Rodrigoks

A vantagem que vejo em máquinas como Saeco e Gaggia é que em tese é mais fácil de achar peças no Brasil, além de diversos tipos de mods serem facilmente aplicáveis, inclusive com kits prontos pra comprar (caso o usuário goste desse tipo de traquitana).

Ou compre a Saeco Poemia que o Alexandre anunciou. Grande pedida! (não levo nada nessa, viu?)

Framses, Eu sei que de início é difícil aceitar gastar tanto num moedor. Entretanto, se revela o melhor investimento, pois permite tomar café decente em diversos métodos: coado, prensa, espresso, etc. E sem um bom moedor, esqueça espresso de qualidade. Dá pra gastar menos em um moedor manual, mas eles são... manuais.Mas não deixa de ser um bom custo-benefício.

Gilberto, eu quero, mas como pretendo comprar outros acessórios da espressoparts acho que vou ter que fazer uma compra sozinho.

A propósito, parece que o Compak K10 e o Pharos usam o mesmo conjunto de mós, talvez fabricados pela Italmill, como sugere o conjunto de fotos do penúltimo post dessa página do HB. http://www.home-barista.com/grinders/owner-experience-with-pharos-manual-coffee-grinder-by-orphan-espresso-t17714-580.html#wrap

Não sei se o Pharos usa as mós do Robur, pensei que fosse o conjunto de 68mm do Rossi ou algo assim.

Bueno, eu vou precisar dos 2: funil+tamper. Tenho que providenciar o filtro single LM. Vocês compraram na espressoparts?

Pode colocar meu nome aí.

Bueno, como era de se esperar a cola acabou secando e quebrando. Duas opções agora: 1) Testar outro adesivo. Vi no super outro dia adesivos novos que dizem aderir a metal e suportar a dilatação e o calor. Não custa tentar. 2) Levar em um soldador para colocar uma camadinha fina de solda no portafiltro. Não sei se é trivial ou se tem condição de funcionar.

Pessoal, A privalia está com campanha dos livros da famosa editora Taschen. Tem bastante coisa no catálogo e com preços bons, vale a visita, especialmente pra quem é amante de fotografia e arte. http://br.privalia.com/microsites/home/campaign/5788

Tô com o Leo nessa. É um pouco difícil aceitar no início, mas o principal investimento deve ser no moinho, o melhor que conseguir comprar. Segundo lugar, café decente (o que exclui o Café do Mercado no meu juízo). Aí em Santa Maria a solução é encomendar bons cafés torrados pela internet, ou ainda entrar na torra doméstica. Quanto a Gaggia, acho que, do ponto de vista de quem tem uma Gaggia Dose (vale para o Color também), de entrada, que ainda é um bom equipamento pelo dinheiro. Apesar de haver outras opções no mercado, encontra-se em promoções por bom preço e é um equipamento relativamente robusto e que pouco dá problema. Aprendendo a utilizar direitinho, dá pra tirar bons espressos. Por outro lado, se bebidas com leite não são prioridade, eu optaria por uma Mypressi Twist.

Já que o pessoal está falando em xícaras por aí, tó uma bonita de verdade:

Tá bonito o brinquedo novo, chefia!

Ou TOC geométrico. Mania de dispor os objetos de forma paralela ou perpendicular.

In medio virtus.

Esse TOC é comum, mas por simetria não é uma definição boa. Chamaria de TOC ortogonal. Tenho um pouco disso também...

Complexo... Acho que dependendo da tolerância (aqui usando o termo em sentido amplo) do conjunto moedor-máquina-café, o procedimento pode ser simples como o preconizado no vídeo, ainda mais em equipamentos profissionais. Em outras situações, mais cuidados podem se fazer necessários, como WDT e outras traquitanas. Porém, concordo plenamente que o resultado na xícara é o guia para se adotar a técnica X ou Y. O que não dá pra querer é fazer como acontece em dezenas de casos que vemos em vídeos por aí. O barista toma todo o cuidado do mundo na hora de nivelar e compactar, usa régua, compasso, esquadro, agulha, peneira, búzios, o escambau, e na hora de encaixar o portafiltro no grupo dá aquela cacetada!!! Daí não, né?

Lendo a embalagem, dá a entender - também sem certeza - que é isso que você falou, Márcio. O que significa que o ponto de torra ficou diferente em alguns grãos em função da diferença tipos de verdes. No caso deu certo, mas realmente é um complicador torrar tudo junto.

Muito legal também essa foto do Black Rock Coffee. Não deu pra copiar, mas segue o link: https://www.google.com.br/search?q=black+rock+coffee&oe=utf-8&aq=t&rls=org.mozilla:pt-BR:official&client=firefox-a&um=1&ie=UTF-8&hl=pt-BR&tbm=isch&source=og&sa=N&tab=wi&ei=JFRgUbvzM46B0AGkqIBY&biw=1280&bih=878&sei=KVRgUZixFoiD0QHIxoCwCg#imgrc=5SH7CFOF9ua6SM%3A%3BP3qJCTr4e2325M%3Bhttp%253A%252F%252Ffarm6.staticflickr.com%252F5286%252F5245290581_13b7fa742e_z.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.flickr.com%252Fphotos%252Fchadlatta%252F5245290581%252F%3B600%3B402

Aproveitando a deixa:

O Blend 159, para constar, usa 3 cafés diferentes: Icatu, Mundo e Catuaí, todos da Fazenda Ambiental Fortaleza.

Alguem conhece? http://cafestore.com...=1javascript; Fiquei curioso, afinal não é qualquer café que tem um aftertaste "dourado". Parece que tem uma recondação da Revista Espresso para este café. Se é jabá ou não, não sei.

Atenção, Atenção! Nosso amigo roqueiro Daniel Andión é um baita fotógrafo. Vale conferir a galeria dele no flickr.

Nunca fiz nenhum blend por me faltar idéia de como poderia ser a mistura. Sugestão boa essa sua, Leo. Gosto muito do Chapadão, mas acabo tomando quase sempre coado por achar que fica muito ácido no espresso, e torrando mais escuro perde-se a característica varietal do Chapadão que é o que ele tem de interessante. Vou tentar encomendar o Unique Frutado verde e experimentar. Eestou tomando o Blend 159 da Raposeiras. Já fiz alguns espressos e coado. O curioso é que a torra, considerando o café moído, é mais para clara. Entretanto, olhando com atenção os grãos inteiros, percebe-se que raramente um ou outro apresenta um pontínho microscópico de óleo ma superfície. Ou é um defeito de torra, ou é uma opção do torrefador de adicionar alguma fração de grãos mais avançados. na torra para equilibrar a mistura. Fico com a segunda opção, pois o resultado é muito bom na xícara, com muito corpo e doçura. A propósito, outro dia fiz um mini-cupping com o Chapadão e o Condado. Na minha percepção (e de um amigo que estava junto, que entrou na brincadeira), muito mais corpo, doçura e acidez para o Chapadão. Já o Condado se destacava pela sutileza, lembrando algo vegetal, como um chá.

Retomando o foco a pedido do Fô, segue vídeo do Chris Coffee ilustrando a precisão do mecanismo de dosagem por tempo do K10/K8 para um duplo. Ok, são apenas 2 shots em sequência, mas o troço parece se funcionar caso se mantenha o reservatório com uma quantidade mínima de grãos.