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Mostrando conteúdo com maior reputação em 05-08-2022 em todas as áreas

  1. As conexões que eu comprei pra minha máquina eram BSP. Acho que é o mais usado nas máquinas. Deve ser isso
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  2. Olá, pessoal. Há alguns anos fiz um mapa com as cafeterias de SP. Como desabilitei minha conta Google, compartilho o arquivo do mapa aqui com vocês. Não deve ser difícil de importar. Geralmente os aplicativos de mapa têm uma opção para importar arquivos. Pelo menos eu consegui importar no OpenStreetMap :-) Alerto que o mapa está desatualizado desde 2018. Cafeterias de São Paulo.kmz
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  3. Bom dia Marcio! Muito obrigado! Vou pesquisar e vou de Eureka! Abç
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  4. O meu eureka comprei usado. Mas por esse valor dá para importar um eureka ou DF64. Enviado de meu SM-G973F usando o Tapatalk
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  5. Valeu por ter compartilhado a experiência! Ele gera bem menos fines que o hero s01, C2, c3 e tem a geometria das mós do Comandante, por isso sai uma bebida equilibrada e com clareza! Mas, se você usar cafés com torras mais escuras e comparar com o hero, talvez prefira o hero....rs... Enviado de meu SM-G973F usando o Tapatalk
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  6. Fala Elton. Tudo ok? Então... eu gosto muito dos manuais... Mas os elétricos são uma mão na roda quando tem visitas que gostam de espresso. Se for específico para espresso o sette 270 vai te servir bem. Os pontos que não gosto já devo ter falado que são a construção e não conseguir moer grosso depois de usar o disco para afinar a moagem. Tenho um forté e eureka specialitta que são tão bons quanto o sette270, se não melhores, na moagem. Na construção são bem melhores. Estou usando um mazzer adaptado para single dose também e gosto bastante do resultado, só é chato a retenção dele. Uma outra boa opção é o vario e os eurekas mignon sem controle eletrônico. Quanto pretende gastar? Enviado de meu SM-G973F usando o Tapatalk
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  7. @esantelmoCara, infelizmente esse mundo do café é caro mesmo, vc acaba economizando e não tem as expectativas atendidas. Vc realmente não vai conseguir uma boa extração com moedor de lâmina, a variação na granulometria é muito grande especialmente considerando uma pressão de 15 bar, a peneira deixa passar muitos fines e vc não tem como regular... as vezes até trocando o café vc precisa alterar a granulometria, muitas vezes a variação necessária não é perceptível a olho nu. Eu tenho uma Nemox Fenice, ela tem uma bomba de 16bar, regular um espresso nela era terrível eu tinha todos os problemas que vcs relatam, então vai por mim, o menor dos problemas de vcs é a showerscreen, a solução mais simples e barata pra vcs é um dimmer, mesmo assim não ajuda tanto assim. Eu solucionei a minha instalando uma OPV e meus problemas acabaram.
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  8. Passei uns 5 anos usando um moedor japonês Porlex, daí comprei um C2 e um elétrico, o Baratza Encore, que foi algo de oportunidade. O C2 mudou drasticamente a impressão que tinha de manuais, por ser muito mais (acho que 3x) mais rápido que um porlex. O Encore ainda era mais rápido mas por muito pouco. Daí comprei um Kingrinder e o tempo de moagem é praticamente o mesmo do Encore. É muito rápido. 18g nele dá uns 20s. A resistencia ao chuveiro (pressão do bolo) é basicamente definida pela granulometria. E no caso de uma maquina com 15 bars de pressão, a coisa fica ainda mais complicada de regular. Antes de ter o K4, o C2 só funcionava no clique 11, tentei variando a quantidade mas no final, eu tive que variar o cafe (pasmem!), procurei entre os vários da cidade, um que se adaptasse a esse conjunto. Se passasse pro clique 10 entupia, 12 abria demais e ficava overextracted. O Encore era um pouco melhor mas ainda muito impreciso (teria que recalibrar ele). O K4, eu consigo variações de 3s de um clique pro outro. É muito mais preciso. Foi o melhor investimento que fiz. Ou vc gasta numa máquina ou no moedor. Não tem muito pra onde correr. Olha esse video de um barista regulando pra cafés que ele não conhece. É quase tudo no moinho. Alguma variação na quantidade e no tamper mas a granulometria é a variante que causa mais efeito.
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  9. @regisassao, tem uma maneira experimental de aferir este diferença de temperatura, acho que pode te ajudar: 1- liga a máquina e a deixa aquecer / estabilizar em uma temperatura baixa, que não gere vapor (algo entre 20-30 min); 2- Abra a válvula do bico de vapor (verifique que não sai vapor na temperatura de set point do PID); 3- vai aumentando o set point do PID de grau em grau, deixando aproximadamente 5 min em cada grau, até que você verifique que começa a ser gerado vapor (saindo pelo bico de vapor). Neste momento, da geração de vapor, você sabe que a água está a aproximadamente 100°C (se estiver em uma elevação próxima ao nível do mar) e sabe qual temperatura seu termopar está medindo. Portando você obtêm este delta de temperatura aproximado. Talvez nas configurações do teu microprocessador possa incluir o delta e informar diretamente a temperatura da água (algo próximo de 95°C, a depender do gosto / tipo de torra), mas se não tiver teria que setar o valor já considerando o delta (algo como 105°C, se fosse uma delta de 10°C). Essa foi a metodologia mais simples que eu encontrei, visto que não precisa de uma segunda medição da temperatura da água (que é sempre mais complexa de ser obtida ou com maior incerteza, quando se mede a água já extraída). Nos testes que eu já vi, pra caldeira da Gaggia Classic, com ponto de termopar na parte inferior, é esperado um delta de 8°C entre a carcaça da caldeira e a água. Mas dependendo do ponto de instalação do termopar (se for mais acima ou se não for instalado em um poço roscado, como dos termostatos) esse valor pode ser ainda maior.
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