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Lisboa Santos

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Tudo que Lisboa Santos postou

  1. João, leve o rótulo da Minalba que vc diz usar, ou as seguintes informações: pH, Cálcio, Magnésio e Bicarbonato de Sódio.
  2. Gostei da reflexão do Bernardo, também penso assim. Já vivi e convivi no mundo artístico (música, teatro e fotografia) e a esmagadora maioria dos admiradores do trabalho de um determinado artista não têm a menor ideia da pessoa real e problemática, pois são gente como a gente, que habita o mundo de lá (o não artístico). É difícil separar a pessoa (personalidade) de alguém do seu trabalho, mas isto também é algo que o tempo nos ensina. No caso do Moço, vejo que é um estudioso, o que me agrada... Já ouvi de um grande degustador aqui do Fórum que os cafés dele (ou com os quais ele trabalha) são excelentes, dos melhores nacionais, então.... Resolvi contribuir, assim também saio ganhando 1 pacote de 250g de cada um dos 4 cafés que estarão representando o Brasil lá fora. Sem patriotismo, só imagino que deverão ser muito bons e valerão a degustação!
  3. Adoro sashimi (peixe cru), até sem tempero nenhum pra sentir bem o sabor de cada tipo de peixe, e por incrível que pareça muitos restaurantes japoneses estão servindo agora excelentes ceviches, até achei estranho quando começou esta onda gaijin (que eu saiba) em restaurantes japas!
  4. Eba! tô nessa também para Sábado dia 23, é só vcs acertarem o local e horário. Vou levar meu conjuntinho compacto de granulométricas para quem quiser "ver" como funciona.
  5. Falou, esse mês minha cota de gastos quase já estourou, comprei um conjunto de granulométricas compactas brazookas mesmo, e um filtro de água potente (5 micras, elimina todas as impurezas, mais Cloro, Flúor e Cálcio). Mas acho que ainda cabe uma Globinho de 600 ml, semana que vem estou indo pra Sampa se tiver em algum lugar lá (talvez na Café Store) vou comprar! Ouvi dizer que ela dá o café mais doce entre os métodos, já vi vários vídeos e já estou com algumas idéias granulométricas e temporais (de infusão) na cabeça. Aguarde!
  6. Só para informar, estarei em Sampa de 19 a 24 de Abril. Pretendo visitar pelo menos duas cafeterias, estou aguardando resposta do Valmor do CM, e do Rafael Bosco (com ele vamos no Studio FAF ou Mirante), gostaria tb de ir no Sofá Café onde vou fazer dois cursos a partir de Maio. Tá em aberto pra mim. No último feriadão não deu certo meus encontros com vocês aí, furaram todos.... fui duas vezes na Urbe e uma no Octavio's
  7. Eu mandei um e-mail pra Silvia, dizendo que quero torra média ou média-clara para coados, mencionando que faço AeroPress principalmente, estou aguardando resposta dela.
  8. Meu café tá acabando, encomendei o Camocim, vamos ver, quero dizer... vamos tomar!
  9. Tá difícil me encontrar com esses paulistanos, hein!? Depois não reclama que ninguém vai aí no 1268! Estou vendo outras alternativas.... Valmor do CM, Rafael Bosco e Sofá Café onde com certeza farei dois cursos a partir de maio! Boa viagem!
  10. Amadurecendo a idéia... Semana que vem, no feriadão de 21 de abril, vou para Sampa e depois pra praia. Tô pensando em antecipar a viagem para 3ª-feira (19) de manhã, e reservar a tarde para ir visitar o Walter, digo o Fernando, no 1268, e assim continuarmos o bom papo sobre cafés que começamos em Curitiba. Vou levar meu conjuntinho novo de peneirinhas granulométricas pra gente brincar um pouco! e meu condutivímetro, pois tô curioso em medir espressos.
