Wagner Castilho

"Segundo o presidente da Associação Brasileira de fabricantes de Brinquedos (Abrinq), Synésio Batista da Costa, a produção nacional deve fechar o ano de 2015 com 55% de participação no mercado e a expectativa do setor é chegar, até 2021, ao patamar de 70%. No último mês de junho, a indústria de brinquedos atingiu a marca de 500 milhões de itens produzidos desde o início de 2011. “É uma marca histórica, isso nunca aconteceu no Brasil e a nossa capacidade já está batendo no teto, no limite máximo. É a hora, portanto, de investir e partir para um novo momento”, afirma. Para isso, o executivo da Abrinq apresentou à presidenta Dilma um plano de investimentos de US$ 1 bilhão para expansão da capacidade produtiva e a geração de dez mil novos postos de trabalho nos próximos anos. “É importante lembrar que faz cinco anos que o setor de brinquedos não demite e há cinco anos que não fecha nenhuma fábrica. A gente precisa desse investimento para tomar de volta o nosso mercado”, garante. Entre as ações, Synésio destaca o programa de integração produtiva entre os países do Mercosul. O setor já lançou 40 produtos diferentes que têm conteúdo dos cinco países que compõem o bloco. “O programa de integração permitiu que a gente tivesse redução de custos, aumento de escala econômica e a importação de brinquedos vem caindo ano a ano. No ano passado ela caiu 18%, uma queda de importação de 18% é igual a 18% de injeção de competitividade e a indústria nacional está aqui para poder fazer esse papel”, garante o presidente da Abrinq. Synésio ressalta que essa não é uma conquista exclusivamente do Brasil e sim fruto da integração de cinco indústrias de brinquedos do Mercosul. Segundo dados da Abrinq, são quatro fábricas no Uruguai, 60 fábricas na Argentina, quatro fábricas no Paraguai, 318 fábricas no Brasil e 42 fábricas na Venezuela. “Não é uma política do governo brasileiro, mas é uma política comandada pelo Brasil, porque nós somos o maior mercado, e nós é que temos o maior número de fábricas”, avalia". Notícia de 19 de Agosto de 2015

Andre, eu me dei conta deste belo universo sobre cafés de qualidade faz pouco tempo. Como vc., me empolguei primeiro com a máquina de espresso. Depois de árdua leitura do fórum e de links e outras fontes, cheguei a conclusão que comprei precipitadamente minha Gaggia e que o melhor investimento que fiz foi comprar um moedor, mesmo sendo manual, de boa qualidade e novo. Com um bom moedor e cafés em grãos de boa qualidade e torras recentes (não pense que isso é tão simples assim) vc. terá um leque de possibilidades, não só com o espresso que sinceramente requer ou um bom investimento, pra facilitar o aprendizado ou muita persistência e paciência para obter resultados minimamente aceitáveis.

Caê, preço "camarada" !!?!? Aderindo aos termos comunistas!!!?? Que é isso, companheiro!!??

Ae, Burny! Eu pensei em provocá-lo mas desisti… Então vem vc.falando da visita relâmpago da Muié! O Brasil tá em alta pelo menos pra alguém. Tomara que sua previsão se concretize logo. Eu mereço um equip. melhorzinho com um preço razoável…

Expresso Brasil: http://cafeexpressobrasil.loja2.com.br Origem: O banner da Origem está no topo do fórum, é um dos anunciantes ou clique aqui: http://origem.nuvemshop.com.br

Eu me comprometo a pagar R$ 20,00 no espresso tirado nesta belezura! Manda bala, hôme!! Tenho certeza que outros membros do CDC ajudariam… Pq vc. não abre um projeto de crowdfunding?

Vlw, colegas do CDC!! Um bom alívio cômico para esquecer o mico que paguei hj.

