Rodrigoks

Essa abertura do Dexter é simplesmente genial.

Vou experimentar essa variação, Victor.

Parece uma delícia! Confesso, porém, que sempre sinto uma certa angústia ao ver o cadáver do animal inteiro. O que não me faria, jamais, deixar de saboreá-lo, mas que tem algo de macabro, tem...

Acho que é por aí. Na Dose já começava direto perto da borda e fazendo o redemoinho desde o início. Estava bem adaptado a essa modo de fazer. Estou me adaptando. Em compensação, o espresso, ah, o espresso... adoro a cremosidade do café que ela faz. É quase como beber manteiga derretida.

Essa idéia de começar mais devagar por uns 5s pro leite estabelecer o padrão de movimento parece boa.

O pessoal do Baden vai fechar a cafeteria essa semana e vai estar no 8º Espaço Café Brasil. Tomara que tragam novidades!

Acho que a diferença de mós é o principal fator. As do Pharos são mais agressivas, então transmitem mais trancos pra manivela. O resto também deve influir, mas em razão muito pequena.

Por isso que fiz ressalvas. O vídeo apresenta bastante informação de forma lúdica, sem ser chato (o principal mérito do vídeo), e o apanhado em geral é bom. Mas está longe de ser perfeito e o final é ruim, mas é uma boa apresentação pra quem quiser ter a primeira idéia do que envolve espresso. Creio que pra quem é veterano é mera curiosidade. A parte do leite, admito, é péssima.

Interessante vídeo sobre o preparo do espresso. Engloba diversos aspectos. Tecnicamente não é primoroso, falha aqui e ali, mas no geral dá uma boa idéia sobre espresso e suas variações. Bom para iniciantes.

As do Pharos são de 68mm.

Ainda apanhando pra vaporizar bem. Não que eu não consiga, mas não tá perfeito como quero, com leite sedoso sempre. Na Gaggia, o ângulo de ataque da ponteira no leite não era muito inclinado em relação à ortogonal. Já na Elektra parece ficar mais ou menos em 35-40 graus da vertical. Daí não estou achando o "sweet point" dentro da leiteira. Não consigo descobrir se é mais perto do centro ou da lateral, na frente ou atrás... até já cogitei mudar um pouco a posição do braço de vapor, deixando ele um pouco menos inclinado... Os outros proprietários de Elektra (incluindo ex-proprietário ) fazem como???

Que tal fazer um vídeo de um expurgo pra gente observar? Facilita mais pra diagnosticar.

Alguém já experimentou a atual versão do Red Brick? 50% La Bolsa (Guatemala) 40% Bosques De San Francisco (Guatemala) 10% Gachenge AB (Kenya)

Loja está fechada no momento...

O site da Unique está com novidades. Lançaram café orgânico e café descafeinado.

Todas de bomba vibratória são barulhentas. As de bomba rotativa são silenciosas, mas custam um rim.

Se tinha alguma dúvida sobre a origem das mós do Pharos, não há mais. São da Italmill. Excerto do site da Orphan Espresso: The OE Pharos Coffee Grinder is currently out of stock (8/19/2013), awaiting parts arrival approximately end of September. We are out of burrs, and Italmill assures us that they will resume production when they return from their August vacation. Sorry for the inconvience, but this one was out of our control (we ordered June 11!)

Acho que você percebe o "esgastalhamento" no Pharos porque a transmissão é direta, ao contrário do HG.

Acho que você percebe o "esgastalhamento" no Pharos porque a transmissão é direta, ao contrário do HG.

Só segurar um objeto inanimado é uma coisa; outra é fazer isso com um touro bravo girando e chacoalhando para os lados.

Reitero minha pergunta: como é que vai apoiar e segurar com a mão que não gira a manivela? Uma coisa é segurar um Lido ou um Hario, outra coisa são mós grandes de 71mm. Talvez eu não tenha entendido bem, mas vejo essa dificuldade.

Quando o manual parar de dizer isso?

Volante? Creio que você se refere à posição do eixo da manivela, em plano perpendicular ao das mós. Isso facilita, de fato, o equilíbrio. No caso do seu projeto, acho que, independente do tamanho da manivela, teria que pensar em como apoiar o moedor com a mão que não é gira a manivela.

Não só do projeto, mas especialmente de materiais resistentes, qualidade de usinagem mais precisa (que envolve equipamentos mais caros), etc. Não estou dizendo que é o caso Botini, é mais uma observação geral. Os custos sempre são questão de ordem na produção. Mesmo alguns equipamentos caros possuem algum tipo de calcanhar de Aquiles, economizando em algumas peças menos essenciais. E é até bom que seja assim, ou tudo teria preço proibitivo.

A questão é uma só: custo.