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Rodrigoks

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Tudo que Rodrigoks postou

  1. Rodrigoks

    Has Bean

    Um Kg em vários pacotes? Acho que isso chama a atenção da fiscalização.
  2. Opa, tem o meu apoio (moral e algum financeiro, rsrs)!
  3. Outro dia pensei em encomendar um café da Terroá, mas o frete me desistimulou. Um dos PAC que ainda sai mais em conta pra mim são os dos cafés do Leo Moço, provavelmente em função da localidade.
  4. Rodrigoks

    Has Bean

    Hehe. Dá pra fazer um recurso administrativo, mas se a tua mercadoria é café verde, complica... Eu já fiz um certa vez que me cobraram um absurdo de impostos em uma máquina fotográfica. Consegui a redução.
  5. Rodrigoks

    Has Bean

    QUal era o valor e quantidade da tua encomenda de café, R.Lima?
  6. Isso, Márcio, alumínio. Vou consultar o JC sobre o custo de fazer um desses por aqui. Fogo, comprei o meu na Tok&Stok. Mas deve ter em lojas de artigos culinários.
  7. Leffe, excelente custo/benefício.
  8. Eu sei que a Orphan Espresso vende um assim, bonito, de inox. Mas quem sabe o Chrispim não se interessa em fazer um? Eu gostaria de substituir o copo de iogurte por algo mais apresentável...
  9. Alsartori, acho que o problema da ECT passa longe do lucro e tem mais a ver com a falta de competitividade que advém da exclusividade no serviço de correios. Alexandre, é bem por aí. O serviço da ECT é caro e deixa a desejar em diversos aspectos. O chato é que além de ser ruim para o comerciante, é ruim para o consumidor, ainda mais quando se trata de café torrado pra espresso. Cada dia que passa é dinheiro que se perde na depreciação do produto, especialmente pra quem consome pouco, caso em que o problema se agrava. A coisa tá tão ruim que, dependendo do caso, o valor do PAC é mais caro que um pacote de café de 250g.
  10. Até acho que é possível, mas precisa de investimento (um torrador razoável), estudo e dedicação. Acho que quem torra em casa abraçaria os dois últimos fatores com certeza, já investir em um bom torrador exige planejamento financeiro.
  11. Tá aqui: e é exatamente assim que eu faço (1:09). Tenho quase certeza que é uma abordagem diferente da do Leo, o que não significa melhor ou pior, embora eu ache que esta, com o fuê, é mais rápida. Quem quiser atalhar, a WDT ocorre a partir de 1min09s. Mas o vídeo é tão legal que é melhor assistir todo.
  12. Em termos de logística o Atelie do Café é muito bom, e salvo engano usam e-sedex. As torras é que nem sempre são tão boas, variam.
  13. Sem dúvida, mas não é esse o foco (tem uma vaguinha aí na moderação? deus me livre, kkkk). O frete continua caro.
  14. Eu serei mais prático: chuparei um vídeo alheio que o cara usa um fuê com HGOne e uma Olympia Cremina.
  15. E o fuê tem a espessura similar a um clipe, talvez um pouco mais grosso. E não é delicado, faz uma rebordosa com o café dentro do filtro. Porém, funciona.
  16. Aí é que está, com uma ferramenta com vários pontos de ação (fuê) o bolo termina meio bagunçado, mas uma chacoalhadela costuma resolver tudo. E a extração sai perfeita, com a vantagem de não haver técnica. Dá umas 5 ou 6 voltas com o fuê, chacoalhadela e acabou. 5 segundos e tudo pronto.
  17. Tá ficando show de bola mesmo. Acompanho esse tópico de perto, vendo o projeto se desenvolver e evoluir.
  18. Os copos de iogurte de 170ml são os melhores pra esse propósito, pelo menos dentre os que conheço (e olha que sou comedor de iogurte!). Corta-se mais ou menos pela metade e já está na feição.
