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Rodrigoks

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  1. Tinha que ser, máquinas profissa. Mas não posso ajudar com detalhes, até nem conhecia essas máquinas por serem voltados pro uso profissional. Parecem excelentes e de ótimos fabricantes, porém não sei diferenciá-las.
  2. Rodrigoks

    Hario V60

    Parabéns!! Acho super estiloso esse jarro de vidro da Hario, apesar de um pouco caro. Quanto à tampa, coe o café sem ela.
  3. Desencanem disso. O Vario, por exemplo, usa mós de cerâmica. O que vale é dar uma olhadinha nos grãos antes de olhar no moinho pra ver se não tem nenhum claro demais ou se não veio algum detrito duro junto com café (não deveria). No mais, é super tranquilo. O Hario tem mós de cerãmica também e nunca tive qualquer problema. Cair no chão deve ser muito mais perigoso para as mós. Quanto a lavar as mós de cerâmica, é plenamente possível. Mas pra isso tem que desmontar o moedor, o que deve ser bem fácil. Acho que uma manutenção desse tipo só precisa fazer com muito espaçamento de tempo, a menos que se use grãos muito oleosos com frequência, o que não é o gosto da maioria dos usuários do forum.
  4. Retomando o tópico, alguém conhece esse 3ª Onda, novidade do Leo Moço?
  5. Usa uma luva daquelas de açougueiro que tá tudo certo.
  6. Tem pena do bichinho, não, Anita! Eu me preocuparia mais com sua mãozinha com esses grãos duros...
  7. Essa temperatura inicial é a interna do forno, Paulo. Quando se coloca os grãos pra dentro, ela cai e depois torna a subir. Assim você pode começar uma torra fornecendo mais energia (temperatura do forno mais alta) ou menos energia, temperatura do forno mais amena. Conforme a torra desenvolve, o operador (ou o mestre de torras, rsrs) pode fazer rampas, fornecendo mais ou menos energia. Dependendo do torrador, os dados de temperatura do crack como fornecidos acima podem se referir tanto à temperatura da massa de grãos (sensor no meio da massa de grãos) como à temperatura interna do forno. Daí vai depender da sofisticação do monitoramento.
  8. Rodrigo, Anita! É gozado que não é a primeira pessoa que me chama de Rogério.
  9. Já que o Leo Moço não faz propaganda, eu mesmo faço. Ele está com um café nova à venda, 3ª Onda em Cafés. O aportuguesamento soa pra lá de estranho, mas deve estar no capricho como sempre. http://cafedomoco.tanlup.com/product/649852/3o-onda-em-cafes-250g-torra-10-04-13
  10. Eu acho que é bem por aí, Márcio. Também concordo que as torras mais escuras são mais sensíveis ao envelhecimento. Chutando também, talvez o CO2 tenha um papel como "conservante" do café, já que um gás pouco reativo. Conforme vai se perdendo, pode haver - quem sabe - uma aceleração da oxidação. Vejam que um pacote de café torrado que chega na nossa casa mesmo já cruzando um pouco o Cabo da Boa Esperança ainda é bom logo que o pacote é aberto. Mas como quase todo CO2 já saiu para fora dos grãos de café, no momento que o pacote é aberto sai todo o CO2 de uma vez só e ocorre um "efeito matusalém" nos grãos, com o O2 caindo pra matar sem nada pra competir com ele, e daí pra frente o decaimento é muito acelerado. Só viajando mais um pouquinho...
  11. Agora é rotina. Todo dia um pau federal e CDC fora do ar por 3 horas ou mais. Daí aparece a figurinha daquele robô cretino da UOL.
  12. Vaza muito, Pedro? Já checou se não tem nenhuma sujeira incrustada nessa região? Se estiver limpa, provavelmente terá de substituir o anel de vedação.
  13. O artigo tem outras partes, 1 e 2, que são bem interessantes, só não linkei porque são menos diretas, e como fica subentendido que tem outras partes, quem se interessar pode procurar. Falei sobre o cheiro do CO2 pra encher teu saco deliberadamente, Leo, mas também pra chamar a atenção pra o que de fato acontece na evolução do café torrado (aqui em tom de questionamento). Posso estar completamente equivocado no que estou dizendo, até porque meu conhecimento sobre isso é mínimo, mas penso que o CO2 é meio que coadjuvante nessa história toda. O café vai perdendo gás carbônicoconforme a torra envelhece, é fato, mas imagino que o processo que "amadurece" a torra envolve outras reações que não a simples perda de gás carbônico. Daí vem a seguinte questão: qual o envolvimento do gás carbônico nesse processo todo? Apenas coincide a evolução da torra com a perda de CO2? Afinal, parece que o desenvolvimento de C02 é consequência das reações que ocorrem durante a torra, estando o grão com o conteúdo máximo de C02 logo após esta. Existe então uma interligação pós-torra entre a perda de C02 e a maturação da torra, ou são apenas processos que correm em paralelo? Muito curioso a esse respeito. Acho que tenho que estudar mais.
