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Rodolfo M

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Tudo que Rodolfo M postou

  1. Borá atualizar os preços (cotação do final de agosto/17) com validade apenas informativo (pois o orçamento tem validade de 1 mês): Probatino (800g a 1,2kg) R$35.500,00 Probatone 5 (3 a 5kg) R$85.676,00 (obs, não tem o valor da instalação no orçamento, não sei se está incluso). Caloratto 5 (5kg) sem acabamento e painel R$20.600 + 2,5k de instalação Caloratto 5 (5kg) com painel e acabamento de inox R$29.780 + 2,5k de instalação Dos Atilla só tenho orçamentos do começo do ano, logo sem validade (mas variavam de 15 a 30 mil, entre modelos std e gold, no modelo de 5kg).
  2. Bom, já matou muitos de inveja, agora abra o jogo, teve que desembolsar quanto pela belezura?
  3. Tem o da KoHi, eu curto bastante https://kohilabs.com/kohi-app/
  4. Sim, vários "porém "... Aqui já matou pela distância (e ter essa carga horária disponível). Uma hora talvez eles regulamentem tudo isso, fico curioso em saber quem vai levar, o MAPA, o BSCA (público x privado).
  5. http://www.iapar.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1128 Este é o link onde abre a pagina do calendário de curso do IAPAR. Apesar do valor ser relativamente alto, o conteúdo e a carga horária são interessantes. Mas mais que a capacitação em si, a formação vai ser feita em parceria com o MAPA, e será registrado pelo mesmo. O cadastro como avaliador e classificador oficial pelo MAPA é algo que não vejo muito por aí.
  6. Neste sábado, vai rolar avaliações com o bravo debut lá no Cupping, creio que as 17h, a confirmar. Também neste sábado haverá (?) um evento no museu Lasar Segall, openbar de bolos da 1268, a confirmar ainda. Não é exatamente o nosso encontro, mas como já tem muitos amigos que confirmaram, fica a ideia de um encontro para quem quiser aparecer.
  7. Rodolfo M

    Cafeterias em SP

    Fui no Clemente nesse domingo. Quem estava lá era o Jean (barista que aparece por lá umas 2x por mês), e que trabalha no hm food café. Uma simpatia, deu para conversar um bocado. Experimentei o mesmo café que o colega @MarcoC, inclusive comprei do mesmo para experimentar em casa tb. Muito doce e frutado.
  8. Boas discussões aqui! Para quem pensa em adquirir um torrador, o ideal é comparar antes. Eu não descartaria o Atilla, mas iria comparar o material de isolamento, a forma de aquecimento (chama direta ou indireta), e colocaria tudo na balança. Resposta do torrador faz toda a diferença, pra fazer uma boa torra é essencial saber como o forno responde (mesmo pq pelo que eu li, os mestres traçavam o perfil e marcavam pontos quem conseguia seguir o perfil traçado). Creio que esse critério foi usado para descartar mestres iniciantes hehe Sobre experimentar no dia seguinte, eis um assunto controverso. Pelo que tivemos no curso, se o resfriamento for feito de forma adequada, o café tende a sofrer menos alterações depois de finalizado a torra, podendo ser avaliado imediatamente (ou após poucas horas), como é feito nas avaliações de café (coffeehunters). E se n me engano, a Raposeiras tb vai nessa linha (pelo menos sempre me falam de consumo imediato para os cafés que eu compro lá, mesmo com 1 dia de torra). Outra coisa citada por ela é que, aqui valoriza-se muito a crema no espresso (por isso o apelo de torras recentes), mas existem outras linhas, principalmente lá fora, sobre cafés com torras mais velhas e "arredondadas". Ja experimentei cafés que estavam ótimos depois de 1 dia e perderam o gosto depois de 2 semanas, e outros que só depois de 15 dias ficaram bons. Gosto é uma coisa complicada rs Quanto a familiaridade, faz bastante diferença. Claro que, na teoria, pra ser imparcial teria que ser um torrador comum a todos (ou diferente), mas convenhamos que como foi um campeonato organizado pela Probat, não teria como usarem um outro torrador. A ciência por trás da torra é a mesma; um bom mestre, depois de algumas torras já consegue ter uma ideia de como o café e o torrador se comportam, mas se tiver um conhecimento anterior sobre ele (torrador) e sobre o café, é muito melhor!
