Rodrigoks

Tem um tópico aqui do CdC especialmente sobre isso.

Provavelmente é a finalização. A partir do primeiro estalo é importante controlar a temperatura. Se fornecer calor em uma taxa maior que o grão consegue absorver, algum sabor de cinza acaba sempre se desenvolvendo.

Bom, são eles que distribuem a Gaggia por estas bandas.

Não está sozinho, amigo. Também não tenho.

Esse dreno provavelmente é da válvula solenóide. Ele coleta o excesso de água do portafiltro logo após a extração. Sabe aquele ronco que se ouve quando termina a extração? Essa válvula alivia a pressão do portafiltro e joga a água remanescente pra bandeja coletera. Mas é pouca coisa, um "cuspezinho" só. Quem tem pode confirmar.

Mais um vídeo legal de latte art: http://www.youtube.com/watch?v=c15YFe2OcNU

Aproveita e compara as três juntas. Seria muito legal e útil.

Ué, e porque em casa não? Geralmente se varia mais de café em casa que em cafeterias.

Serve. Não deixe de fazer um comparativo entre as duas Gaggias, de preferência simultâneo. É algo inédito aqui, e muitos tem essas dúvidas do tipo "qual comprar", "qual é melhor"... Esse tipo de coisa que faz o CdC fazer sentido. É muito bom perguntar, tirar dúvidas, jogar conversa fora, etc., mas quando se tem a condição de contribuir com algum material, por mais singelo que seja, considero quase uma obrigação.

Provavelmente o controle por segundos não deve funcionar direito moendo por dose.

Já pensei nisto, mas não cheguei a implementar. Teste e me conte.

Gostei do invento, simples e prático.

Nem todas. A minha (agora do Ruben), por exemplo, veio com filtros comerciais.

Vou salvar o dia da Patrícia. Seu moedor é bom. Provavelmente, Patrícia, quando você gira a rodinha pra regular o moedor, vê que o reservatório de grãos gira. Pois bem: não interessa a posição da rodinha, e sim a posição relativa do reservatório em relação ao corpo do moedor. Basta fazer marcaçôes no corpo do moedor bem ao redor da base do reservatório, como se fosse um relógio, e fazer uma marcação no corpo do reservatório, bem próximo à base (será o ponteiro do seu relógio). Voilá! Daí basta anotar a marcação certa pra cada grão.

Língua você tem. Basta.

Sugiro inclusive fazer um comparação lado a lado, extraindo na mesmo momento (tanto quanto possível).

Será que se apresentar isso pro meu chefe ele me deixa beber, além de café, também cerveja no trabalho? Só dois copinhos, pra aguçar a criatividade!

Você dirá! Interessante você comparar os resultados publicamente no CdC. Muitos tem dúvidas semelhantes.

Pense em 4 ou 5 cliques. O ponto zero é quando você vai girar a manivela e ela gira com dificuldade, raspando muito as mós. Se você definir o ponto zero como "não girar mais o seletor", corre o risco de apertar demais dependendo de sua força.

Fazia um bom tempo que eu não torrava. Como fiquei sem café, coloquei a Pop Fun pra desenferrujar e foram 3 torras na sequência: -162g de Café da Moça, com perda de 15,5% em massa -162g de Monte Verde, com perda de 13,4% em massa -162g de Chapadão 911 ou Condado com perda de 14,1% em massa (mudei embalagens, então não estou certo de qual é até provar) Vamos ver no que dá daqui a alguns dias.

É um bom efeito colateral.

A título de comparação, a Elektra não tem OPV. Então extraio duplos tradicionais a 11 bar. Ristrettos duplos (minha preferência) a 13 bar no início da extração, caindo para 11 no final. A Gaggia Dose extraia a 11 bar (teoricamente, não testado). Então não vejo a pressão como empecilho intransponível. Já o filtro com furação inadequada é outra estória... não posso opinar sobre isso. Muitos finos passando não é muito legal. Também grifo que é minha opinião bastante pessoal, baseada na curta experiência.

Vale o risco, Alexandre. Só não se deve comprar quantidade grande, pra não perder café torrado por eventual demora.

Pura desculpa. Inclusive esse golpe do vídeo fora do ar.