Rodrigoks

Achei esse pote aqui com bom preço no ebay. Vem com uma bomba embutida pra tirar o ar. Parece interessante pra armazenar o café que está no uso. http://www.ebay.com/itm/Minivac-Airtight-Smell-Vacuum-Sealed-Container-Clear-Vera-Fresh-0-6L-Food-Box-/110974504010?pt=LH_DefaultDomain_0&hash=item19d6988c4a

Eu postei como curiosidade, não pra tentarem em casa. Depois não venham querer indenização pelos danos...

Hario Mini é uma opção. Eu já não uso o meu, mas aprendi bastante com ele, e quebra um galho por um bom tempo. E depois, quando comprar um elétrico, pode fazer dele um moedor para viagens.

Só corrigindo, que meu texto ficou ambíguo: 2 minutos é a duração do resfriamento! Você deve iniciá-lo imediatamente após o fim da torra, pois há um a inércia no processo que faz com que a torra se estenda um pouco mais. A menos, claro, que você demore a resfriar deliberadamente, com o fim de prosseguir com a torra mais um pouco.

Acho que em até 2 minutos o resfriamento é rápido o bastante. Se você colocar em um escorredor ou peneira de metal, melhor, que ajudará a dissipar o calor.

Sim.

Tinha certeza que tu tinhas arrematado quando fechou o tópico de venda do Behmor com um enigmático "vendido".

Faltou uma coisa, Leo! Trocar o avatar pelo do Fogo Ruivo, pois você é o mais novo rapa tudo aqui do fórum.

Hehe! Eu só critiquei o ristretto que ele chamou de duplo, bom como o reaproveitamento de pó. Tô inocente nessa,

Tem mais: copiar práticas dos profissionais é bem legal quando tem o porquê para o uso doméstico.. Mas qual a finalidade de moer por dose e devolver a sobra de pó pro dosador???? Numa cafeteria, ótimo, o pó será aproveitado nos próximos minutos. E em casa???

Pensei num ristretão, mas... espresso duplo??? http://www.youtube.com/watch?v=eFCNRCoH7sg

Organizado é pouco, rsrs!

Também não entendi...

As diferenças entre o claro e o escuro são melhor percebidas pelo olho humano que pelo dispositivo de captação da máquina. Por isso que fotos com luz boa não são tão fáceis. O fotógrafo precisa aprender a olhar com os olhos da máquina. Isso pode explicar a diferença entre a foto e o que você enxerga ao vivo. Talvez a Anita possa falar um pouco sobre isso, explicando melhor que eu.

Com certeza! É que foi a primeira vez e estava com medo que passasse algo pela tela. Mas não.

Sobre assistentes para digitação rápida no celular (no caso, o T9), certa vez, antes de chegar na faculdade, ainda no inverno, estava escrevendo um SMS para um amigo, com os seguintes dizeres: "Que tal uma Bock?", referindo-se a um convite pra fazer um happy-hout com cerveja bock. Não é que o T9 muda o "Bock" para "anal"??? Por sorte, percebi pouco antes de enviar, ou a reputação de anos iria por água abaixo em poucos segundos, kkkk!

Bah, nessa situação é melhor que nem saia café mesmo!

Ontem chegou minha prensa Windax, de 700ml. Fiz um chapadão de ferro que tinha torrado, e ficou bom. Moí grosso, mas acho que ainda dava pra ser mais. A bebida ficou bem limpa, com muito pouco sedimento. Ainda um pouco de amargor de superextração nos 4 minutos, não ficou perfeita a bebida, embora bem tomável. Antes de tentar moer mais grosso, vou tentar "desnatar" o café antes de prensar, que dizem que ajuda bastante em impedir a sobrextração. PS: Hoje chegou também o Hario V60 02, mas não os filtros, rsrs!

É chatinho, sim. A primeira torra não acertei, isso que foi mais clara que a acima. Já o chapadão achei mais tolerante, permite uma torra em graus mais avançados e ainda fica legal. Aliás, li em algum lugar que grãos mais densos admitem um incremento de temperatura mais violento, pois conduziriam o calor mais facilmente de fora para dentro do café. Já grãos como o Condado, menos densos, necessitariam maior monitoração da temperatura da torra para que essa se dê por inteiro. Falando nisso, alguém pode indicar uma bibliografia legal que enfatize a torra?

Aqui minha agitação natural começa muito mais cedo. Acho que realmente uma queda de tensão tenha causado esse efeito. Tenho feito as últimas torras com pipoqueira com 120g, com sucesso. Em vez de agitar os grãos no início com uma haste, seguro a pipoqueira e dou uma chacoalhada, semelhante a que se faz em uma frigideira pra misturar os ingredientes. Funciona bem, pois o ar ajuda no movimento, e tudo se mistura fácil. Pra não cair nada fora, abri uma lata de tomate pelado nas duas extremidades e fiz um corte longitudinal de fora a fora. Encaixa bem no furo da pipoqueira, e a outra extremidade encaixa no buraco da cúpula, ficando com uma boa fixação. Ach oque faz mais de vinte torras que nem desconecto a lata da pipoqueira. O problema da pipoqueira é que a rampa ascendente de temperatura é rápida. Então fica difícil parar uma torra clara cedo já que o primeiro crack demora a terminar em relação ao aumento da temperatura, que cresce rapidamente. Uma solução conservadora seria desligar a pipoqueira durante alguns instantes diversas vezes durante o primeiro crack, pra administrar o incremento de temperatura, aproveitando a inércia dos grãos, que com uma massa maior, como 120g, não é desprezível. Quando paro perto de 230C, invariavelmente alguns pontos de óleo aparecem em alguns grãos, ainda que muitas vezes não na hora que termino a torra, mas somente nos próximos dias. Na sua, como terminou em 230C, considerando diferenças de rede/pipoqueira/termômetro, e também pela cor, apostaria que amanhã ou depois alguns pontinhos de óleo aparecerão.

Não conhecia o Ted.com, e é realmente hilário. Nunca me comovi muito com o discurso antipirataria. Não porque eu ache a pirataria moralmente correta ou que não cause algum tipo de dano, mas porque as pessoas que deixam de ganhar alguma coisa são biliardários da indústria, e não o real criador intelectual do produto. Desde sempre os artistas reclamam da repartição dos lucros pela indústria fonográfica, e os que mais reclamaram são os mais milionários, como o Metallica no emblemático caso com o Napster, que rendeu à banda uma imensa perda de popularidade. E, sinceramente, baixar músicas e filmes, quem nunca fez? A diferença é que não se paga pra um atravessador, como no caso de CDs e DVDs piratas. Acho que a indústria - a grande indústria do mainstream - nunca perde, apenas vai atrás de onde o dinheiro está. O novo mercado musical está muito focado nos shows ao vivo, que é um efeito colateral ótimo da pirataria. Nunca houve tanta profusão de shows interessantes. Já outro efeito colateral, menos atrativo, foi o incremento dos preços dos espetáculos, que está em níveis estratosféricos. Voltando ao café, meu medo é que a pirataria vá pro lado dos bichos que nem comem café, aproveitando a onda. Daqui a pouco alguém estará dando café pra galinhas pra recolher o café. Cadeia completa: café, carne, ovos, penas, adubo...

A colação é chata, a festa depois será legal. Providenciando umas tequileiras e tal, rsrsrs.

Bah, se eu tivesse 900 contos na mão pagava agora mesmo com essas fotos! Mas gastando com festa de formatura, nem pensar!

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK!