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Tudo que Rodrigoks postou
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Não é isso que eu pretendi dizer, tenho que parar de ter preguiça de escrever. Cada grão é irregular isoladamente, em coloração e em relevo, parecendo até a superfície lunar.
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Feio no sentido de irregular, não é aquele grão de café sedoso, lisinho.
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Mas daí iriam à falência, pois café de primeiríssima tem um custo alto que não pode ser diluído em poucos pacotes de café pra entusiastas. Cada coisa tem, portanto, o seu lugar. O que pode servir de lição para pequenos torrefadores é a importância do controle de qualidade do produto e a padronização dos procedimentos. Eventualmente, os pequenos podem adaptar alguns desses mecanismos para a pequena escala, no que couber e o custo permitir. Esse, pra mim, é o grande lance.
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Feiura por feiura, o frutado2 é feio pra car#$%*! Mas é bom que só.
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Fugindo do café (antigo Amenidades, Café com bobagem e Café com novidades)
Rodrigoks respondeu a um tópico em Fora de Foco
Fô, parabéns! :lol: :lol: -
Eu comprei outro dia um pacote de Blend 159 da Coffeelab, torrado dia 29/03, que me custou uma pequena fortuna. Provei ontem, com 5 dias de torra, no coado e no espresso (afinal, é um blend). O café tem um corpo excelente e muita doçura, acho que dos cafés que já tomei é o que mais se destacou nessas características. No espresso, acertei já na primeira extração (eu já tenho uma certa experiência com o nível de moagem necessário para uma dada dose no Bezzera, que é bastante previsível nesse aspecto). Não canalizou, extraindo com um belo "rabo de rato", fluxo tranquilo. Quero ainda comentar sobre esse café em outra oportunidade, depois de provar mais vezes. Ainda estou com umas sequelas de um resfriado que prejudicam minha avaliação sensorial, especialmente quanto ao perfil aromático. Por hora, gostei das qualidades que apresentou, embora não justifique o preço alto. Como disse, tenho que testar mais. Potencial, tem.
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Entendo. Acho que minha pergunta não foi bem clara. Referia-me a comparar a capacidade dos dois torradores de implementarem diferentes perfis de torra conforme o desejo do usuário, à despeito das particularidades de cada equipamento, que influem no resultado e que decerto existem.
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Outra dia assisti um vídeo que demonstrava a precisão do dosador eletrônico do Compak K10 Fresh. Filmaram duas moagens na sequência a título de demonstração, que se não me engano saíram com 15,6g cravados ou algo assim. Pelo bem da consistência, na mesma linha do post do Márcio que mostra estudo da La Marzocco que indica o incremento na repetibilidade da razão de extração dos cafés pelo uso do controle volumétrico de dose da máquina de espresso, acho o controle de dose de moagem mais um recurso muito interessante para cafeterias. O consumidor agradece.
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Não, não encontra. Tem que comprar em algum site especializado nacional ou então encomendar pelo ebay.
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Márcio, vc já pilotou um desses? Há diferença no resultado em relação ao Quest, por exemplo, ou fica só no manejo da quantidade mesmo?
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Tá longe de ser portátil, porém nem ocupa tanto espaço assim. Esquecendo a vil moeda, é um brinquedo interessante, especialmente se houver a capacidade de se interligar com um software controlador (não sei se dá).
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Leo, Alexandre, Guilherme Acho que pode ser feita uma comparação com a indústria de vinhos. Vinícolas gigantes como Concha y Toro conseguem uma qualidade bastante surpreendente mesmo em algumas de suas linhas de produção de massa, como o Casillero del Diablo. Isso se deve, certamente, a investimentos na produção de uvas e também no beneficiamento. Isso não impede, porém, que pequenos produtores consigam produzir vinhos superiores, desde que com cuidado com a matéria-prima e com a tecnologia de vinificação. Transpondo o exemplo para o mundo dos cafés, acho que a excelência pode ser obtida em pequenas torrefações especiais com os cuidados acima em escala diminuta. Concordo muito com o Alexandre, entretento, que a repetibilidade em larga escala que as grandes indústrias conseguem é bastante complicada de replicar. Nesse caso, a repetibilidade pode ser substituída pela diversidade, como parece que faz a Square Mile, por exemplo.
