Olha, uma coisa que notei depois do naked é que dá pra ver possíveis canalizações, e com isso aprimorar cada vez mais a técnica.
Mas como disseram acima, é uma curva de aprendizado, vou reforçar o que já disseram, e eu assim como muitos, não deram a devida importância no início: O moinho é a parte mais importante em qualquer método, principalmente o expresso por ser o mais difícil.
Eu só vim descobrir o que era um moinho razoavelmente bom quando minha irmã trouxe pra mim um elétrico (semelhante ao baratza encore) dos EUA, aí a coisa mudou completamente! Eu vivia me frustrando pois tentava fazer algo que prestasse com um Hario skerton modificado (stepless) em uma poemia despressurizada, mas era quase uma loteria, as vezes ficava muito bom, a maioria das vezes meia boca, e algumas outras vezes intragável. Mudou da água pro vinho com o novo moinho, consegui uma consistência razoável, e tirar bons expressos com maior frequência. O que quero dizer nessa história, a poemia segue aqui firme e forte, com PF naked, e umas modificações, mas já estou no meu 6o moinho que é a parte que de fato deu o salto de qualidade nos cafés, além de que se eu ja tivesse começado com um bom moedor eu não teria "apanhado" tanto pra aprender o tal do expresso. Outro detalhe importante pelo menos na minha jornada dos cafés é que o meu orçamento sempre foi bem apertado, e esse é um hobby caro, muito caro, eu tive que pesquisar muito, mas muito mesmo, além de alguma sorte, pra encontrar equipamentos bons e baratos rs, até hoje não paguei mais do que 500 reais em um único equipamento, mas mesmo assim consigo bons cafés. Então, tendo consciência disso, bem-vindo ao mundo espetacular que é o dos cafés!