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Lisboa Santos

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Tudo que Lisboa Santos postou

  1. A Hario desliga a "balança" depois de 5 minutos sem variação de peso (sem atividade), ou seja: 1) se ela estiver vazia, desliga em 5 minutos; 2) se você coloca um recipiente qualquer e não mexe mais, desliga em 5 minutos; 3) se você coloca um recipiente e pára de alterar o peso para mais ou para menos (não põe mais água, por ex., ou tira o porta filtro e deixa a jarra lá), ela desliga 5 minutos depois da última variação de peso. O "cronômetro" não desliga automaticamente, se vc quer economizar bateria (embora o gasto deva ser totalmente desprezível) tem que desligar ela manualmente (apertar e segurar o botão ON/OFF TARE por 2 seg).
  2. Acho que o Burny postou sobre "densidade" (grau de dureza do grão?!), ele disse que ainda estava medindo a "umidade" e ia postar depois o resultado.
  3. Ufa! Ana Maria, em matéria de ver para crer, São Tomé teria muito que aprender com você! Já vinha dando dicas há vários dias, não sabia mais o que fazer! Eu é que fiquei honrado de ter te tirado, suei frio com a responsabilidade da escolha, então foi na base do que meu coração escolheria para mim mesmo! paah pum! Bem... nem sempre dá certo, fico feliz que tenha dado! Terei boas festas, com seu beijo carmim... Boas festas e cafeínico 2016 para você e os seus! Antonio Luiz
  4. Seu Zé, é que ainda tô no trampo! êita pessoal ansioso!.... Recebi o seu gracioso presente da Grão Gourmet (em caixa especial para presente), há tempos que estava querendo uma canequinha de ágata para aumentar minha coleção, e dar variedade às degustações! Muito obrigado, gostei muito! e também do café recebido, um Mundo Novo da Fazenda Santa Rita de Patrocínio (MG), do Ernesto Fornaro! Valeu, vou provar ainda hoje quando chegar em casa, logo mais!
  5. É uma possibilidade, claro... hummmm..... Neste caso, se além de agradecer você disser à Raposeiras que gostou do café, eu peço para ela repassar o agradecimento para mim. Agora.... se você não gostou, eu peço para ela deixar quieto, prefiro não saber! Comigo é assim, paah pum, preto no branco (sou santista)! acredite quem quiser!
  6. Zé Cal, o remetente colocou o nome dele, remetente, no pacote que eu, que não era o remetente, comprei para ele, remetente, remeter por mim.... dur! Onde eu comprei, no Coffe Lab, não tinha opção de mandar cartão para presente, senão eu teria mandado um cartão carmim, assinado por mim (rimou!), que seria muito apreciado no destino final!
  7. Ué, Anita! amigo oculto é amigo oculto.... mas vc até que tá suponhando bem, muito bem....
  8. @Rafa, eu já tinha topado com este artigo quando ainda estava procurando um refratômetro. Em parte ele tem razão, mas acho que este assunto já foi de alguma forma debatido no tópico "Refratômetro" (http://forum.clubedocafe.net/index.php?/topic/1008-refratometro/page-3). Faça o favor de repostar sua pergunta naquele tópico, que à noite eu dou uma resposta mais detalhada.
  9. Que estranho! o rastreamento deu que saíram para entregar o meu pacotinho na 6ª pela manhã, à noite aquela informação tinha sido cancelada! Coitada da.... (pigarreia, tosse, tosse, pigarreia, engole seco) .... "pessoa" que eu tirei no AS....
