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Rodrigoks

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Tudo que Rodrigoks postou

  1. Você que não entendeu, Márcio. Uma é a pressão profissional, outra é a pressão semi-profissional, mais fraquinha, Esta você precisa graduar um pouco mais alta, já que ela é meia-boca. :lol:
  2. Tenho a impressão que será difícil encontrar o Super Crema por aqui. Os Blends da Lavazza aqui são diferentes e levam outros nomes.
  3. Li algo sobre esse incidente há uns dias atrás. Colocaram a culpa em um membro da equipe, que estaria trabalhando doente. Mas não sei não, com esse negócio de comer os camarões vivos à mesa e outras estripulias...
  4. Single Origin - café de uma única origem, sem misturas com grãos de procedências diferentes.
  5. Agora me ocorreu uma coisa: se esses blends italianos com robusta ficam bons mesmo quando não são frescos (ou melhoram envelhecendo?), porque não importar blends italianos interessantes/recomendáveis?
  6. Concordo. Ainda bem que nos 12min de vídeo ele não fui nenhuma vez ao banheiro.
  7. Não, não falei em importar um blend verde. Se você ler o post seguinte do Jim, ele afirma que tomar sempre esses blends italianos é algo como comer só frituras: é divertido no início, mas logo deixa a gente enfarado. Então ele sugere misturar um blend italiano com um bom SO, talvez em 50/50, pra ver o que acontece. Importando cafés verdes, é possível ter SOs de diferentes origens, sendo mais fácil fazer um bom blend. Além disso, muitos blends gringos usam cafés brasileiros como base, e talvez seja difícil adicionar algo novo à mistura apenas com um café nacional. Só que daí já não sei se não estou desvirtuando o teu tópico...
  8. Acho que tem um texto do Sweet Marias que há várias sugestões de blends que parecem interessantes. Não necessariamente no estilo italiano, mas interessantes. Ainda mais agora, que parece que pequenas importações de verdes estão passando, por que não tentar? Vou tentar achar o link.
  9. Também não vamos chegar no outro extremo e dizer que sujeira é bom. Doenças diarréicas são das principais causas de mortes de crianças no mundo todo, e são causadas por parcas condições de higiene. Por isso que eu implico com coisas como o carinha do vídeo acima. Mais grave ainda são problemas semelhantes em restaurantes, em que comida é feita em grande quantidade. Nos noticiários está cheio disso, volta e meia vão umas 150 pessoas de uma mesma cidade passar uns dias no hospital.
  10. É, eu ainda não tenho filhos, mas sei que esse início de escolinha é bem traumático, uma espécie de incubadora de doenças. Depois passa...
  11. Perspicaz, Leo. Quase tanto quanto eu, que fiz a ressalva "especialmente para os importadores". Como efeito colateral, talvez tenhamos mais equipamentos importados pra comprar no Brasil. Ou não...
  12. Kkkkkk! Essa foi boa. Eu não tive tanta sorte. Acho que encontrei alguma bactéria ou vírus que meu corpo ainda não conhecia...
  13. Não é a solução para o problema da pesada tributação que sofrem nossos equipamentos, mas não deixa de ser uma pequena evolução, especialmente para os importadores: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1250494-tributacao-de-importado-vai-cair-ate-5-e-beneficiar-empresas.shtml
  14. Falando em higiene, não sei se foi essa a causa, mas acho que peguei uma virose e desde ontem tenho vivido como um rei: sempre no trono!
  15. Realmente, se não é o primeiro cliente é perfeitamente normal. Não sei por que quando vi o vídeo entendi que ele estava abrindo os trabalhos, e agora não tenho como assisti-lo. Atender a legislação é uma coisa, a adequação do proceder é outra. Não necessariamente coincidem. Eu, particularmente, não gosto que mexam no meu alimento e em dinheiro, independentemente do que diz ou não diz a legislação pertinente. A propósito, uma coisa que na maioria das vezes não me convence é o uso das tais luvas de plástico por quem manipula alimentos. Na minha modesta observação, na maior parte das vezes, quem as usa tende a higienizar as mãos com bem menos frequência do quem não as usa.
  16. É que é um exemplo de como as coisas não devem ser. No início do vídeo, o cara está abrindo a loja e os dois portafiltros ficaram guardados cheios de café no grupo. Não bastasse, o cara faz uma limpeza pra lá de porca e tá tudo ok. No grupo, só uma enxaguadinha (até poderia ser se ele tivesse limapdo no dia anterior). O curioso é que ele tinha um equipamento que potencialmente poderia dar um bom café. Tenho pra mim que esses moedores que tem esse sistema de dosagem e tamping semi-automático devem prover mais consistência no bolo do que a maioria dos baristas por aí é capaz de fazer. E aprendi também o que é um Red-Eye! Suje o copo com um pouco de leite, coloque chafé e um espresso!
  17. Interessante esse vídeo, que mostra várias preparações do ponto de vista do barista na tal Casa Acoreana. Mas do meu ponto de vista, é interessante pelos motivos errados. Enfim, tem que ver pra entender.
  18. No Bezzera isso não é um procedimento agressivo, é bem tranquilo. Porém não sei até que ponto é vantajoso, pois o pó que sai fazendo isso é mais na faixa dos finos.
  19. Rodrigoks

    Hario v60

    Pera aí? Só um pouquinho... 6 unidades do V60 01???? Vai dizer que comprou enganado também?
  20. Eu tinha lido esse artigo há algum tempo, mas só relendo hoje consegui - talvez com um pouco mais de rodagem no espresso - entender melhor alguns pontos. Muito interessante a conclusão que o Jim Schulman chega que o espresso não é insensível à escala, mas apenas quando quente. Estrutura da crema seria a resposta, já que frio seria insensível à escala.
  21. Agora entendi melhor o que quis dizer, e concordo 200%.
  22. Lucas, tava brincando com o lance do Lavoisier, não se ofenda, rsrs! Na realidade, o acúmulo do café recém moído dentro do moedor é muito aleatório. Basta pensar no pó que vai pro filtro e os diferentes volumes que pode ocupar (sem chacoalhar, chacolhando pra acomodar, pressionando um pouco com a palma da mão, etc.)
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