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Lisboa Santos

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Tudo que Lisboa Santos postou

  1. Bom, a essa altura do campeonato... amanhã cedo eu compro o isopropílico e dou uma lavada nela, se ainda não estiver funcionando. O display foi a primeira coisa que encharcou, tinha um ristretto só nele, vai ver que é isso! rsrsrsrs Vou fazer um cafézinho na Clever no olhômetro mesmo. Embora há meses não assista a NET, enquanto isso pus a balança pra secar sobre o modem que é mais morninho, ê.. êê.... êêêpa, minha internet tá falhando! Nããããooooo
  2. Igor, já que não torro nem pretendo torrar café, estou em parceria com o Rafa que vai torrar e enviar aos poucos pra mim. Pedi 2Kg do Mantissa e 2Kg do Ouro Verde, que já estão incluídos no pedido do Rafa. Se vc vai limitar por pessoa, e preferir, eu indico minha cota zqui em separado e o Rafa exclui minha parte do pedido dele. Vc é quem sabe como fica melhor administrar, vc já está fazendo um trabalho excepcional, não quero atrapalhar.
  3. Álcool isopropílico não tenho aqui. Fora a parte dos circuitos, o resto limpei bem com uma solução destas de limpar tela de LCD. As baterias foram a primeira coisa que tirei. Ainda está um pouco melada, putz grila que café doce! kkkkkk e olha que a BR tava baixa na hora que ela soltou o café, uns 8% no máximo! kkkk Ah tirei as baterias de novo, Caê! Acredito que nos circuitos ainda esteja melada, posso mesmo lavar com alcão 92º? Pior que tá não deve ficar... Eu não sou bobo não, Burny! Em vez da caixa da NET, vou pôr em cima do modem de banda larga da internet, é bem morninho também!
  4. Fui estrear minha Clever com o Caturra do Coffee Lab (chegaram hoje) e.... desastre total! Tenho (tinha, né, já vão saber) uma Hario Scale; no começo por precaução sempre usava um desses saquinhos plásticos de guardar alimentos, bem justinho nela, mas como isso acabava atrapalhando um pouco a precisão deixei de usá-lo há meses, sempre tomando cuidado com o V60 e AP. Estava preparando meu primeiro café na Clever quando de repente, não mais que de repente, ela começou a vazar - e muito - por baixo! horror total! Nunca tinha ouvido falar nisso, pois ela estava quieta na balança plana! Qdo me dei conta, e com a ajuda de Murphy, pois só agora percebi que o canto da pia é ligeiramente inclinado, era café pra tudo quando é lado, principalmente pra dentro da balança! Acreditem, como diz a propaganda do Coffee Lab, o Caturra é doce de dar cárie! Parecia um melado, grudando tudo, e eu desesperado tentando abrir a balança pra secar! Murphy deu mais uma mãozinha e um dos parafusos não soltava... até ler o Manual (que achei em japonês no site da Hario) e conseguir abrir a coitada foi uns 15 minutos. Sequei o melhor que pude, inclusive com secador de cabelos a frio, mas nada! não liga mais, tá perdida! Talvez até ligue amanhã quando secar, mas acho que já era! Vou ter que comprar outra, pois faço tudo por BR (e meço TDS quase todas as vezes), não sei mais viver sem uma boa balança. #fazeroque #ficaadica
  5. Lisboa Santos

    Feito a Grão

    Muito bem feito, visualmente, mas as receitas são bem básicas, serve para quem está iniciando ter uma boa noção de preparo de cada método.
