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Rodrigoks

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Tudo que Rodrigoks postou

  1. Geralmente as cafeterias sérias usam Bunn ou similares pra outras extrações que não espresso. Obviamente que o Forté é muito mais portátil e é uma opção que está aparecendo agora. Quanto à comparação de custo, não sei dizer.
  2. Gosto muito do Bernardo também, por diversas razões. Fora que se aprende a fazer até o acompanhamento do cafezinho.
  3. Finalmente uma pesquisa com resultados bem positivos! Confesso que quando vou ler esse tipo de artigo já fica na defensiva, pensando que algum cientista ingrato quer colocar sal no meu café e dizer que faz mal pra isso e aquilo.
  4. Nâo vou. Pelo que entendi, a utilização recomendada do moinho é entre 220 e 240V com uma frequência variando de 50 a 60Hz. Segunda a fórmula acima, como o torque depende do fluxo de magnetização, posso compensar parcialmente a perda de torque da frequência de 60Hz aumentando a voltagem. Aumentando para 240V, na teoria o torque aumentaria 10%. Difícil é dizer quanto este aumento seria relevante no uso diário.
  5. Não encerra, não. Isso é um dado bastante relevante. Eu uso transformador 110->220 para o meu BB005, e às vezes tenho um ou outro problema de travamento de mós com algum grão mais duro. Pois bem. Motivado pela informação que postaste, Fábio, pesquisei no site da Bezzera as especificações do Bezzera BB005, e percebi que a voltagem de operação é 220V para frequência de 50Hz, e 240V para 60Hz. Como eu uso um transformador que entrega 220V de ddp, estou perdendo os tais de 17% de torque. Acho que vou providenciar uma troca de transformador...
  6. Parabéns pela iniciativa! Apesar do crescimento do CdC, temos pouquíssimos tutoriais de customização de equipamentos. Espero que o projeto vingue, e que ilustrem todos os passos.
  7. kkkk Polishop sempre fazendo vítimas.
  8. Tomando neste momento um coado com a torra de ontem. Minha xícara ainda está muito quente pra tirar maiores conclusões (pra combater o frio desses dias), mas adianto que gostei, bastante agradável.
  9. Anita, Coincidentemente, quando abri a caixa de café, a primeira das sacolas amassadas de enchimento que retirei era do Zaffari! Como os gaúchos são bairristas (embora eu condene certas correntes extremistas que levam essa coisa para muito além do razoável), senti-me homenageado. Beijos!
  10. Ah, o Andy Schecter? É esse abaixo. É fabricante de tofu em Rochester, NY. Brincadeiras à parte, ele é um barista amador bastante conhecido. Dentre outros, James Hoffmann (esse todo mundo conhece) o cita diversas vezes no seu blog, especialmente um post específico sobre razão de extração. http://www.jimseven.com/2007/01/02/espresso-extraction-ratios/
  11. Eu não quero mudar nada. Apenas leio, observo, experimento. Essa abordagem foi criada no âmbito do Home Barista para uniformizar discussões acerca das impressões sobre os diferentes preparos de café. Essa metodologia surgiu de uma dificuldade muito simples, de que o volume da bebida, em função da crema, pode variar enormemente de um café para outro, mesmo que se use a mesma massa de pó para preparar o bolo. Como o HB é um forum de coffeegeeks, um pessoal que tem uma tendência analítica muito grande, propos-se uma padronização na nomenclatura baseado em uma medida não variável, e facilmente aferível. Discussões escritas fazem mais sentido da mesma forma. Então eu não criei, não inventei, e não recomendei que ninguém utilizasse. Apenas dei notícia da existência, pra quem se interessar. Quanto a nomes, como dizia um professor meu, o que importa é a coisa. O nome não muda a coisa.
  12. Escuta essa então, Fogo. Tenho uma colega que tem deficiência auditiva. É quase surda e ouve com muita dificuldade. Só que ela tem o péssimo hábito de interromper quem fala com ela, talvez por não estar entendendo nada e querer adivinhar o que se está dizendo (ou também pra mostrar que não está entendendo e que temos que reelaborar a fala). Pois bem. Tenho outra colega que pensa que falando alto com ela, ela entende. Só que não acontece assim, e vira uma confusão. Ela gritando e falando devagar, a outra interrompendo, grita, interrompe, grita, interrompe... até que minha colega, irritadíssima, segura a colega quase surda pelo braço, olha bem nos olhos e grita: -"ESSSSCUUUUTAAAAA!!!" :lol: Claro que eu cai na gargalhada e quase tive que me esconder debaixo da minha mesa...
  13. De forma alguma. Só quis achar atenção que há uma escola que dá o nome para as bebidas de acordo com a razão de preparo, visando especialmente uniformizar a discussão sobre o assunto. Há tópico aqui no CdC sobre caso se interesse, Roger. http://forum.clubedocafe.net/index.php?/topic/443-razao-de-preparo-brewing-ratio/page__view__findpost__p__6075
  14. Visualmente as torras parecem boas. Agora por que essa desconsideração com sua irmã?
  15. Eu até concordaria com isso, mas quantos de nós preparamos o espresso segundo a rigidez da norma italiana? Vou ter que chamar meu espresso de cafezinho porque faço com 9g em vez de 7g, ou porque minha máquina não extrai na temperatura preconizada? Tal rigor formal não é necessário para um barista amador. Acho que a adaptação e a incorporação de alguma terminologia tradicional pelas novas escolas de forma alguma é um desvalor à escola italiana e a cultura tradicional do espresso. É com base nela que a atual abordagem do entusiasta se desenvolveu, e da qual, de certa forma, descolou-se um pouco devido às necessidades diversas que se tem ao fazer um espresso em casa e em uma cafeteria tradicional. Obviamente que há outras abordagens até mesmo comerciais, mas são só diferentes, nem melhores, nem piores.
  16. Os estalos são facilmente audíveis no Titã, Alexandre? Admira-me o fato de o Gilberto ter encontrado uma torra escura e nada ouvir, até porque no primeiro estalo pelo menos alguns grãos estouram fazendo muito barulho.
  17. Parece-me que o ristretto conforme Alexandre referiu adequa-se de fato a uma rotina de cafeteria tradicional italiana, pois facilita a vida do barista. Mesma dose (considerando que lá utilizam dosadores cheios, que são relativamente precisos utilizando dessa maneira) e granulometria (nada de mexer no moinho), basta cortar antes a extração. Fácil. Nunca preparei ristretto dessa maneira, e sim como os outros que postaram reputam fazer, e acho que vou fazer um dia desses para comparar. Certo que ficará bem diferente.
  18. Acho que você deveria torrar na metade do tempo, incluso o crack. A temperatura terá de ser maior durante o processo, fatalmente. Tente começar com o forno pré aquecido, seria importante.
  19. Exato, é tempo pra caramba. Com tanto tempo, primeiro e segundo estalos podem ficar bem próximos, o que explica o escuro da torra.
  20. Quem ama o feio, bonito lhe parece (meu avô dizia). Mas isso só vale pra café verde!! E algumas máquinas de espresso exóticas.
  21. E aqueles torradores de prova da Carmomaq, também caros?
  22. Até achei que fosse mais caro.
  23. Recebi o meu ontem, pessoal. Muito obrigado mais uma vez. Não sei se é promissor ou não, mas esse café verde em especial esta com um cheiro muito bom.
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