Rodrigoks

Segundas e terceiras impressões: 1. Estou ainda me acostumando com o comportamento do grupo e o tamanho dos flushs. Começando a entender melhor a correlação entre o aquecimento do mesmo e a necessidade de flushs menores ou maiores. Depois de queimar uma ou duas extrações, estou ficando melhor nesse aspecto. Usando por hora um relógio pra cronometrar os expurgos. 2. Tive sorte de principiante na primeira vaporização. Nas subsequentes, me atrapalhei com a potência do jato e não consegui fazer um leite cremoso. Questão de adaptar a técnica antiga, acho. Claro que só vaporizei umas 4 vezes, então não dá pra exigir demais...

Sim, a pia do lado é mais prática. É como fazia antes. Entretanto, com um potinho se resolve a questão dos expurgos e enxágue do grupo. Filtro, entre extrações, é escovinha como você falou. Na Elektra, me incomoda a bandeja de resíduos mínima. Mas a máquina está equipada com um esgoto, que vou canalizar para dentro do armário em um galão.

Realmente, parece que você quase não fez força. Fiquei impressionado, mesmo sendo um café de torra escura e pouco denso. Esse vai pra lista.

Dispenso as rosas, pois não sou muito romântico. Mas se quiser me mandar um pacote de bom café...

A torra da Grenat é boa nesse café? (último off topic) Pergunto porque de vez em quando encontro por aqui pra vender.

Off-topic: o que você acha do Tozan?

Vai se assustar mais se tomar um espresso.

Também não acho a Oscar feia. Talvez não seja a mais bela máquina, de fato, mas não chega a tanto. E capaz de fazer bom espresso, que é um pré-requisito fundamental. Claro que alguém pode argumentar que as outras citadas também fazem, mas a Oscar é bem mais barata. Tudo tem seu preço.

Toalha de bambu!!! Só você mesmo, Cabral.

Tava fazendo uma perspectiva das transformações que você fez no forno desde as primeiras modificações. A coisa tá se sofisticando cada vez mais.

Olhei rapidamente, mas parece que não implementa um programa de controle de temperatura pra otimizar a temperatura durante a extração. Como disse, parece. Se é assim, é uma pena, pois com alguns sensores e um algoritmo esperto o potencial é grande.

É bom, sim. Barulhento e faz pelotas, mas a qualidade de moagem em si é boa.

Também o Ruston estava vendendo a Música. Seria uma ótima opção. Certamente que se ele não vendeu ainda fará um precinho bem camarada.

A Electrolux e a Brastemp vão falir se apostarem na venda de fornos de café, kkk. Bravo, Guilherme. Tenho certeza que você é capaz de aperfeiçoar muito mais ainda o forno. Pra isso, basta lembrar o ponto de partida desse projeto.

Jorge, tá fazendo na prensa?

Troque a água de recipiente e extraia. Veja se dá diferença no sabor. Aqui em POA ferve a quase 100C. Ao ferver, despejo a água da chaleira maior na gansinha e a água já está a 95C.

Tente fazer a extração com a água um pouquinho menos quente pra ver se resolve. Às vezes a moagem fina causa esse sintoma também.

E o GIl One (gostei do nome), como anda?

Pelo menos se ele tivesse um pouco mais de cabelo...

Síndrome Ruiva aguda pegando geral no CdC. Parabéns, Bernardo. O HG One vai ficar show do lado da Strega.

O Márcio me vendeu. Não tem muitas dessas dando sopa por aí, ainda mais dessa edição limitada.

Só posso acrescentar que as Elektras são belíssimas. Por foto, não dá pra ter idéia de como são imponentes, eu mesmo fiquei surpreso. Claro que tem que gostar do estilo, pois elas dominam o ambiente em que estão. Eu acho o máximo!

Acho que o problema de esquentar demais é com muitos shots consecutivos e sem muito intervalo. Meu uso da Semiauto será totalmente outro. Talvez o Márcio possa falar melhor sobre isso.

É a assinatura do homem!

Primeiro uso da Elektra. Impressões: 1) Bem fácil de usar. Apesar de nunca ter usado uma HX, minha experiência prévia com a Dose mais a carga de leituras e vídeos permitiu uma primeira experiência bastante serena. 2) Vaporizar é um doce. Literalmente. Já acertei de prima mesmo com leite desnatado, embora pudesse ter expandido uns 20% a menos. É o que sempre digo: vaporização é técnica. Depois que se aprende, é como andar de bicicleta. Mesmo mudando de bike, não muda tanto assim. Claro que a pressão de vapor é muito maior que na Dose e necessita se acostumar um pouco. 3) A qualidade do espresso promete. Mesmo utilizando um café de que não gosto, a finalização da bebida é muito mais redonda. 4) A Elektra fica muito quente e queima. Único lugar seguro para segurar é a base, 5) O fluxo de extração é muito mais regular que o da Dose, mesmo não tendo OPV. Muito mais regular. O bolo também demora mais a esgotar. Em comparação à Dose, a Elektra admite moagem ligeiramente mais grossa, dado o mesmo volume de bebida e dosagem. 6) A bandeja de resíduos da Elektra é pífia. Bom que o Márcio implementou uma solução de esgoto que pretendo utilizar. Vou esconder um galão dentro do balcão e conectar com o esgoto da máquina. Conforme eu tiver tempo (o que não tem sido fácil ultimamente), vou postando nesse tópico mais detalhes e informações.