Termo ainda novo e pouco conhecido para muitos, capital social não é capital $$$. Capital social é a acumulação de relacionamentos e influências via redes sociais, em questão, a nossa (CDC), é virtual mas não só. Existem redes sociais não virtuais. Meu bebê tb. é novinho e fora as tuas despesas, que são as mesmas que as minhas, ainda tenho que acrescentar o leite do príncipe. Só o que deixei na farmácia com a comprar mensal dava pra fazer uma prestação de um set bem porreta.

Confirmando: abre às 11h, certo? Mesmo horário do museu. Pois é, só que não… esperei até 11h40. Não apareceu uma alma viva no 1268. E eu tinha certeza que vc. me convenceria a levar um quilo. Sorte a sua, Fernando, que meu capital social neste mundo cafeeiro não é tão relevante como o do @Roger ou do @Burny, para citar alguns...

Fernando, estarei daqui á pouco por ae… Quero meu 1/2 quilo de Terroá, pode ser?

Pô, Fabio.Cunha vc. ainda vem com mais cacareco na conversa… Daqui à pouco vem alguém falar que "panela velha é que faz comida boa" que a Gretchen é uma loucura e por ai vai... A deprê tá aumentando… vou lá tomar um café e volto bem mais tarde.

Concordo com vc., Sergio; este é o ponto de vista do vendedor. Do meu (nosso) ponto de vista, consumidores e compradores, em nenhum lugar do mundo desenvolvido, materialmente falando, uma discussão séria se daria em torno de um cacareco. Gilberto, vc. sempre percebe o espírito do debate!!

Não percebi ninguém discordando, embora afirme discordar. O produto em questão foi totalmente depreciado por mais robusto que seja. Seu valor portanto deveria ser residual, simbólico. Para outros fins, já citados, e não para comércio. Entretanto, pela conjuntura econômica, burocracia secular e até mesmo distância física das praças produtoras, temos casos como este; verdadeira anomalia comercial. Mas foi só um desabafo, gente…

Um cacareco neste estado seria anunciado por 100 euros? É por estas e outras razões que cacareco aqui vale "ouro". Ou, em outras palavras, somos materialmente pobres. Não há condições reais ainda para existir um mercado de segunda mão por absoluta falta de produto disponível.

Na maioria das vezes é a melhor das intensões. Mas quando vejo um anúncio como este divulgado aqui no CDC, me bate uma deprê... até quando vamos comprar, indicar ou vender estes cacarecos que em sociedades prósperas seriam doadas, seriam peças de colecionador aposentado ou iriam direto para o ferro velho?

Se eu trilhar pela mesma senda, só com 75 anos!!??? O Muraro, tá prestando atenção? Faz um esforço, mata o escorpião do bolso, compra uma BOA máquina e um BOM moinho!!!

CaÊ, põe sua ECM à venda, que a confusão fica completa.

Bom momento para pequenos negócios, cafeterias inclusas, certo ou não? http://www.cartacapital.com.br/economia/por-que-consumir-na-esquina-7342.html Leia até o final da matéria.

Muraro, leia aqui: http://forum.clubedocafe.net/index.php?/topic/1968-bezzera-unica/ para obter informações sobre a Bezerra Única com PID.

O ponto em questão no debate começou com PID ou sem PID e evoluiu para E61 e estabilidade térmica. O que seria uma máquina de entrada, a melhor possível, na faixa de preço proposta?

Mas pode-se criar um café CDC. Que tal, Fernando? E ae, quais as sugestões?

Fernando, termina de dar o serviço… só fecha as terças e funciona de q hora a que hora?

Temos que antecipar o segundo encontro no 1268 ou fazer uma força ae cada um no seu tempo pra prestigiar o Terroá e acabar com o estoque do Fernando rapidinho...

Quais as informações que eles disponibilizam junto com a assinatura? Existe alguma área no site ou vem impresso na embalagem? Tem rastreio da origem até a xícara? Fiz uma pequena compra no grão gourmet e está em acordo com sua descrição do serviço: bom atendimento.

Poucas informações, algumas reclamações e tópico desatualizado. Algum consumidor ou alguma empresa poderia relatar sua experiência?