  19. Apenas a título de apresentação, a WDT (técnica de distribuição do Weiss) consiste em "arar" o bolo de café com uma agulha ou ferramenta similar com o objetivo de desfazer eventuais grumos e melhorar a distribuição. Mas é isso mesmo que a WDT faz? A distribuição realmente melhora após o bolo ser misturado pela agulha? Tenho lá minhas dúvidas. Desde que retomei a técnica com o uso do misturador de molhos, percebi que a distribuição fica um tanto bagunçada. Mesmo assim, a maioria das extrações sai a contento sem maiores procedimentos de nivelagem. Por quê? Talvez a técnica não apenas promova distribuição, mas mude a distribuição dos grãos. Outro dia, após fazer a técnica com o filtro sobre mesa branca, ao mudar o filtro de lugar, percebi que na mesa estava impresso o padrão de furos do filtro. Olhei embaixo do filtro e os furos estavam bem preenchidos por café. E daí? Bom, estou especulando que talvez a agitação mude ligeiramente a distribuição entre partículas maiores e partículas mais finas, com parte destas se deslocando para a parte baixa do filtro e parte daquelas ficando na parte superior. Sendo assim, logo no início da extração já haveria finos bem distribuídos o suficiente na parte inferior do filtro para bloquear o fluxo inicial de maneira uniforme, impedindo a formação de canalizações mais precoces. O bolo poderia ficar mais estável também em relação ao fluxo de água, já que não sofre um distúrbio tão grande logo no início da extração, eis que o fluxo de saída se dá de modo mais uniforme em relação à área, quando os grãos ainda não espandiram tanto...
  20. Legal, Â! Hummm, não colou. Vou seguir com Anita mesmo! Sugiro que quem gosta de cerveja experimente, até pra postar aqui o que achou, se concorda ou não.
  21. Acho que é possível se adaptar. Eu acho um pouco justo mesmo pra tirar por cima, preferindo um encaixe levemente mais livre. Não acho que seja um defeito, é mais uma opção de fabricação. Aliás, o tamper encaixa tão legal no filtro LM (não vai até o fundo porque o perfil do filtro é ligeiramente cônico) que estou cogitando mandar o funil ser alargado em um décimo de milímetro no raio, e não o tamper. Além disso, posso seguir utilizando o tamper sem o funil; já o funil sem o tamper faz menos sentido.
  22. Em parte, né. O frete do verde é igualmente caro. Entendo o que você quer dizer, compensar o frete no valor do verde, que é menor. Isso, porém, não muda o fato de que o frete é muito caro. E torrar bem em casa, em nível semelhante às boas torrefações, não é tarefa das mais fáceis. Então se a idéia é comprar verde para apenas economizar, acho que é um tiro no pé.
  23. Cervejas que contém café entre seus ingredientes não é nenhuma novidade, especialmente entre as artesanais, mais notadamente as escuras. Entretanto, degustar espresso acompanhado de cerveja (ou será cerveja acompanhada de espresso?) talvez não seja tão óbvio. No domingo à noite estava tomando uma cervejinha (fuleira, nada de especial) e fazendo uns experimentos com o kit pro single LM do Chrispim. Entre goles de cerveja experimentei alguns espressos, e não é que cerveja e espresso se complementam de uma maneira bem intrigante? Degustada logo após um gole de espresso, a cervejinha descompromissada ganhou nova dimensão.
  24. Realmente, várias críticas a se fazer. De um modo geral, a logística de boa parte das torrefações tupiniquins - não dá pra generalizar - é ruim. O fórum dá uma bela amostra disso, basta ler as reclamações recorrentes. O frete, provido pela ECT na maioria das vezes, é caro. O correio nacional nitidamente tem uma política de priorizar encomendas leves, pois o custo de volumes e pesos maiores sobe pra estratosfera. O fracionamento das encomendas é outro problema. No café, a dimensão que determina o valor do frete é o peso (que prevalece sobre o volume nos critérios dos correios). O problema é que o frete (que é caro) é o mesmo para um quilo ou para 250g, o que é um inconveniente para o entusiasta, seja pelo aspecto de saciar a curiosidade, seja pela validade. Não raro no exterior encomendas dentro de um mesmo país custam pouco mais que nada, ou até são gratuitas a partir de determinado valor...
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