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Rodrigoks

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Tudo que Rodrigoks postou

  1. Leo, A questão não é Bezzera ou não Bezzera. Com o novo filtro duplo LM estou enfrentando problemas recorrentes de canalização. Não é uma questão só do moedor (também não trabalhei com outros pra poder fazer um comentário mais abalizado), mas da distribuição do grupo da Dose que é pífia, dos cafés de torra bem clara que estava usando, torras nem tão recentes, etc. Daí ressuscitei a WDT, que não utilizava há muito. E tem funcionado como mágica. A propósito, hoje consegui um Orfeu com torra de 15 dias que tá uma máquina de crema. Acho que se enganaram um pouquinho na torra, tá um pouquinho mais escuro e mais amargo que de costume. Não chega a estar ruim, embora esteja mais para o lado de uma torra italiana. Mas extrai bonito que só!
  2. Claro, véio. A validade não raro é estabelecida em um ano. Logo, a tua torra tava "novinha"...
  3. Tudo bem, uma com a pressão da linha e outra própria do grupo E61. Mas pra que, que mal pergunte, precisa de uma bomba fluid-o-tech instalada? Quer transformar a Rocket em uma máquina de pressão variável ou coisa assim?
  4. A propósito, qual o modelo de fluid-o-tech necessário pra fazer pré-infusão na Rocket e quanto custa?
  5. O teu Vario é com mós metálicas? Senão não serve.
  6. Esse seria um teste muito relevante para o usuário doméstico, afinal Virtuoso/Preciso ainda atendem espresso, o que não é o caso do Vario com mós de metal.
  7. Voltando ao tópico, as resenhas mundo a fora do Vario com essas mós de metal são excelentes, comparáveis a Bunn e outros moedores próprios para coado e prensa. Considerando que mesmo os menores Bunns já são bem grandinhos - fora que são muito caros -, o combo Vario+mós metálicas parece uma excelente solução para o entusiasta dos filtrados, hein?
  8. Comprei um mini-fuê desses pra WDT. Sucesso total, procedimento perfeito em 2 ou 3 segundos. E tem uma vantagem: fica bonito na minha xícara de acessórios pra café (escovas, colheres medidoras, etc.)
  9. Isso varia conforme o método de preparo e o café. Pra espresso, é meio que consenso que é melhor esperar pelo menos uns 4 ou 5 dias. Pra coados, pode experimentar antes, 24h ou 48h após. O ideal é você mesmo tirar suas conclusões, provando dia após dia pra descobrir o ponto que mais lhe agrada.
  10. Registra no Reclameaqui. As empresas costumam ser mais solícitas depois de um incentivo.
  11. Acho que a balança deve ser um controle melhor. Resta saber o que pode se aplicar desse experimento para a prática doméstica, que comumente conta com equipamentos sub-ótimos (máquinas, moedores, etc.) em relação aos profissionais. Explicando melhor: dependendo da máquina e do moedor, a utilização pode ter de ser diferente da preconizada como ideal. Explicando ainda mais, a TDS em equipamento sub-ótimo pode ser menor que seria o esperado para determizada razão de extração. O Jim Schulman, em conhecido ensaio sobre a TDS na extração do espresso, afirma que cortar o shot no ponto de blonding tem pouquíssima diferença na concentração de sólidos em relação ao peso. Agora isso é a conclusão a que chegou o JS, não sei se é tão fácil pra qualquer um identificar o ponto de blonding com tanta acuidade. http://www.coffeecuppers.com/Espresso.htm
  12. Eu até entendo. A maioria das pessoas está acostumada a fazer uma receita com que já estão acostumados, e mudar pra uma torra mais clara exige não só uma adaptação de paladar como muitas vezes de proporções. Na real, o pessoal gosta que o café "renda". Só conta melhor essa história aí do "quase estupro", kkkk.
  13. Daí é soda, fica fraco demais. Pelo menos 12g podia rolar num duplo, né?
  14. O cheiro captura o cliente, né? Eu critico muito o Café do Mercado aqui de POA, mas tenho que admitir que os guichês de venda deles cheiram muito bem. Moendo café recém-torrado continuamente, mesmo que seja escuro, libera um aroma muito acolhedor no ar.