  11. Produção de alta qualidade... adorei o informalismo e bom humor da apresentação. Parabéns!!!!
  12. Obrigado, eu lembrava de algo sobre Strength, mas não achei em meus arquivos salvos (preciso reorganizar isso melhor). Ele não fala explicitamente em "complexidade" (isto é, mais notas perceptíveis) do sabor, mas passa por ela quando diz: "Weaker coffees aren’t necessarily watery or insipid. Sometimes, a lower strength can allow our palate to enjoy more subtle flavours that would be hidden by a higher strength." Curioso é ele falar em TDS, e faixas de apreciação em TDS, sem correlacionar com a BR. Ele fala que Strength (um dos conceitos, o mensurável objetivamente) é igual a TDS. Mas depois vi que ele está certo, pois combinando diversas fórmulas, mesmo esquecendo que BR em espresso é ligeiramente diferente de BR em coados, temos: BR = Pó / Café ou Café / Pó = 1 / BR %Ext = TDS x Café / Pó ou %Ext = TDS / BR Strength = BR x %Ext ou Strength = BR x TDS / BR ou finalmente Strength = TDS Loucura, loucura, loucuuuuraaa! Vi agora que em Abril minha média de TDS foi de 1,44 (com o Reserva Especial NdA, que estou achando excelente), portanto quase no meio da faixa de apreciação entre 1,3 e 1,7 (pro gosto dele, como ele mesmo ressalva). Legal, essa brincadeira!
  13. hummm... então é isso! gosto de cafés bem extraídos mas com intensidade "equilibrada" ou ligeiramente mais "fraca". Seria interessante experimentar na prática (= sabor na xícara) dois cafés com a mesma intensidade mas com BRs e Extração diferentes. À noite, em casa, vou rever a fórmula de minha planilha, acho que ela está calculando Intensidade, em vez de Extração.
  14. Tá certo, Sergio, tava (não tô mais, acho) confundindo os conceitos. Eu costumo falar em Extração como sinônimo de %Ext, e raramente falo em (taxa de) Intensidade. Uma vez, há muito tempo atrás, perguntei aqui no fórum se Strenght estava relacionado com o fato de o café ser mais forte (strong) ou mais fraco (weak, ou watery), ninguém respondeu e eu acho que fixei errado o conceito. O Strenght = BR x Extraction. Minhas preparações costumam ter alta Extração, mas como minha BR atual é "baixa" (6% por enquanto, dependendo do café subo pra 6,5% ou 7,0%), a intensidade é menor, é isso então? tá me dando outro nó.... De vez em quando eu leio este link aqui (https://en.wikipedia.org/wiki/Coffee_extraction), mas nem sempre consigo tirar a dúvida. Outro dia me deu um nó e tive que consultar o Rafa sobre como calcular BR, porque no espresso é calculada com base no café coado (ou na xícara, ou brewed coffee) e nos outros métodos é calculada com base na água (total) utilizada na preparação. ai ai ai.....
  15. Cabral, também penso intuitivamente que muda o resultado (vou testar suas sugestões, embora não faça espresso), mas segundo o Matt Perger, que é o mestre da diluição e sua relação com a Ext (Strength), a diluição posterior afeta também a taxa final de Extração, diminuindo-a, o que muda a percepção sensorial da xícara; será que diminuiria tanto, a ponto de "neutralizar" ou "minimizar" a percepção dos solúveis ruins? Aumentando a água antes você aumenta a Extração, embora o café fique mais diluído (mais "fraco"), e assim corre o risco de extrair os tais solúveis indesejáveis. Mas a questão é que um ristretto parece ter uma %Ext tão relativamente baixa que mesmo que você aumente muito a Extração ele ainda não "parecerá" sobreextraído. A próxima vez que eu for numa cafeteria, vou fazer uma medição de TDS e comparar os resultados na xícara, do tipo: um normale (30ml na xícara), um normale com adição posterior de 30g de água, e um longo com 60ml na xícara.
  16. Mestre!? Are you talking to me!?! Que nada tô só bacharalendo nesta Universidade do Café.... Eu chamo de receita-padrão aquela em que, após ter testado e escolhido uma granulometria, e independentemente das variáveis do grão (torra, data da torra, data da abertura do pacote, características sensoriais), você vai ajustar as outras variáveis básicas (tempo, temperatura e agitação) para chegar numa preparação em que normalmente você consegue extrair entre 18% a 21% (isso depende do café, e serve indiretamente para avaliar a solubilidade dele). Ela inclui também a BR pois as características que você leva pra xícara depende de o café pronto (na xícara) estar mais ou menos "forte" (concentrado), ou "fraco" (mais diluído) ou equilibrado, isso de acordo com aquele "Compasso do Café Coado" que o Matt Perger publicou, e deve ter sido testado (e medido) exaustivamente, e que eu vi confirmado na prática. Abaixo minha receita-padrão de Dez/2015, após a aquisição das peneiras granulométricas (vou postar um vídeo delas neste fim de semana em um tópico novo), e minha receita ajustada para o Campeonato de 2016, adaptada às características do grão.
