedade que podiam ser vistas dali. Ele nos disse que nosso café ainda estava no pergaminho, separado numa grande embalagem (eles chamam de Bag), pois ele queria nos esperar para vermos o processamento dos grãos. Antes disso, ele nos convidou para um passeio guiado pela fazenda, até o talhão especial de onde nosso café havia saído. Entramos todos na sua caminhonete e começamos a subir pelas estradinhas de terra: Quando já não dava pra caminhonete subir mais, o Seu Juarez parou o carro e nós descemos pra apreciar a vista. O talhão tem duas características importantes: ele é sombreado, plantado entre árvores nativas de mata atlântica e cedros Australianos; e fica acima dos 1200m de altitude. Apesar da menor produtividade por pé de café por conta da região sombreado, isso resulta na maturação mais lenta dos frutos, garantindo uma grande concentração de nutrientes, óleos, açúcares, etc. Dali de cima tínhamos uma vista espetacular da região até as montanhas do Caparaó. Ao longe era possível ver a base do Pico da Bandeira, escondido entre as nuvens. Falando em Mata Atlântica, o Seu Juarez nos contou que 80% da propriedade dele é composta de mata nativa, e como ele considera de extrema importância a preservação da natureza local, inclusive em locais no entorno de nascentes. Ficamos um bom tempo ali conversando. Aprendemos sobre a forma diferenciada com que aquele talhão era tratado. Ao atingir um ponto de maturação satisfatório, o café foi colhido com derriçadeira sobre lonas, para depois passar por um processo manual de seleção dos frutos cereja, descascamento e secagem em terreiro de concreto. Na foto abaixo dá pra ver bem os pés e locais de sombra. O Seu Juarez nos expôs como o amor ao cultivo do café motivou a criação daquele talhão especial, e como ele sonhava em ver o café dele sendo bebido em diversas cafeterias Brasil afora. A preocupação dele era mais nas relações que ele poderia criar com as pessoas ao longo da cadeia do café e a experiência que ele poderia oferecer ao cliente final do que o valor monetário que o café especial traz. Exatamente por isso ele havia sido tão enfático no convite para que fôssemos pessoalmente buscar o café... por essa oportunidade de estreitar a relação produtor – cafeteria – cliente final. Como ele está começando a experimentar com cafés especiais agora, vimos que ele ainda possui potenciais de evolução no cultivo e processamento, podendo conseguir cafés ainda melhores no futuro. Conversamos sobre alguns aspectos de mercado, demanda, e como ele pode aproveitar produtores da região que já mexem com cafés especiais há mais tempo como referências e fontes de conhecimento para ele evoluir no ramo. Depois da conversa, voltamos pra caminhonete para retornar. Desta vez na caçamba pra irmos apreciando a vista! \m/ \m/ Mais algumas fotos da fazenda no caminho de volta: Nessa última foto dá pra ver alguns pés, de altitude mais baixa e exposição direta ao sol, com ramos super carregados de frutos. Nas próximas duas fotos é possível ter uma ideia do terreno: filas de cafés subindo uma ribanceira até a encosta rochosa da montanha ao fundo, próxima do talhão sombreado:
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Victor, eu ainda não sou da turma que peneira... preferi investir em moedores com moagem mais uniforme. O que sei é que alguns aqui financiaram um projeto de um kit de peneiras. Mas concordo com o Cabral. É melhor experimentar outros grãos pra ver o resultado. Até porque coado é um método relativamente tolerante a pó desuniforme, comparando com prensa, aeropress, etc.
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Bem vindo ao CdC, Victor! Não conheço o café citado... mas algo que dá pra inferir é que o moedor da cafeteria tem uma moagem bem mais uniforme que seu Hario Slim, favorecendo uma bebida mais limpa, menos amarga. Sem trocar o moedor é complicado... mas peneirar o pó pode ajudar. Isso é só uma das possíveis causas, pode haver outras variáveis influenciando no amargor.
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@Cal, recentemente fizemos aqui em BH um cupping de 8 cafés que o Igor comprou de lá torrados. Tinha Brasil, El Salvador, Costa Rica, Colômbia, Etiópia, Bolívia... Os que mais se destacaram foram os etíopes e o colombiano, que foi o vencedor pra maioria. O Boliviano parecia ter potencial, mas estava subdesenvolvido. Tem mais de um café de alguns desses países, mas pra te falar os cafés exatamente quais são, só o Igor.
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Senhoras e senhores, está aberta a temporada de pagamentos pra quem havia escolhido frete por envio coletivo. Fizemos as simulações nos Correios e na transportadora e inserimos os valores no pedido. É só entrar no site, selecionar o frete, e pagar o valor total. Pedimos que efetuem os pagamentos até sexta-feira, dia 21/04. Isso vale pra quem não está participando de envio coletivo mas ainda não pagou. E a boa notícia? Todos os cafés já foram fracionados! E os cafés a serem torrados já foram deixados hoje (ontem) cedo com o Ivan da Academia do Café. Se tudo der certo e os pagamentos forem pontuais, início da semana que vem estaremos postando as caixas
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Pessoal, acho que os representantes dos grupos estão todos definidos. Favor conferirem as marcações em verde nas planilhas do link aqui embaixo. https://1drv.ms/x/s!AmGDjz1jukEGhjljI-FbS6aqNFVe Com isso aí confirmado, ainda hoje a gente faz a consulta do frete na transportadora para o CEP do representante, dividimos proporcionalmente entre os participantes do grupo de acordo com o peso, e inserimos no pedido do site para que o pagamento possa ser realizado. @Almir, se puder fazer seu pedido em breve, irá evitar confusões quando a gente for calcular o frete pro Rio mais tarde, ok?
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Eu estava com o problema do login pelo Facebook também há algumas semanas. Tudo resolvido agora.
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@Robinho, tô no início de um mochilão. Voltando, no início de abril, eu reúno o dossiê e posto aqui, hehe