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Acho que o brinquedinho da Raposeiras deve ser esse: Acho que deve quebrar o galho na repetibilidade!
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A Raposeiras parece que tem um Diedrich Digital com interface que permite perfis de torra totalmente programáveis, segundo me foi dito. Quem errou na torra foi o aluno, em um Diedrich "manual".
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Concordo em parte, Leo. O Guert, do Baden Cafés, fez um curso de torras com a Raposeiras. Trouxe os dois cafés que torrou na oficina. O primeiro, com pontos de óleo, adentrou o 2º estalo porque ele se distraiu. Mesmo assim não estava de todo ruim. O segundo café, que ele prestou atenção na torra, ficou uma torra clara, com aspecto profissional e bom aroma, melhor que a maioria das torras caseiras, e muiiiito homogênea. Como ele não tem experiência alguma (só 2 torras), a resposta só pode ser uma: torrador Diedrich. O Márcio e Victor talvez possam dizer melhor, mas como o Quest M3 é quase um mini-torrador comercial, talvez consiga torras desse naipe.
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Concordo plenamente, se é pra fazer essa trabalheira, use mós de responsa. Não acho impossível fazer algo assim, desde que a pessoa tenha a oficina necessária e experiência com engenharia mecânica. Mas não é trivial.
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Idéia simples, mas muito funcional.
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Algumas coisas legais nesse Titan, Ceado E92, como o sistema de fácil desmontagem das mós para limpeza, mós cônicas de 71mm de baixíssima RPM e sistema anti-estática. Não é um moinho doméstico e é caro, mas é legal.
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Bah, eu baixei muito meu consumo de café. Tomo pouco, mas bem!
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Pra onde é que vai tanto café, santo cristo? E eu faceiro torrando 160g...
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Cafeterias em Porto Alegre
Rodrigoks respondeu ao tópico de Rodrigoks em Cafeterias: onde beber café
O Guert, barista do Baden, fez um curso de torra de 4 dias com a Raposeiras. Aproveitando a viagem, ele trouxe alguns poucos pacotes de cafés do Coffee Lab, entre eles o tal Blend 159 (acho que é esse o número), que um dos pacotes arrematei. É uma pequena fortuna (38 reais) por 250g de café, mas como não é sempre que se encontra esse tipo de coisa por aqui, ainda mais com torra de 4 dias, comprei. Espero que ele se empolgue com o lance de torrar. Inclusive ganhei um pouco dos grãos da segunda torra que ele performou no Dietrich em Sampa. Estava clara e com bom aspecto. Vou deixar pra provar esse e o Blend 159 assim que ficar 100% curado de um resfriado, que tem prejudicado meu paladar.- 164 respostas
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- poa
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Leo, ela fala sobre esse teste (que considera o mais difícil), mas não traz nenhuma informação adicional em relação ao link que postei acima, que inclusive é mais detalhado. Gostaria de saber (se não for segredo) a concentração de tais soluções pra poder replicar o teste em casa.
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Forno Elétrico Digital - Philco Rotisserie 32 litros
Rodrigoks respondeu ao tópico de Alexandre Velloso em Torra Doméstica
Esse não precisa chacoalhar? :lol: -
Com 160g? Testa aí. Acho que você vai fazer jus ao apelido de Fogo Ruivo.
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Não dá, Fogo. Dá pra fazer uma comparação entre cozinhar em uma frigideira salteando (que é mais ou menos o que faço com a pipoqueira) e entre mexer com uma colher da pau. A eficiência do primeiro procedimento é muito maior, deixando a torra homogênea. Fora que o simples mexer com uma colher de pau não libera o fluxo de ar, o que provavelmente causaria a queima da pipoqueira por obstrução. "Saltear" permite que o fluxo de ar seja constante e mais livre, o que também prolonga a torra. É trabalhoso, mas funciona. No final, compensa o trabalho, pois faço praticamente a quantidade de 2 torras convencionais de pipoqueira em 8 minutos.