  17. Lisboa Santos

    Lyn Weber EG-1

    O barulho está alto por causa do som, compare o volume com o das batidas do PF na mesa... Depois, a esse preço, quem ligaria pra barulho numa máquina dessas, se a qualidade for muito superior?! Além de ser dura e desconfortável, vcs já ouviram ao vivo o barulho que uma Ferrari faz? mesmo dentro dela? E aposto que nenhum dono de Ferrari está insatisfeito com ela por causa do desconforto ou do barulho, né ou num né?!
  18. Moagem perfeita não existe, pena que na confusão do dia, com a mania de limpeza de coisas inúteis, eu acabei jogando fora as 5 amostras que tirei no EK43, em casa eu queria traçar o perfil da curva dele, e pelo que me lembro era muito melhor (mais estreita) do que a do meu MD40. Toda esta brincadeira com parâmetros servem não só para o ajuste fino para um café específico mas também, e principalmente, para chegar à receita-padrão. Isto foi curioso, e acontece muito comigo em outras áreas, de já ter (ou saber) algo mas testar opções e então, depois de horas de experimentação, voltar à origem. Quando saiu a inscrição eu já tinha feito (e testado parâmetros isoladamente) mais de cem receitas de AP, portanto já tinha a receita-padrão há uns 3 ou 4 meses. Daí testei mais umas 40 variações (por causa do café) e acabei voltando pra receita original, apenas aumentando a descida do êmbolo de 20 para 50 seg, para deixar a xícara límpíssima e, indiretamente, aumentar um pouco a %Ext, já que o café não era muito solúvel.
  19. Dependendo de como se despeja, a turbulência do pó não deixa de ser uma forma de agitação e isso é bom, na minha modesta opinião.
  20. Ah! Ocorreu-me agora uma possível e plausível explicação para o sumiço anítico..... tô quente?!
  21. Ah! obrigado, CaÊ! eu não sabia o que queria dizer "prosumer", que tenho visto tanto por aí, estava pra perguntar aqui.... Isso quer dizer que vou acabar comprando um Sette 270, já que um dos alvos da nova maquininha são os prosumers? Ou um Bravo Debut? Acho que vou ter que fazer um puxadinho no meu Lab Kitchen!
  22. CaÊ, o menino ve.... (ops! desculpe, é exclusividade da missing Anita e outras meninas do fórum) ataca novamente! pelo que vi lá em Curitiba o desenho do bico da Bonavita Digital (ou Eletrônica) é o mesmo, a diferença daquela "puerra de chalera" é a eletrônica embarcada que estabiliza a temperatura. No dia foi tal como chegar numa casa com a TV com controle remoto e você não ter idéia de como o usar porque a TV da sua casa não tem o maledetto: se o canal for a Globo (muito provavelmente) e o som não estiver alto ou baixo demais... tudo bem, se não.... danou-se! Não acompanhei direito o projeto do Lipe, porque eu já tinha a Bonavita Elétrica, mas pelo que vi em seus primórdios o bico dele não "parecia" padecer do mesmo problema, se não eu teria alertado. Já pensei em levar num torneiro mecânico para "sintonizar" o biquinho de cisne da Bonavita, mas é melhor deixar quieto.... CaÊ, não estou "virando profissional", nem pretendo (embora não se deva dizer que deste café não beberei), mas os gastos em nível profissional estão me virando... do avesso, ah! isso estão...
  23. A minha Bonavita também vaza pelo fundo, desde que chegou, às vezes um pouco mais ou um pouco menos. Também espero que ela aguente, se não aguentar Qui Si.... Para os métodos preferenciais que uso, AP e Clever (futuramente French Press, acho que vou gostar), a chaleira (ou bule, como sói dizer o saudoso Alexandre Velloso que anda sumido) pescoço de gansa (ou pescoço de cisne, em francês, acho mais similar) não faz diferença!
  24. Li outros artigos do Collona-Dashwood e num deles ele fala (como vc já havia mencionado) em 50/50 (bicarbonato/magnésio); a 5senses fala em fórmula ponto-de-partida a 70/30 mas recomenda experimentar variações conforme o grão. Até a chegada do filtro, vou continuar brincando com a Águas da Prata, mas pra você ter uma idéia ela é 134/7. Para baixar o bicarbonato não valeria a pena, mas quem sabe funcione bem com muitos cafés (assim como funcionou com o do Campeonato) pois até o Coffee Lab a usa. Assim como tudo o mais, não existe fórmula mágica ou receita pronta em café: há que se testar as nuances até ajustar ao melhor possível.
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