  9. Eu vi uma super bacana no institu Kkkkkkkkkkkkk vixe Lisboa, quem dera rs Alias, tocando nesse assunto, e o freshroast? Oxi Alex, aproveita o link que o Lisboa passou rs
  10. Tive contato com muita gente do meio (torrefadores) durante um curso que fiz, e a coisa mais engraçada é ver que aquela torra que achamos "passada demais" foi fruto de muito estudo e é tida como "a melhor" para o público alvo. Uma amiga de curso relatou que o lote com maior reclamação da torrefação da família dela foi um lote de café especial com torra média (o padrão deles é torra escura), e a reclamação principal foi que o café "estava fraco". Um outro colega barista falou que a grande maioria dos clientes procuram o espresso ao invés dos coados, na cafeteria dele, e no espresso valorizam o amargor. Essa vai ser uma das dificuldades de qualquer amante da arte ao enveredar por esta profissão (mestre de torra). Creio que para uma cafeteria ou torrefador poder ter "livre expressão", como o CoffeeLab, ela vai ter que criar antes uma "aura hipster", senão corre o risco de ser de cara massacrado pelo grosso dos consumidores. @Allexlimaa2, tb sonho com um carmomaq ou probatino, mas o meu sonho está muito mais longe que o seu rs (pois o meu vai ser por puro hobbie mesmo).
  11. Confesso que fiquei tentado a plantar um pé de café no vaso também. A um ano atrás cheguei até ir em um shopping de plantas, mas na hora H, pensei em como iria beneficiar o café, e desisti. Um tio está plantando alguns pés e já rolou uns "nanolotes" rs. Descascaram usando pilão (será que o nome veio dai? Rs). Queria saber qual melhor indicação (para uso doméstico). Eu já vi produtos tipo esse https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-777412377-descascador-de-cafe-despolpador-em-metal-prod-30kg-hora--_JM, mas nunca ouvi feedback de tal aparelho.
  12. Depois de quase um ano sem comprar café desta marca, faz umas duas semanas resolvi experimentar novamente, e também o microlote Piselli. Na ocasião os colegas Lisca, Anita é Gilberto experimentaram também, e a opinião unânime foi que continuam com um padrão de torra mais voltado ao gosto popular (torra escura). Fiquei decepcionado pois achei que pelo menos o microlote teria uma pegada mais voltada ao café especial (torra media), mas o padrão parece ser o mesmo. A indicação continua sendo para espresso (e mesmo assim talvez não agrade ao gosto de muitos), o meu eu prefiro mais "mal-passado" rs
  13. Olá @Vojnovskis, se quiser sanar esse tipo de dúvida, vc pode ler a parte de tutoriais que pelo menos as dúvidas relativas à moagem vc sanará. Responder especificamente a essa dúvida é fácil, mas a resposta irá gerar muito mais dúvidas, é um bolo de neve rs A resposta é: depende! Depende exclusivamente de como está sua extração e o resultado na xícara. Extrair um café não é apenas passar água quente pelo café. Existe uma ciência atras disso (não é algo empírico). Quer um café mais ácido? Mais encorpado? Menos amargo? A forma como vc varia a moagem e a extração permite explorar essas variações. Se quiser um ponto de partida leia sobre BR (brewing ratio). Claro que isso é uma receita, cada um faz a sua, mas se vc não sabe nada de nada, pelo menos irá perceber a importância da relação pó/café (e vai adquirir uma balança tb rs). Depois que entender sobre isso, começará a perceber que existe também a questão de tempo de extração. Novamente existe referências e o que cada um personaliza conforme o tipo de café. Entendendo estes dois conceitos vc terá respondido automaticamente qual a melhor regulagem a ser usada na Hario. Sobre as embalagens e suas cores..., oxi, veja se não tem a descrição nos rótulos. Cor de embalagem só tem significado se estiver com uma legenda. Exemplo, os cafés vendidos na Squaremiles https://shop.squaremilecoffee.com/, os cafés torrados para expresso são identificados pela letra em vermelho, para metodos coados, em verde. Não desanime, dá pra ir longe só com os tutoriais deste fórum. Abraços e bons cafés!
