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Rodrigoks

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Tudo que Rodrigoks postou

  1. Possivelmente, sim. E obviamente que ele não poderia responder essa pergunta por dever de conduta. Essa discussão está mais elaborada no tópico sobre compras internacionais e sugiro continuar lá, se quiser aprofundá-la. Apenas tomemos cuidado para não estimular nenhuma ilegalidade, pois esse é um terreno pantanoso. Em todo o caso, toda a compra internacional é tributável, mesmo abaixo de cinquenta doletas, salvo mercadorias isentas, como livros. A isenção de 50 dólares é para presente de PF para PF.
  2. Bueno, não que seja uma máquina profissional, mas quando fiz o up da Gaggia Dose para a Elektra o que mais me chamou a atenção desde o primeiro shot foi justamente o ganho em untuosidade e corpo da bebida.
  3. Acho que tem alguns pontos de queimado visíveis. Talvez o amargor venha daí.
  4. Cápsula também é emulação de espresso.
  5. É um pouco frustrante assistir os vídeos do Latte Club. Bom ano a todos!
  6. Concordo contigo, Gilberto. Creio que ficaria difícil vendê-lo com preço superior ao Pharos, ainda que sejam animais diferentes.
  7. O cara que fez essa máquina é bem habilidoso. Outro dos inventos dele:
  8. Aqui o Zaffari chegou a ameaçar com algo nesse sentido e também não foi muito adiante. Tem coisa ou outra, incipiente. Curioso que o Melitta em grãos pra espresso sempre tem, bem como um orgânico em grãos de uma outra marca. Esse fica separado, junto dos produtos dietéticos.
  9. Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia, Gaggia...
  10. Sim, o pó é menos fofo, justamente porque ao manivelar se chacoalha o copo o tempo todo e o pó vai se acomodando. Isso não inviabiliza dosar por volume, basta entender que a técnica precisa de adaptação. Dosei por meses por volume no Hario, sem grandes intercorrências. Aliás, ele tem o copinho estreito, mais fácil acertar o volume por ali do que no portafiltro, onde pequenas diferenças de altura são mais significativas. Às vezes esqueço que sou moderador. Voltemos às Gaggias.
  11. José Cal: dosar por volume é possível independentemente do moedor.
  12. Haha, boa essa! Voltando a comparação de moedores, seria também útil comparar as bebidas que produzem sem maquiar o pó. O que quero dizer é que no TGP as amostras de moagem foram parametrizadas, com WDT e etcetera. Como seria o desempenho da extração sem grandes rococós, só com uma chacoalhada de portafiltro pra nivelar, no máximo um rápido nivelamento manual e calcamento? Lembro que no TGP citaram que o pó produzido pelo Nemox é horroroso e necessita ser trabalhado. Necessita entre aspas, pois até onde sei não testaram sem WDT.
  13. Claro, só quis dizer que o refratômetro é um instrumento de medição acessível e capaz de trazer uma informação sobre a influência da moagem na extração. No fim, o que vale é o resultado na xícara. Não fosse assim, todos os especialistas em degustação de qualquer bebida restariam desnecessários e desempregados.
  14. Mas carioca dos céus, falei que concordo com você. Por isso o quote com sua afirmação e eu dizendo que concordo.
  15. Interessante, embora deva ter um certo exagero na afirmação do pessoal da Mazzer de que podem fazer o que quiserem. Fiquei curioso. Tem um link dessa notícia, Bernardo, preferencialmente em inglês?
  16. Pra que não se diga que só discordo de você. Concordo plenamente.
  17. A distribuição de particulas por tamanho por si só é de pouca utilidade para comparação entre moedores. No TGP, observaram amostras de pó de alguns moedores, ficando patente que muda não apenas a distribuição da amostra, mas também (e quem sabe principalmente) a forma como as células de café são fracionadas, expondo de forma diferente a parte solúvel do conteúdo celular (que por óbvio não é a membrana celulósica). Apesar da sofisticação do experimento, não puderam chegar a maiores conclusões sobre a imbricação disto com o resultado na xícara. Por outro lado, checar a bebida com um refratômetro pode ser medida bem mais signicativa. Entretanto, se formos pensar em espresso, o complicador é que cada bebida é ligeiramente diferente da outra, por mais que se tenha cuidado na extração. No TGP, o principal critério de comparação foi subjetivo, pelo sabor. A subjetividade foi compensada em parte por uma metodologia de comparação e de procedimento bastante meticulosa.
  18. Seria interessante testar lado a lado pra saber o que realmente interessa, que é o resultado na xícara.
  19. No mínimo, curioso. Fornos solares são comuns, mas nunca tinha visto ninguém torrar café em um. O resultado até que não é dos piores. Claro que não há maior controle sobre o processo, mas é legal.
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