Paulo Gomes

E se vc pegasse uma usada, que pudesse revender se desistisse? De cara lembro do @Fogo ruivo e do Alexandre @cabeca ambos devem ter gaggias p pronta entrega.

Que eu saiba, o Niche zero tem indicação do fabricante para não usar RDT. Nunca vi essa recomendação de outros fabricantes. Talvez essa restrição seja específica do Niche.

Mas não pode ser QQ um, já que trabalha com alta temperatura. Um cara que vai saber orientar certinho é o Alexandre @cabeca

Realmente acredito que, pelo menos na campanha isso não vai acontecer, pois as mós 78 (sem S) estão restritas a EUA e Canadá. Por outro lado, Talvez, no futuro, seja possível comprá-las a parte. Mas eu não contaria com isso. Estou comprando o 78S, Mas se meu caso fosse exclusivo de coados, eu teria ficado com o 64. Até porque, além de ser mais barato, o único senão restante seria a potência do motor, com supostas consequências mínimas exclusivamente para expresso.

Ainda tem um detalhe: mesmo que a água escorre por este dreno, vai ser necessário periodicamente retirar a bandeja para limpeza, se não surgirá limo.

Prezado, não sei onde vc está. mas em São Paulo eu indico o Alexandre @cabeca.

Anos atrás eu até já tinha tentado algo assim, sim nenhum sucesso. O que talvez dê algum resultado, nas máquinas com saída de vapor (pra espumar o leite), é abrir o vapor no início da extração, por poucos segundos, pra reduzir a pressão de água no bolo ao início da extração.

Eu não diria que Nespresso seja excessivamente valorizado... É uma forma extremamente prática de se ter um café "tipo expresso", que não é nem de longe um excelente café, mas que está no nível de aceitação da grande maioria dos consumidores. O valor agregado está em qualquer pessoa, sem nenhum aprofundamento sobre cafés, poder entregar a um visitante, um café que vai ser aceito, no mínimo como bom, praticamente sem nenhum esforço. Ainda mais se mostrar as caixas das capsulas gourmet mais caras... Nespresso não é café especial, e dificilmente atende quem já demanda melhores cafés. Só que, na minha opinião, somos um pequeno nicho, considerando o cenário mundial.

De acordo TB tenho um niche. Ele tem não só qualidade nos diversos tipos de moagem, mas também extrema facilidade para mudar. Com meia volta do disco (volante) eu vou de expresso para coado, mas como trata-se de um disco, grande, então ainda que seja só meia volta, garante também precisão.

Esse shopee é que tá de brincadeira... Por quase todo o processo, ele informa que não tem custo de frete. No final da compra, ele informa que p frete é de 21,00. ... A não ser que eu esteja errando em algum ponto...

Peço desculpas, mas tem certeza? Tenho a impressão de que, independente da espessura da agulha, revolve o suficiente dependendo do quanto o barista manipular, e tb não consegui correlacionar com canalizações. O que eu observei aqui, foi que com mais espessa, acabo jogando café fora, e se uso muito finas elas curvavam ou entortavam, e eu não conseguia fazer direito. Nem sei direito o tamanho, mas acabei ficando com as mais finas que não entortavam.

entendi...

Putz, vc podia me passar uma direção p eu entender esse processo?

O transformador, ligado na tomada, desperdiça energia, mesmo que o aparelho adjacente não esteja em uso. Basta ver que ele aquece, mesmo que o aparelho esteja desligado. Se usar, sugiro acrescentar um adaptador de tomada com imterruptor, de forma que vc "desliga" o transformador quando não estiver usando.

Eu tenho, faz tempo, uma melitta, dessas: (desculpe o tamanho da foto) Vai direto ao fogão. O cabo nunca foi afetado. O metal já ficou um pouco escurecido, e não consigo limpar, mas não afeta o café. Adicionalmente, a foto abaixo mostra o fundo dela, Ela tem uma borda de cabeça para baixo, que retém a chama e impede que se perca calor pela lateral. Eu diria que isso é bem eficiente energéticamente, assim como protege o cabo dela. P.S. Se alguém souber como editar o tamanho da foto no post, me ensina, por favor....

Curioso que cada método tem suas flexibilidades... Meu coado no pano sempre foi bem mais forte. Muita gente deixa o pano pendurado, e usa de forma semelhante ao filtro de papel. Eu não. Eu ponho o coador dentro da panela (pode ser leiteira), café dentro do coador, ligo o fogo até ferver, desligo o fogo, tiro o coador, com o pó, deixando o líquido na panela, pronto pra servir. Desse jeito, vc acerta seu paladar ajustando o tempo no fogo.

kkkk Eu bem suspeitei QUE Ricardo era esse. Mas pode confiar, Foguinho manda muito bem.