  14. @rbata, eu tenho essa Cleber do ali, de uma época que eu comprava de curioso (apenas pra checar). Parece uma clever mesmo apesar de vir com outro nome. Mas não tomei nenhum café dela. Como já disse em outros tópicos, eu tenho receio de utilizar produtos de plástico que entram diretamente em contato com alimento sem ter certeza de serem "food grade". Um colega em outro tópico falava que muitos foristas se prendem muito a marcas e que não há necessidade de pagar caro com similares tão mais em conta. Eu acho que devemos usar critério nisso. Claro que grandes marcas tem uma margem de lucro maior, mas também possuem um controle de qualidade maior, controle dos materiais, cuidado com o meio ambiente, etc. Apenas reforçando meu argumento, o grande amigo Gilberto ao avaliar mós na época que projetava os moedores bravos descobriu que tinha fabricante europeu que n utilizava aço de padrão alimentício (o moedor dele é food grade). Quanto a balança, já adicionei uma no carrinho de compras kkkkkkkkkkk
  15. Grande Lisboa, tô com saudades da sua AP feita com pressão negativa! A torra da Roberta de 6 minutos deve ter ficado melhores que as minhas rsrsrsrs Eu estou morrendo de saudades do torrador que utilizamos lá no Sindicafe (um probatino). Tanto que fiz alguns orçamentos, mas estão cada vez mais inviáveis para uso doméstico. O probatino está a 35mil e o carmomaq (o equivalente), sai de 21 a 29mil (a diferença se refere ao acabamento). Não cotei o Atilla pois já tinha cotado anteriormente (15 mil o standard de 5kg, 27mil o gold). No topo da recomendação do curso estão o probatino seguido bem de perto pela carmomaq (parece que a carmomaq está dando um salto muito grande em qualidade nestes últimos tempos). Tentei contato com as marcas Diedrich e Giesen mas estas não responderam. Eu estou brincando ultimamente de planejar um torrador com alguns amigos, e aguardando ansiosamente a volta do Torres na fabricação do STC (sim, estou atirando para todos os lados, estou ficando com abstinência de torrar kkkkkkkkkkkkkkkkkkk).
  16. As modificações estão bacanas! Sem um restritor na boca do tambor, para quantidades maiores que 200g corre o risco de cair durante a torra e pegar fogo (dependendo da fixação das aletas, cabe mais ou menos por batche). Na época que o colega Torres fez esta modificação, eu pude ver o forno de dois colegas e foi feito um anel restringindo a abertura do tambor. Funcionava bem, e pelo menos um dos donos torrava 350g por batche. Sobre maior ou menor quantidade do batche, sobre melhorar a torra, depende. Nos torradores profissionais, o aparelho é desenvolvido para utilizar por volta de 70% da capacidade (nunca 100% pois o grão se expande e travaria dentro do tambor gerando risco de incêndio). Eu desconheço que haja alteração na dinâmica da torra (por exemplo, 1,5kg torrar mais homogêneo que 1kg), o que sei é que neste caso (uso comercial), existe a questão custo da torra, e nesse caso o rendimento cairia em aproximadamente 50%. Vou colocar um adendo para este torrador. Para quem busca automatizar a torra, este não é o melhor aparelho. Claro que ter controle de ET, BT, ajuda muito. Mas por ser um aparelho com baixíssima inércia térmica, por um lado as respostas são rápidas, por outro qualquer fator externo altera o perfil da torra. Para dar um exemplo, um dia frio poderia demandar uns 30 segundos a mais no tempo total da torra (30 segundos fazem muita diferença!).
  17. Da Illy, sachês ESE são bem bacanas tb, mas creio que sejam tão ou mais caro e menos pratico.
  18. Bem Vindo ao fórum Ferreira! Vou responder suas perguntas conforme minha experiência. Eu tenho a oster, o filtro dela, pressurizado, serve para criar uma "falsa crema". O lado ruim é que é complicado fazer uma crema verdadeira, mesmo que vc tenha tudo à mão. 2 sobre moer, fora a questão dos aromas se perderem rapidamente, tem a questão da espessura da moagem. Vc regula a extração do café variando a granulometria, se compra moído vc simplesmente perde essa regulagem. Explicando por alto, dá diferença no sabor se vc extrai o café em 10 ou 30 segundos. Existe até estudos mostrando o que é extraído do café conforme o tempo da extração. E o grão do café é a melhor "embalagem" do café, se vc rompe o grão é como um perfume que evapora... 3 o café varia de safra até, mas o nicho do site costuma ser estável (cafés caros, médios ou baratos). O que vc procura? O ideal é ir em boas cafeterias, experimentar o café e levar os grãos (e tentar reproduzir em casa). Pode pedir para moer no início, mas vc verá que depois de alguns dias o café muda de gosto, cheiro... 4 vc vai precisar de um tamper (o que vem junto, de plástico é frágil, difícil vc colocar 15kg de pressão), uma balança é essencial (existe a questão da repetição, se vc não sabe quanto de pó usou dificilmente repetirá um café que vc curtiu). Com a balança vc pode alterar o BR, mas isso é preocupação para o futuro... Sobre a outra pergunta 4 rs, ficarei te devendo.