  6. Eu?! explicar teoria do Matt Perger?! Ô loco! Tô fora.... Na verdade ele se refere mais objetivamente aos ristretti. Básica, específica e especialmente no caso de ristretti, porque quanto menos água você passa pelo pó menos solúveis são extraídos. Há uma referência à célebre e notória afirmação pergeriana no tópico aqui do CdC "Ajustando o expresso - Método do Matt Perger" post #21. E se quiser beber na xícara, digo, na fonte, veja o artigo dele no Barista Hustle de 01/02/2015, Coffee Extraction and How to Taste It (http://www.baristahustle.com/coffee-extraction-and-how-to-taste-it/), do qual adianto estes dois excertos da parte de discussões do artigo: Underextraction and high strengths go hand in hand when brewing espresso. That's because the less water you pass through the grinds, the lower your extraction will be. So salty espresso is almost always strong as well! This is a super handy double-whammy of taste and tactile which makes identifying salty espresso easy, and as you rightly suggest, fixable with some dilution. Re ristrettos, unless you have the most soluble coffee, perfect grinder and immaculate technique, a Ristretto is going to be underextracted. I'll go out on a limb and say 99% of ristrettos are underextracted. That's why they're a great way to communicate the flavours of underextraction - it's nearly a sure thing.
  7. Sim Sergio, o aparato é praticamente o mesmo, e em outro teste que fiz (mencionado em outro post), por sugestão sua, ficou "demonstrado" (não diria comprovado) que a pressão do êmbolo na AeroPress, e também como você disse da água no espresso (9 BAR ou 4 BAR), não aumenta a Extração. O que vejo na American Press, se usado somente o filtro original metálico, é uma possível limitação na direção do "mais fino", mais fino este que aumentaria a extração. Na AeroPress, o filtro Able Fine é um limitador de granulometria: se afino muito o pó passa (e muito) pelo filtro. Por isso, quando quero experimentar um granulometria bem fina na AeroPress tenho que usar o filtro de papel.
  8. Ué Sergio, mas é disso mesmo que eu estou falando, uai! Não é o próprio Matt Perger que diz, e com razão, que 99% dos espressos são subextraídos!? Neste meu momento inicial no mundo dos cafés estou optando por conhecer cafés como eles, de fato, são... e isso não é possível, creio eu, se eu ficar tomando cafés subextraídos, por mais subjetivamente satisfatórios que estejam na xícara, né ou num né?!
  9. Esse negócio de a água (só) passar pelo pó não me parece que favorecerá a %Ext. Não tenho a FP, mas em tese a imersão do pó por longo tempo (mesmo sem agitação, ou dá para agitar o conjunto da FP?) permite uma boa extração. Já na AP, além do tempo de imersão uniforme de todo o pó na água, vc pode aumentar (e muito) a agitação e obter %Ext bem altas. A American Press diz que o filtro tem 150 micron, não consegui nem no site da Able Brewing a informação de quantos microns tem o Able Fine, que eu uso. Continuarei brincando com minha AP.
  10. Quando quero medir minhas extrações, num café mais exigente ou para testar a qualidade "natural" do grão, sempre comparo o pó como sai do moinho e também peneirado. Atualmente, no meu MD40, chego a peneirar entre 10% a 20% de fines (o que eu considero fines, peneira plástica com malha de +- 0,9mm, normalmente aqueles que fazem aquele lodinho bem consistente no filtro do V60). O peneirado diminui sensivelmente o amargor, mas em contrapartida diminui a %Ext entre 0,5% a 1,5% (depende da granulometria). Em momentos mais exigentes, e menos preguiçosos, vale à pena peneirar (leva uns 20 segs para 12g). O que eu já vi num Concurso Internacional de Aeropress foi um 2º ou 3ª colocado usando peneira metálica depois da moagem (feita num moedor manual, que deve ter fines pra danar).
  11. Aspirador de pó, normal: em poucos segundos limpa até dentro da câmara de moagem, mesmo colocado na saída da moagem; ou daqueles portáteis (recarregáveis) do tipo para limpar carros.
  12. Rafa, 1) não há um consenso universal sobre qual seria a correta BR (Brew Ratio, ou taxa de extração), não existe certo ou errado, é simplesmente uma questão de preferência pessoal ou cultural. Qualquer que seja a BR escolhida (14g para 30g, ou +- 50%; 14g para 60g, ou +- 25%) o tempo de extração deve ficar, usualmente entre 25s e 30s (há quem sustente entre 20s e 30s, como regra geral). Para tanto (alcançar o tempo alvo) vc terá que ajustar a quantidade e a granulometria do pó. 2) se vc colocar duas xícaras e tirar 28g em cada uma, vc estará tirando um total de 56g de café para 14g de pó, ou seja, BR de 25%. Dizendo de outra forma, calcula-se o total de líquido extraído em relação à quantidade de pó usada. Algo por aí...