  15. Tá melhor que eu. Contei 11 provados. A propósito, o Blend 159 tá repetido: entradas 39 e 57.
  16. Boa sorte, Fogão! Só não vai abusar da alcunha e se queimar; Com o perdão do trocadilho, "com fogo não se brinca".
  17. Simone, você tem razão. Parte da culpa é do cunsumidor. Outro dia estava na cafeteria conversando com o barista ao balcão, quando veio uma mulher com a xícara na mão dizendo que a sua mãe, que estava à mesa, tinha achado o espresso muito forte. Ora, eu sei que os espressos vendidos nesse lugar são bem equilibrados e não são tão concentrados assim. Fiquei observando pra ver como a situação se desenrolava. O barista gentilmente explicou que espresso é assim mesmo e que ele não poderia fazer nada a respeito disso, mas sugeriu preparar um americano para ela, metade água, metade espresso. Se ela ainda achasse muito forte, disse que espresso talvez não fosse a melhor escolha e que era interessante tentar um coado. A resposta: "Não, ela gosta é de espresso". Vai entender...
  18. Tem um outro fator aí, que é a percepção da memória. Identificar um café ou a sua origem é uma coisa, bem como fazer classsificação e pontuação a partir de cupping rigoroso, e outra é declarar que duas torras distintas sejam idênticas se não forem avaliadas simultaneamente, porque é próprio da atividade ter forte componente subjetivo, especialmente na parte da descrição aromática dos cafés. Duvido, honestamente, que alguém seja capaz disso.
  19. Mas em tese duas torras domésticas, com poucos dias de diferença, com o mesmo café, nas mesmas condições, controladas todas as variáveis, deveria ter resultados semelhantes. Isso só pode significar algumas coisas: -não conhecemos todas as variáveis -é difícil medir as variáveis necessárias em equipamentos domésticos -é difícil controlar todas as variáveis em equipamentos doméstico
  20. Compilando as informações e adicionando alguma coisa: (se alguém quiser completar a procedência do Illy e do Lavazza, agradeço) Blends para espresso recomendados pelos membros do clube: -Blend Grenat, da Grenat Roastery (Brasília-DF) -Blend Illy Espresso, da Illy (Trieste, Itália) -Lavazza Super Crema, da Lavazza (Turim, Itália) -Serenata, da Primo Aroma (Trieste, Itália) -Emozione, da Primo Aroma (Trieste, Itália) -Orfeu, da Fazenda Sertãozinho (Sul de Minas) -Red Brick Espresso, da Square Mile Coffee Roasters (Londres)
  21. Pelo contrário, Roger, gosto muito. Mas até pouco tempo eu tinha 3Kg do Lote 911 desse café e mais uns 300g do Chapadão da Nuance da safra passada. Foi uma overdose, e acabei ficando chapadão de Chapadão, kkkk. Enjoei um pouco. O café, porém, é excelente, e como você bem disse, é outro lote.
  22. Já que você abriu o jogo, vou comentar sobre a extração também... O meu ponto de corte seria o mesmo se eu pudesse ver apenas uma vez o vídeo. Porém como pode se ver mais de uma vez, optei por votar no intervalo imediatamente anterior, que contém o segundo 30. A partir daí dá pra ver, com algum cuidado, que o café começa a ficar mais ralo. Por incrível que pareça, a enquete está mais interessante do que eu pensava, com resultados bastante heterogêneos. Pra minha surpresa, há sete votos no intervalo 23-26s.
  23. Salve, Alexandre! Talvez seja. Do ponto de vista do resultado na xícara, entretanto, não noto diferença alguma. Pode ser que meu paladar seja um pouco tosco, rsrs. Mas daí a dizer se é bom ou ruim pro moedor, não sei. Em termos de dureza acho que não muda nada. A diferença pode ser a possibilidade de reter alguma umidade nas partes internas do moedor, o que pode não ser tão bom. Como eu faço moagem por dose, pelo menos não fica nenhum grão com alguma umidade dentro, no máximo algum pó. O interessante é que o pó sai no máximo fresco do moedor.
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