  10. Sim, Rodrigo, meu alvo (de testes, e não de todos os cafés que preparo) são por ora extrações altas, mas dentro do seguinte contexto... Comecei há pouco no hobby (6 meses agora) e tenho um paladar ainda grosseiro, agravado pelo idade que avança aos poucos, língua não geográfica (tenho regiões em que sinto 2 gostos ao mesmo tempo, o que não ajuda a indentificação "táctil" de gostos), grande desequilíbrio papilar-gustativo (sinto o amargo de mais, e o doce de menos), e por aí anda a carroça. Pretendo chegar aos 2 anos de brincadeira com um paladar minimamente treinado. Neste ínterim, enquanto vou treinando a bichinha, pretendo me especializar em Extrações, dominar (ou tentar dominar) técnicas que me permitam tirar do café o que ele tem naturalmente. Quando tiver a técnica sob (relativo) controle, daí eu posso brincar para pôr mais facilmente na xícara o que eu quiser, que vá me agradar. Neste começo eu fico pensando se é justo avaliar um café em que estou extraindo apenas 2/3 (18%) dos solúveis dele. É como comer um queijo sofisticado em que você tira a casca de mofo (porque é ligeiramente amarga), tudo bem, é uma possibilidade de ajuste a seu paladar, mas não é o queijo como ele é; ou tirar a gordura de uma picanha porque te faz mal pra saúde, é também uma conveniência (ou necessidade) mas não é, como diria o Zé Cal, a picanha como ela é. Enquanto eu vou lixando a lixa da minha língua, eu pretendo ver até onde cada grão vai, e o que ele tem para me oferecer. No dia-a-dia não viso só a altas extrações, em meus testes (por querer, ou sem querer querendo) também tiro muitos cafés acima de 18%. Ontem mesmo, numa granulometria entre 600 e 850 microns, tomei um Rigno espetacular (o melhor das últimas semanas), com uma nota frutada que eu não tinha percebido antes, uma finalização sensacional, e para minha surpresa estava a 18,8% (coincide com o que diz o Tim). Mas, em parte, isto teve a ver com homogeneidade da moagem, o que permitiu uma extração, embora menos intensa (devido à granulometria mais grossa), mais homogênea de todo o pó (feita na Clever, com agitação moderada e regular). É algo por aí... tem muito chão pela frente. Já fui violonista clássico, e é só com o domínio da técnica de um amplo espectro é que você consegue escolher (e executar bem) em qual faixa do espectro você quer se expressar. Também quando fotógrafo amador, só consegui criar as fotos que eu queria quando saí da submissão à "alea" da química, e pus ela sob meu controle. Acho que no café vai ser por aí também, essa é a diversão dos hobbies (qualquer um) pra mim: o controle da técnica para, então, pô-la a serviço de suas satisfações pessoais.
  11. Rodrigo, enquanto eu escrevia meu texto vc postou um pouco antes, mas estamos falando da mesma coisa: o que vem para xícara antes, em Ext normais (de 20% a 21%). Na sua especulação, a técnica do fio central vai justamente trazer para xícara mais do D e do E, porque vc está sobre-extraindo daquela massa central do pó, que, convenhamos, não é pouca. Eu penso que para controlar o D e evitar o E a solução passa pelo que falei antes: granulometria mais uniforme (estou testando uma variação granulométrica de +- 40% em microns a partir de uma granulometria alvo, vou testar tb +- 70% a partir de um alvo), despejo mais uniforme e uma %Ext suficientemente alta para extrair de todo o pó a parte boa de D e o mínimo possível de E. O Perger fala que o alvo dele (e isso no espresso!) são os tais 24%, deve ser por aí....
  12. Rodrigo, naquela Terça Espressa em que você testou as águas, vc mesmo disse que a %Ext não era relevante para aquele tipo de teste (mesmo em testes internacionais), porque o objetivo era avaliar o quanto a água altera o sabor na xícara, o que restou cabalmente comprovado. Isso tem lógica, pois dependendo da química da água, alguns solúveis serão extraídos antes de outros, descontando-se o próprio sabor da água. Faz sentido também quando se está trabalhando com %Ext em torno de 20%-21%, onde restam ainda 6%-7% de solúveis a serem dissolvidos (o Perger diz que normalmente é de 27% o total do solúveis). Agora, por estar brincando com altos índices de %Ext, o que eu tenho notado é que quanto mais alta a %Ext mais os sabores na xícara de diferentes métodos tendem a se aproximar, ficando a diferença por conta do tipo de filtro usado (metálico, papel simples ou duplo, tipo de metálico, tipo de papel etc.) porque o tipo de filtro vai ser o diferencial na retenção de alguns solúveis que foram extraídos do pó mas não foram para a xícara (ficaram no filtro), acho que principalmente os óleos. Ontem estava no meu Lab-Kitchen quando caiu uma maçã na minha cabeça: ainda tinha o pó de café (bem sequinho por causa do calor) no filtro de uma extração que tinha feito um dia antes; pesei o pó e tirei outro café como se o pó fosse fresco e virgem. O resultado (Ext de 2,1%) foi um chafezaço: parecia chá preto bem fraquinho, cor avermelhada, com um pouco de doce, uma leve acidez frutada e zero amargor! Talvez isso explique porque a técnica do fio central dê um resultado interessante na xícara, mesmo que a Ext geral seja (e é) desuniforme. Quanto à sua pergunta, eu penso (e tenho visto na minha prática) que se você extrair de toda a massa de grãos a mesma %Ext que você extrai no centro do pó (na técnica do fio central) o resultado tem que ser melhor na xícara, como o Sergio disse. O problema do fio central é que a Ext% obtida é uma média do ponto central sobre-extraído e o restante do pó subextraído. Mas tendo uma moagem mais uniforme (acho que foi aqui que postei o quanto eu fiquei impressionado com a melhora na xícara ao se peneirar os extremos), com um despejo mais uniforme, e com uma %Ext mais alta (22% ou mais), o resultado na xícara tende a ser melhor.