Cara, uma vez que esta conversa servirá mais para evoluções futuras eu fico até mais tranquilo de te dar um contraponto... Eu já acho que um bom moedor é a ferramenta certa para vc desenvolver uma boa técnica, até mesmo usando café comum, para depois não desperdiçar dinheiro jogando café especial pelo ralo. Eu explico: Para desenvolver técnica, vc precisa começar com um processo, e ir ajustando aos poucos, enquanto monitora os resultados. Ou seja faz um café... depois faz outro alterando uma coisinha, e vê se ficou melhor. Para isso, vc precisa garantir que todas as outras coisas que vc não quiz mudar nesse segundo teste, estejam iguais ao anterior. Mas, um moedor ruim, que não consiga te entregar um café moído sempre do mesmo jeito ( a não ser que vc mude intencionalmente), vai fazer vc ter conclusões erradas. Eu sei, eu vivi esse dilema. Achei o CDC quando minha maquina de expresso quebrou, e vim procurar orientação para uma máquina nova... ainda bem que o pessoal daqui me convenceu, acabei gastando minhas economias num BravoMini, do Gil (hoje em dia vc encontra o Bravito por aqui, que é mais leve), e passei a fazer café em coador de pano, (vê aqui à esquerda, no meu perfil) que até hoje me animo a usar as vezes.

Prezada, Então, A gente costuma indicar pra priorizar o moedor... parece contra intuitivo, eu sei, mas um bom moedor, que garanta granulidade homogênea, melhora a tua capacidade de fazer um bom café seja qual for o método. Cabe saber qual vc tem na casa da tua mãe, mas sugiro ver o que o pessoal tem dito sobre moedores por aqui.

E se parar pra pensar que a quantidade de água a ser aquecida é tão pequena.... será que seria assim tão difícil?

@valacomum, Tem uma pancada de receita pra Aero por ai. Eu me acomodei bem em fazer o café da manhã para 2, do seguinte jeito: - água 92 graus - coloca 40gr de café; (sim, é bastante) moagem grossa; - despeja 50ml de água e dilui, aguarda 30 segundos; - completa de água aguarda mais 1:30 a 2minutos (conforme teu gosto); - Extrai o café para uma garrafa (não na xícara) - acrescenta água até completar cerca de 480 m (no total, junto com o que já tinha) -------------------------------------------------------------------------------------------------- Outro detalhe, foi no início, quando ainda fazia só o café mais normal, com 18gr de café, eu percebi enorme diferença quando comprei um filtro permanente de metal. nunca mais usei filtro de papel.

Olha só.... Além de fazer um bom café, É muito prático de usar. E disparado o mais fácil de limpar. Eu diria que corre sério risco de vira teu método principal para coado. ..... Deixei 2 posts para separar bem os dois aspectos

Eu já tinha visto sobre isso, em https://aeropress.com/use-it-now/evolution-of-aeropress/ MATERIAIS USADOS NA CAFETEIRA AEROPRESS Todas as peças do AeroPress, exceto a vedação de silicone e os filtros de papel, são atualmente e têm sido feitos de polipropileno desde julho de 2014. Todos os materiais usados no AeroPress são livres de BPA e ftalatos(desde agosto de 2009.), são feitos nos EUA e são FDA e UE aprovado para uso em contato com alimentos."

Não necessariamente. E não há esta obrigação. É uma plataforma de crowdfunding. No Kickstarter você seria um patrocinador de um investimento de alto risco. Mas as vezes vale muito a pena. Um indivíduo acha que tem uma ideia de algo legal, e precisa de financiamento. pode ser um produto, como este, pode ser algo sem retorno para o patrocinador, como uma ação social. Então cadastra o projeto no Kickstarter, e define um valor mínimo necessário para financiar o projeto. Se não atingir este mínimo, ele não recebe o dinheiro, e o patrocinador recebe de volta. Se atingir o valor, então ele recebe o dinheiro e toca o projeto. Já houveram projetos que não deram certo e devolveram parte do dinheiro. outros não. Ocorre que quando dá certo, vc costuma ter produtos inovadores, por preços bem menores dos que serão cobrados no futuro.

Caramba, @Burny , obrigado! Precisei rever meus conceitos! O texto que vc me mostrou ilustra bem seu argumento, mas também me trouxe um conceito interessantíssimo. Tanto que (após reler o que escrevi) vou inverter a ordem falando dessa novidade (pra mim) e deixo pro fim minha retratação sobre "fines migration"/"Brazil nut effect" I ) Eles apontam para outra matéria deles sobre experiências do Scott Rao de fazer expresso com filtros de papel de aeropress acima e abaixo do café (link aqui). Na matéria eles afirmam que a técnica permite moer bem mais fino, e atingir extrações bem maiores sem, no entanto, provocar os defeitos da sobre-extração no paladar da bebida. Enfim, fazer o que? Testar... Eu provei, e ficou bom! Mas sabe a verdade: eu sou um hobista, me carece autoridade neste caso. Ai pergunto para os mestres de plantão, se podem testar e opinar. II ) Ah, sim... tb sobre terminologia "fines migration"/"Brazil nut effect" Muito tempo atrás, antes de eu me envolver com café, eu havia tido contato com estudos físicos tentando explicar o fenômeno, e era dessa forma que denominavam. Mas... Sei lá né? Se vc falou que já era terminologia padrão, fui pesquisar. É verdade, e de fato encontrei o termo "fines migration" aplicado não só a café, mas a barro e petróleo também. 2 exemplos (só para ilustrar, não precisam ler, de fato): em 1976 - https://web.mst.edu/~rogersda/teton_dam/Background on Teton Dam Failure.pdf em 1980 - https://scholarworks.wmich.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1235&context=engineer-senior-theses Por outro lado ಠﭛಠ ... [SHELDON MODE ON] Somente deixo constar que nesse mesmo texto que da barista hustle vc apontou, eles também usam a expressão "Brazil nut effect": [SHELDON MODE OFF] Mas sim, capitulo para "fines migration" como a nomenclatura adequada.