  13. kkkkk muito bom o vídeo, a cara dele tomando o suco é demais! ele fica com o beiço de baixo repuxado um tempão, diabólico mesmo! rsrsrs Muito legal a dica dele (aos 4:00min) de tomar o suco antes de provar o prato, (digo eu, só) assim você vai achar o prato muito bom! hahahahahaaaaaaaaa
  14. Eu não gosto (mesmo) de amargo, não sei como gosto de café! rsrsrs por isso também não aprecio muito cerveja, salvo se for bem leve, ou chop fresco. Jiló, só o que minha mulher, uma excelente cozinheira, fazia: quase sem amargor! Apesar de (recentemente) diabético, adoçante quase nenhum e pelo mesmo motivo: o amargor. Campari, nem pensar! só se não tiver Álcool Zulu pra terminar a noitada ou se eu já estiver bem pra lá de Bagdá... Enfim, nos velhos tempos do café Pelé ou Pilão no melita, eu jamais imaginaria que um dia tomaria café sem açúcar, mas depois que me iniciei neste hobby raramente adoço o café, e extraindo bem, de excelentes grãos, tem sido exceções cafés que tenham um amargor que me incomode. O Víctor tem razão, as percepções gustativas (assim como as de qualquer outro sentido) variam em grau, intensidade e percepção (psicológica) de pessoas para pessoa. Eu, por exemplo, sinto os gostos nesta ordem de intensidade: amargo (desagradável), ácido (gostoso), umami (maravilhoso), salgado (neutro) e doce (muito agradável). Quando eu sinto que algo está doce, imagino que pra outros esteja muito doce; assim como eu sentia amargor em alimentos que minha mulher não percebia. Li há algum tempo um artigo sobre personalidade e apreciação de café, muito interessante (sou suspeito por que por um triz não me graduei em Filosofia): http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/07/150630_vert_fut_cafe_personalidade_ml. E se eu me conheço um pouco, fazendo uma análise reversa de personalidade, eu já posso antever que eu estarei tomando cafés nesta toada: 70% tirados de AP, 20% de coados diversos, e uns 10% de espresso. Alguém por aqui disse uma vez (se não foi a Anita, ela que me perdoe) que o espresso é como uma tapa na cara, e o coado uma carícia na orelha; eu acresço que a AP é pra que gosta de um chamego flexível e dialético.
  15. Semana passada encomendei um café já moído (por praticidade, já que estava em viagem e queria levar só a AP) que estava excelente (na minha opinião de iniciante, melhor que um premiadíssimo café de 2014, torra recente), depois descobri que a torra era de mais de um mês; imagino como seria esse café com torra mais recente... seria melhor, ou não? Fico pensando com os meus botões se a qualidade do armazenamento antes da torra, não seria também um fator decisivo no processo todo (colheita, tratamento pós colheita, armazenamento, torra etc.).
  16. Vou te confessar, Jose Alexandre, muitas vezes me delicio mais (muito mais) com o aroma do café recém moído, do que com o aroma da café na xícara. Reminicências de infância, por certo, quando nas feiras livres de Sampa o circuito começava pelas extremidades da feira onde ficavam as barracas que vendiam café fresco, moído na hora. Meu pai sempre comprava e levava pra casa!
  17. Seiti: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-20612007000500004
  18. Na AP e no V60: COTY 2014, muito doce, e com uma acidez cítrica agradável que não consegui definir, mas amargou um pouco demais pro meu gosto (quando comparado a outros nacionais e importados que tenho tomado no último mês) com %Ext de 21% (o máximo que consegui, até agora), BR entre 5% e 6%. De hoje até domingo devo provar agora o Catuaí Amarelo e o FAF 661, todos da Origem.