  13. Faz tempo que li, não sei se tem exatamente a resposta à sua pergunta, mas uma das coisas que me lembro (isso para ambiente de torrefação profissional, claro) é que ele "ensina" a traçar o perfil de torra "a priori", a partir da análise de umidade e dureza do grão. Lembra-me o tempo em que fui fotógrafo amador e tinha um laboratório caseiro Preto & Branco. Eu usava a técnica Zone System do Ansel Adams, em que a partir da medição de luz na câmera, da "foto" pretendida, você tinha uma revelação padrão do filme e depois uma exposição padrão no papel; não tinha erro, ao dar o click na máquina você já sabia de antemão e com pouca margem de erro qual seria o resultado final no papel, sem chute, sem testes, sem ajustes, era pá-pum.
  14. Cal, divirta-se... principalmente com os artigos. https://bootcoffee.com/resources/
  15. O presente que eu enviei já deve estar estacionado numa dessas portarias de Sampa.... #olhaadica
  16. Lendo na net sobre aeração, alguém disse que o ácido carbônico é amargo, e que ao aerar a bebida você transforma (libera, tira) esse ácido, o que torna a bebida aerada muito menos amarga. Estou aerando há meses, e garanto que realmente reduz demais o amargor, mas isso é outra bat-história para outro bat-tópico.
  17. Os 10g é do dosador x 4 = 40g de pó. Parece que na jarra foram pouco mais de 500ml(g) o que dá uma BR de +-8%, muito comum em coados. Mais ou menos isso... hehehe
  18. Em "A Bronzinox", estavam um pouco mais baratas que na Bertel, e o atendimento foi mais rápido, detalhado e prestativo. As peneiras parecem muito bem feitas e vieram perfeitamente empacotadas, chegaram inteiras e rápido por SEDEX.
  19. Olá Rafa, vc sabe pelas nossas conversas que não pretendo tão cedo partir para uma máquina decente de espresso, vou ficar além das fronteiras do Reino do Espresso, com o que há do lado de lá (AP, Clever, V60, Melitta, Hario de Pano, Caféor e, pro ano que vem, um Globinho). Se fosse para comprar um Vario sem dúvida seria com mós planas de aço (era o que eu tinha cotado com o Alexandre Velloso, mas a disparada do dólar abortou). Depois do perfil granulométrico comparativo entre o Bravo Mini e o Vario (que o Burny fez), e até pela qtde média de pó que uso (sozinho) por dia (30-40g) o gildakiano Mini soa como uma alternativa interessante. Se eu pudesse mesmo, mas aí eu já não sei se é sonho (possibilidade de realização) ou fantasia (quase impossibilidade de realização), eu partiria para um EK43 ou até um HG One, acho que tá mais pra fantasia mesmo. Hoje chegaram minhas peneiras granulométricas, estou chocado com o primeiro teste. Mesmo com %Ext um pouco mais baixa que as usuais, trabalhando com um faixa mais restrita (de 650 a 850um) em que aproveito 70% do pó moído (numa granulometria mais grossa), o resultado na xícara foi incrível: quase zero de amargor, mais doce, acidez mais complexa e, principalmente, uma finalização um pouco mais longa e sem nenhum amargor. Vou testar ainda outras granulometrias (mais finas) para ver qual dá melhor resultado. Mas já ficou bem claro que eliminar os extremos (fines e coarses) dá um resultado espetacular na xícara. Ainda é cedo para conclusões, claro, mas peneiragem em ambiente comercial é inviável, daí a busca por moinhos caros que gerem o mínimo possível de fines e coarses, além de maior uniformidade na moagem (qualidade de corte mais homogênea). Agora, peneirando... dá um trabalhinho divertido, e seria uma vez para cada tipo de café (fico com o mesmo semanas, então isso não é problema), e fico a pensar se isso não contrabalançaria o custo benefício de um moinho muito mais caro. O meu MD40 tem mós cônicas (novas, estão quase amaciadas), com a peneiragem estou em dúvida se vale a pena um Virtuoso ou Preciso, por exemplo, considerados o mais favoráveis para coados. Aliás estou atualizando o título deste tópico, já que comprei faz tempo uma Bonavita pescoço de gansa elétrica (já aprendi a "surfar" com ela), que tá dando pro gasto (não achei nenhuma maravilha, e só faz diferença pro V60 e Melitta).
  20. Lisboa Santos

    Bravo Mini

    Ah, é?! na base do lance?! Eu amacio 5,1Kg de grãos por um Mini grátis, e ainda pago o frete!
  21. Eu não tinha ouvido falar dessa Loja, mas o preço está excelente!
  22. Era a minha única opção, já que não pretendo me aventurar tão cedo no Reino das Torras.
  23. Depende de casa residência, mas aqui já tinha na caixa de tomada os dois fios 110V, que fazem os 220V, a instalação foi uns 5 minutos (trocar a tomada de 1 entrada por outra de 3 entradas). Acho que puxar um outro fio da caixa de entrada é uma opção melhor (por várias razões) do que comprar e usar transformador....
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