  19. Que bacana! Agora que embalou estes encontros, vcs n param mais hein?! O inveja rsrsrsrsrsrs Conheci o Rafael dai do Rio, e o Gabriel tb. O Rafael participou dos encontros dai. O Gabriel tem uma cafeteria perto do Lebron, e ofereceu o espaço para um encontro. Ele fez o Q-grader e o curso de torras no sindicafe, adora umas experiências cafeinadas e curte conversar horas sobre o assunto, creio que seria um bom acréscimo no grupo. Caso curtirem a ideia, só dar um alo que passo o contato via mp. abracos e vida longa para esses encontros!!!
  20. Bora ressuscitar este tópico, algumas dicas vão servir para os modelos mais novos como os freshroast. Primeiro de tudo, este torrador não é o ideal (longe disso), o principal limitante é a alta carga energética na configuração de mínima temperatura, ou seja, mesmo que vc deixe o tempo todo na temperatura mínima, a torra ocorre em menos de 10 minutos (farei mais uns testes, mas creio que seja isso mesmo). Eu sempre fui atras de perfis prontos, mas depois de estudar bastante sobre o assunto, conclui que não existe perfil pronto (pois o que fica bom com um café fica péssimo com outros cafés), ou seja, vc vai conseguir, no máximo criar um perfil para um café em questão, mudou o grão terá que criar um novo perfil. Uma torra de 10 minutos não é nessessariamente má, mas o fato de vc não conseguir prolongar mais é muito ruim (pois este perfil curto de torra, sem controle de pressão), é mais indicado para café velho (flat, morto...). Mas como temos a maquina na mão e não vamos nos desfazer, bora tentar tirar o máximo dela. Primeiro passo é criar um perfil com potencia mínima (320F), por 14 minutos. Pegue um batche de sacrifício (150g), e coloque pra rodar. Anote o tempo quando ficar palha e o tempo que começar os primeiros estalos (que vai bater com o momento que o grão começa a inchar). Depois anote o tempo de quando atingir "uma cara boa" e interrompa o ciclo acionando o botão de cool. Divida o ciclo da torra em 3 partes (inicio até a fase que ficou cor palha, depois desta fase até os primeiros cracks e por ultimo deste momento até o momento que desligou. Nessa configuração fixa (que simula uma torra classica, ou tradicional), provavelmente os momentos ficarão divididos em média 1/3 para cada. A grande sacada de aproveitar o máximo do café é avaliar ele antes da torra, pois cada café vai pedir um perfil diferente (grãos irregulares, muitos mortos ou mesmos safras novas pedem uma desidratação mais longa), que corresponde o início até a fase que ficou cor palha (queima da clorofila, alteração no gradiente da temperatura entre outros marcadores). Mas como não temos como prolongar esta fase, que já é curta demais no iroast, deixaremos no minimo mesmo. O segundo momento é a fase quimica da torra, onde ocorre as reações de Maillard, iniciando na quebra de amido em sacarose, formação dos ácidos e aromas como baunilha, nozes, manteiga e manutenção dos florais ou frutas. No geral é muito interessante deixar essa fase longa, para a construção destes aromas, mas como o iroast n permite, novamente a sugestão é deixar na temperatura mínima até o início da terceira fase; no final da segunda fase para a terceira fase ocorrem a ebulição e perda dos ácidos (acido citrico a 175c) e da glicose (ambas liberam CO2 e energia). No final desta fase intermediaria para inicio da ultima fase, aromas de chocolate, cravo e outros sao formados (mas logo apos estes, outros aromas defeituosos são formados), logo esta fase é interessante que seja curta (pois queimando o acido o café perde em qualidade, e queimando a glicose o café perde corpo e doçura). Então é interessante que no momento que iniciou esta fase suba a carga energética, para evitar a perda da qualidade e chegar logo no ponto ideal da torra. Para o obatã vermelho do Hamilton o meu ciclo de torra durou 8:20 e ficou agradável para tomar. Conforme testarem outras configuração postem para podermos fazer comparações. abracos!
  21. Rodolfo M

    Bravo Mini

    Grande Gil! Hoje, no último dia do curso de torra, levei o bravo mini e o tamper dinamométrico. Se eu estivesse com o nivelador teria feito sucesso tb rs O Ensei falou um pouco do moedor, mas o pouco foi excepcional. Falou que é um dos poucos produtos nacionais que ele considera excepcional, e fizeram avaliação de moagem comparativa, inclusive com comparação granulometricas, e que é excepcional a consistência da moagem (tanto que ele comprou um, e está esperando ansiosamente rsrsrsrs). Depois disso rodei o moedor para todos testarem (os homens amaram e as mulheres tiveram dificuldade kkkkkkkkkkkkk), mas isso as que nunca usaram um moedor manual. Quem ja tinha usado o Hario ficou de queixo caido. Bom, o produto fala por si, só precisei mesmo passar seu contato. Seu capricho é reconhecido!
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