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Rodrigoks

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Tudo que Rodrigoks postou

  1. Talvez. Mas dá pra adotar uma abordagem conservadora e acionar a resistência só o suficiente pra manter o perfil plano na hipótese mais desfavorável (água fria entrando já relativamente quente). Coisinha simples e fácil de implementar, querendo. Continuo achando que um perfil de queda pequeno (não necessariamente plano) é melhor que um perfil de queda abrupta, ou, pior, de temperatura ascendente como pode ocorrer em alguns casos.
  2. Rodrigoks

    Moedor Gil 1

    Hehe. Valeu pela correção. Eu escrevi sem revisar a precisão dos conceitos, o que geralmente faço quando tenho dúvida. Daí já viu...
  3. Rodrigoks

    Moedor Gil 1

    Então a diferença no troque será dada pela diferença do comprimento da alavanca em relação ao HG-One de 71mm. A distribuição de partículas, considerado um alinhamento razoável, deverá ser a mesma também, já que é uma função do desenho das mós e da rotação.
  4. Tá no caminho, véio. Coloca a água a 80-85C nessa moagem que garanto que terá um upgrade.
  5. Isso não é bem verdade. Basta ver os testes do Andy Panda. Um acionamento intermitente da resistência na taxa correta é capaz de compensar a entrada de água fria na caldeira. As máquinas de entrada tem os perfis de temperatura que tem mais por deficiências de projeto que qualquer outra coisa.
  6. Rodrigoks

    Moedor Gil 1

    Quem define mesmo qual será o troque ou momento de força aplicável são as mós. A alavanca pode se escolher o tamanho, mas as mós vem do projeto. Dá pra testar com qualquer granulometria, mas o alvo deve ser espresso (afinal, usou mós pra espresso no protótipo ). As mós são as mesmas do HG-One? Se a engrenagem que transmite o movimento de rotação no eixo vertical para o horizontal no HG tem relação 1:1, o torque deverá ser aproximadamente o mesmo para um dado tamanho de alavanca. Se não tiver relação de 1:1, basta saber qual é a relação e fazer o cálculo.
  7. Todas essas prosumer se parecem, raras exceções.
  8. Como você bem disse, dá pra estimar o fluxo das extrações típicas e dispensar o medidor de fluxo. Não é tão legal, mas de implementação bem mais fácil e barata. Pode-se deixar pré-programados uns quatro tipos de extração, p. ex: ristretto, single, ristretto duplo e duplo.
  9. Eu acho que a temperatura a 80C é importante pra poder moer fino o suficiente pra ter que se fazer alguma pressão pra extrair. Se moer muito fino e colocar água muito quente, vem o amargo da sobrextração. Dá pra compensar moendo mais grosso, mas e a pressão, como fica? Acho que o equipamento foi pensado assim, pra se usar com moagem relativamente fina (mais próxima do espresso do que do coado). Pra manter a sensação de quente, dá pra pré-aquecer a xícara com uns 2 dedos de água por um minuto no microondas. Fica pelando de quente e não deixará o café esfriar.
  10. Rodrigoks

    Nemox Lux

    Vocës estão sendo exigentes demais. Eu achei a terceira extração a melhor, apesar de uma leve canalização que se autoconsertou.
  11. Rodrigoks

    Pão e Café

    Eu já testei a receita de Focaccia abaixo. É bem boa, mas dá pra usar bem menos azeite que o nosso amigo italiano.
  12. Sem dúvida. Na Gaggia Dose, eu havia construído um termofiltro rudimentar que me permitiu fazer algumas medições. Percebia que se o termostato ligava muito cedo na extração, a temperatura final costumava ser superior a inicial, considerando uns 23-25s. Imagina em uma extração de 45s... Os melhores resultados em termos de estabilidade na Dose eu conseguia com uma temperatura inicial intermediária no ciclo de caldeira. Daí a extração era uma curva que começava em uns 93c, descia até mais ou menos 90 e voltava a subir até finalizar ao redor de 93C de novo. Em todo o caso, nessa última situação, não creio que o PID recupere durante a extração mais rápido que o próprio termostato. Não estou discutindo se o PID é um upgrade ou não para a máquina: é claro que é. Só lamento que o implemento de um circuitinho barato poderia melhorar muito a performance durante a extração.
  13. É que eu acho que extrações muito longas nesse tipo de caldeira terminam com a temperatura muito alta, o que seria desfavorável. É um palpite calculado pela minha experiência com a Dose. Não sei se a Twin se comportaria da mesma maneira, mas seria razoável pensar assim. Uma vez que a caldeira liga, não desliga mais até o fim da extração. Se for muito longa...
  14. Rodrigoks

    Nemox Lux

    Se foi, tem algo errado.
  15. Hoje o único espresso foi o Fazenda Nova União. Tive a felicidade de achar a dose e a moagem ideal (16g) para o duplo da Elektra. Flush de 4s pós-fervura (temperatura circa 93C) e tive um godshot. Muito bom.
  16. Rodrigoks

    Pão e Café

    Focaccia é barbada de fazer e fica muito bom.
  17. Rodrigoks

    Nemox Lux

    Ao contrário de Miyamoto, não notei nenhuma canalização importante. A primeira extração foi lenta demais. Como está o sabor? Acho que o fluxo poderia ser um pouco mais veloz, além de ser possível parar a extração um pouco antes.
  18. Você que tem que dizer. Como ficou o gosto? Eu diria que as duas primeiras foram um pouquinho lentas demais pra Gaggia e você demorou demais pra cortar o shot. O fluxo da última foi bom, mas eu pararia um pouco antes também.
  19. Ninguém prestou muita atenção, mas eu postei ali atrás um review das chaleiras de café mais utilizadas. A Bonavita que tenho tem um balanço muito bom, mas dá pra ver que a junção do bico com o corpo é meio fuleira. O material todo da chaleira é relativamente frágil, é um produto pra se ter cuidado. Talvez outras sejam mais resistentes. Eles falam que a da Hario perde pra Bonavita em precisão, e que as Kalita (tanto a Thin quanto a Wave Pot) são bem boas, com vantagem em controle para a Thin Spout. Parece que a melhor de todas é a Takahiro, que permite o despejo mais lento de todos, e que por "coincidência" é a mais cara de todas.
  20. Esse é o video do Mark Prince que eu citei. O tempo é desnecessário. Ele estava explanando e tal. O importante é deixar terminar o clclo de caldeira (desligar a caldeira) antes de fazer o expurgo. Idealmente, é sempre bom começar o expurgo instantes após o término do ciclo, porque daí se pode aprender o tempo correto dos expurgos com repetibilidade. O expurgo pode demorar o que for necessário, desde que não dê início a um novo ciclo de caldeira. Se isso acontecer, é melhor esperar a caldeira desligar e fazer um novo expurgo um pouco mais curto.
  21. A diferença de bule e chaleira é que o primeiro se usa pra servir a bebida, e a segunda utiliza-se para ferver a água. Parece-me então que a denominação mais adequada para esse instrumento é chaleira.
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