  14. Em tese, CO2 não tem cheiro. Então só posso imaginar que há um processo de "maturação" do café após a torra, que pode ter relação ou não com a perda de gás carbônico. Não sei se a presença da gás carbônico no café altera o pH da água por alguns instantes (CO2 dissolvido na água forma H2CO3, ácido carbônico, bastante instável e um ácido fraco pelo que lembro), podendo ou não resultar em uma diferença de solubilidade capaz de passar para a xícara. No espresso, obviamente que há um papel do CO2 na formação da crema e na percepção geral da bebida que a presença dessa emulsão causa (Jim Schulman costuma dizer que não há diferença entre um single e um duplo depois de esfriarem, considerando a mesma razão de extração, mas que enquanto quentes há muito mais "punch" no duplo, justamente influenciado pela maior presença de crema). Já em coados, percebe-se que grande parte do gás carbônico vai pro espaço no momento que a água toca o café, no famoso "blooming", não havendo emulsão. Imagino que pela alta temperatura da bebida reste muito pouco gás carbônico dissolvido na água. Se altera a solubilidade e influencia o sabor diretamente, não sei. Enfim, desculpem por ter pensado alto e viajado um pouco. Apenas dividindo algumas dúvidas que me passam pela cabeça.
  15. Para continuar a discussão, 3º artigo de uma série do Ensei sobre blends: http://coffeetraveler.net/por-que-blend-3/
  16. Eu acho que ia ficar um trabucão e perder a principal finalidade, que é ser portátil, no caso do Rosco. Eu imagino que projetar um moedor manual não deve ser difícil. Entretanto, entre o projeto e um protótipo que funcione a contento, resolvendo bem os problemas de alinhamento dinâmico dessas mós gigantes, que são submetidas a grandes forças, vai tempo e bastante dinheiro.
  17. Chê, esses moinhos portáteis são meio que auto-explicativos pra usar, desmontar e limpar. Geralmente eles retém pouco pó, então na maioria das vezes um pincelzinho de cerdas duras cumpre mais do que bem a tarefa de limpeza. Como as mós são de cerâmica, é bom ter cuidado com quedas pra evitar de quebrar.
  18. É que daí tem que fazer uma baita força, né, as mós são enormes. Daí precisa de uma alavanca razoável, como no Pharos. E segurar o bicho com a outra mão?
  19. Acho que mós do HG One e tamanho compacto é o mesmo caso da formiguinha com o elefante...
  20. Uma solução provisória pode ser o uso de filtro pressurizador com grão pré-moído de qualidade. Não é o ideal, mas quebra o galho se o moedor definitivo não for demorar muito.
  21. N Mou, Vou dar pela última vez meu pitaco nessa tua busca pelo Santo Graal. Na minha opinião, os moedores que citaste são caros e vão te decepcionar pra espresso. As opções no Brasil são poucas e escassas, e nessa faixa de preço mais baixa só um manual mesmo é capaz de cumprir. Acho que o pessoal do forum sabe quem vende Hario aqui no Brasil (tem um representante, esqueci quem é). Se você estivesse em POA, te emprestava o meu Hario provisoriamente até você ter o seu moedor definitivo, como já fiz com o Gustavodz. Elétrico, talvez o Krups que o pessoal cita cumprisse esse papel, mas parece estar esgotado. Abraço!
  22. Acho que na Dose é bem difícil de implementar essa solução. Boa parte da caldeira fica embutida dentro do grupo, e a parte de cima que fica pra fora é cheia de canos e contatos elétricos. Nas Gaggias de caldeira de aluminio parece bem mais viável. Alguém sabe o diâmetro (na verdade, acho que a seção dela é mais pro quadrado, não?) e a altura livre dessas cladeiras?
  23. Cara, se tem um contato nos EUA, vale gastar um pouquinho mais e trazer um moedor como o Preciso. A diferença em reais nesse caso é pequena. Tem que pensar o moedor como um investimento!
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