  19. Tomando o queridinho da Anita: MN do CM! Muito bom mesmo! Levei no feriadão pra praia e a família também gostou muito. Que a Anita não saiba que não estou preparando num V60 de cerâmica carmim! estou fazendo na AP, num V60 nº 2 de acrílico transparente, e até um Hario Caféor, amanhã vou estrear meu Hario de pano. O que achei interessante é que como ia pra praia com a AP, pedi pro Valmor já me fornecer moído pra coado. Veio muito fino, para mim parecia moído para espresso. Quando voltei pra casa medi as extrações e cheguei a inéditos e incríveis %Ext 24,4% (lembrei do Matt Perger), quase sem amargor e o resultado na xícara cheio de nuances e notas. Acho que vou mudar minha granulometria para bem mais fina do que vinha usando, e ver no que vai dar.
  20. Assistir vídeos no "vimeo" é um sofrimento, mas deu pra avaliar. Vou me abster de comentar sobre os métodos "frios", pois é algo que, ainda, não me interessa. Deveria, num país tropical como o nosso. O de madeira, se deixar resíduos de sabores (flavorização cruzada) não me interessa. O Alto Air (o coador naked) parece ser potencialmente melhor que o sistema Hario V60, deve facilitar (agilizar) a filtragem e diminuir perda de temperatura das paredes do suporte. Esse eu testaria, sem dúvida, até porque deverá ser barato, especialmente se aceitar filtros cônicos nacionais. O Dragon é bastante interessante mas um pouco complicado operacionalmente, por isso perfeitamente viável se usado de vez em quando (especialmente quando você não está com pressa). Apesar da parafernália toda, é portável. No vídeo ele fala que a "agitação" é automática por conta dos choques de temperaturas da água quente com a fria na parede externa, mas fico a me perguntar se isso não faz cair a temperatura da infusão a ponto de desfavorecer a extração. A temperatura final, na xícara, não seria um problema pois aprecio cafés entre 45ºC e 55ºC. Ele não menciona, mas é possivel agitar a infusão, o que favorece muito a extração e é usualmente menosprezada. Não vejo onde estaria uma diferença significativa para a AP, que é muito mais prática, e simples. Mas é um método que eu testaria, por curiosidade.
  21. Não tem mesmo! Só que vc pode fixar o disco em 3 posições diferentes (de 30 em 30, e não em qualquer número), e simplesmente posicionei o "0" do disco bem pertim do ponto Zero das mós (quando elas ficam garradinhas). Tem mais lógica.... Exato! menos cálculos mentais para saber em que passo real você está.
  22. Pode até ser chato (eu prefiro sistemático) de vez em quando; mas, como todo alemão que eu conheço, é muito divertido e bem humorado. Dizem que os brasileiros bebem para ficar alegres, já os alemães bebem porque estão alegres! uma baita diferença, aqui também...
  23. Bem, chegaram as mós novas.... 1) Achei o Zero na posição 4, antes (com as mós usadas) o Zero estava na posição 13. Então, esses 9 pontos eram o desgaste que as usadas tinham. 2) Passando o dedo a la Alexandre Velloso (com ambas as mós ainda nas mãos, ad cautelam), a diferença foi sensível, quase "cortável"! 3) Antes, como eu havia descrito em post anterior, ao reajustar o disco de vez em quando a mó de cima agarrava e arrastava a de baixo, o que indicava contato não uniforme entre as duas mós. Agora, uma vez que as mós se desencostam (2 ou 3 pontos a partir do Zero) elas não se agarram mais, parece que estão bem ajustadas (paralelas) agora. 4) Certamente por causa do item "3" acima, agora a nova granulometria está visivelmente mais homogênea, ainda não medi mas tem muito menos fines e coarses, sem dúvida, o que resultou num café muito mais equilibrado, mesmo eu não tendo peneirado os fines como de costume. Era um café importado, não ia desperdiçar por causa de fines, mas deu certo mesmo assim! 5) Antes da troca moí e reservei um pouco; depois comparei a granulometria com as novas mós na mesma distância a partir do Zero: a nova moagem estava visivelmente mais fina. Arrisco-me a deduzir (pressupor) que mós novas proporcionam uma moagem mais fina lá perto do 80 a 90, o que é uma boa notícia para os espresseiros. 6) O tempo de moagem foi sensivelmente mais rápido, não cheguei a cronometrar porque me é indiferente. Bottom line: was worth it!
  24. 2:1 = 2,00 = 200% 1:2 = 0,50 = 50%
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