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Mostrando conteúdo com maior reputação em 25-11-2022 em todas as áreas

  1. Eaí pessoal beleza pura ? Rapidinho pra contar duas novidades: Estamos com 2 novos cafés na lista sendo: 1 - Cereja Descascado Lavado direto das Matas de minas. Um sensorial limpíssimo com notas de doce de leite ( ou bala de doce de leite ) café redondinho de tudo, facil de beber, e como sabem na nossa torra, vai muito bem no espresso e se apresenta muito bem nos coados, dá uma olhadinha no espresso que tirei dele ontem: https://www.instagram.com/reel/ClTaLiGATfd/?utm_source=ig_web_copy_link 2 - Um excepcional cafezão de Piatã do nosso amigo e parceiro de longa data Michael Alcantra. Desta vez a gente pegou um café cereja descascado lavado, variedade Catucaí 2SL o mesmo que ele acabou de ficar em sérimo lugar no Cup Off Excelence. Um dos cafés pra gente provar antes de morrer sabe ? Notas de frutas cristalizadas, corpo aveludado, uma finalização marcando que pode te trazer rapadura, ou mesmo suco de milho. Um café que melhora a cada gole ! Abaixo o espresso que tirei dele ontem também: https://www.instagram.com/p/ClWEB_9Auhi/ Espero que gostem, qualquer coisa é só chamar que mando a listinha completa. Aqui está o link do zap: https://wa.me/5511955506302 Um Abração!
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  2. Pessoal, moedor é importante, é a parte mais importante de todas da rotina. A pessoa que compra moedor corretamente, vai comprar um único por décadas. Normalmente quem está começando quer investir em tudo menos moedor, e aí começa a brincadeira de comprar um monte de ferramentas inúteis, fazer mil alterações nas máquinas, uma coisa totalmente sem sentido a não ser que seja um hobby. Quer um espresso de qualidade de cafeteria? Compra um bom moedor elétrico e paga por isso. É melhor do que comprar um monte de moedores ao longo dos anos, tomar muitos cafés ruins, ter bastante trabalho, fazer força de forma desconfortável e desperdiçar café à toa e depois de uns 5 ou 10 anos entender que você podia ter tomado ótimos espressos apenas apertando um botão, sem desperdício, sem sujeira, sem esforço e sem gastar milhares de reais a mais com uma experiência pior. Não digo que não seja possível, só é infinitamente mais trabalhoso e de modo geral uma experiência muito pior ter que fazer tudo dessa forma. O alívio de quem sai dos manuais é imediato. Acaba sendo melhor gastar logo e ficar satisfeito desde a primeira vez do que evitar esse custo por anos e anos tomando café ruim e ainda fazendo esforço, principalmente gastando com acessórios e modificações que você não precisaria se tivesse um moedor bom. Ah, e com moedor bom, não me refiro aos que são tidos como bons moedores domésticos...se o parâmetro for outros moedores domésticos e moedores manuais, eu diria que a maioria fica mais ou menos parelho e aí sim, a depender do moedor manual existe a possibilidade de ser melhor do que moedores domésticos caros. Enfim, deixo minha opinião, invistam num moedor de classe comercial ou titã e sejam felizes, não comprem moedores domésticos com lâminas pequenas que em geral não são bons moedores. Bons cafés a todos.
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  3. Acabei de achar esse site com várias indicações de acssórios/complementos para a Breville. Achei legal compartilhar https://lifestylelab.ca/54mm-precision-filter-baskets-ims-for-breville/
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  4. O mestre fez um novo video, com uma tecnica para fazwr 250ml de café no v60.
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  5. Eu testei já e funciona desde que tenha torque de pelo menos 19 N.m. É uma solução mesmo, mas acho que precisa mandar fazer uma base. A parafusadeira substitui um dos braços, mas o outro precisa fazer a contraforça. Se colocar em uma base, ainda tentaria fazer alguma adaptação para o gatilho, de forma a moer em baixa rotação e não produzir excesso de fines.
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  6. Opa. Legal! Isso me interessa! Até pensei em comprar lá o mod de aço do Daniel Wang, mas deixei pra lá por enquanto. Posta lá no tópico do Mazzer, quando puder! Valeu pelo toque! Enviado de meu SM-G973F usando o Tapatalk
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  7. Eu quis dizer que o volume padrão do botão do duplo da Breville é 60g mas vou tentar amanhã fazer 1:2. Talvez aí o lance da pressão maior que eu dei na La Marzoco faça sentido por que ainda dava próximo de 27s que é o que a Breville está demorando pra tirar os 60g
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  8. Pra mim, um K4 ou K6 atende perfeitamente bem, nunca senti falta dos elétricos. Para moer com a qualidade do K4, precisaria gastar uns 4 a 5 mil reais num moedor, contra 650 reais no K4. Se um dia eu tiver uma hérnia de disco, como o @Victor Sgarbi, possivelmente terei de gastar os 4 a 5 mil. A minha realidade tbm permite isso: são 3 ou 4 espressos por dia, sempre um de cada vez, dificilmente faço 2 ou 3 seguidos.
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  9. Curioso que minha Breville chegou ontem e hoje também fiz vários testes nela Eu ia comentar que aprendi no curso que fiz na Academia do Café que esse filtro de 1 dose gera caminhos preferênciais e ferram a extração mesmo então é melhor usar o duplo Outro ponto é que no manual da Breville diz que a dose do duplo é entre 15-18g então usar 10g no simples com certeza era muito café pro filtro. Se atente nisso por que se colocar muito pó talvez dificulte o fluxo e aí você vai tirar café sobre extraído Nos meus testes de hoje eu percebi alguns pontos interessantes: A pressão que tem que dar com o tamper é muito pequena! Muito menos do que as que eu dei no curso que usavamos uma La Marzoco profissional IMPORTANTÍSSIMO! O tamanho da moagem e a pressão interferem muito no volume que a Breville extrai! Tive volumes de 40 a 80g de café extraídos apenas mudando esses fatores. O correto deveria ser em torno de 60g que é o padrão do duplo, então usar uma balança na hora de extrair ajuda muito a entender se está fazendo certo
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  10. Eu acho que não é possível chegar no zero exato, a não ser que tenha sorte do seu ter vindo assim. O meu K4 trava no -4. Mas eu não me importo. Se parou no 80, considero 84 cliques. Talvez você consiga aproximar um pouco mais do zero, vai desmontando, gira uns 30 graus e monta novamente, vai testando. Fiz isso com o meu K2, no início, mas depois desencanei.
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  11. Como é esse controle de temperatura? Seleciona em graus celsius? Eu andei refletindo sobre o assunto, realmente “precisar” é uma palavra forte hehehe. Seria uma questão de comodidade aqui pra casa, já que só rola espresso quando eu faço. Minha esposa gosta, porém não se interessa em fazer. Na pior das hipóteses levo a máquina para o trabalho. Vou aproveitar essa black friday que tá com bons descontos
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  12. Opa, segui a sua recomendação e a recomendação de outros colegas e passei a usar o filtro despressurizado para duas doses, ainda da Breville. Usei 18g de café. Também me atentei para os clumps e improvisei com o que eu tenho até receber o wdt do Felipe e outros itens. E foi muito bem colocado, eu já notei uma boa diferença no resultado. Nos próximos testes eu devo mudar a moagem para regular melhor e ver até onde consigo ir, mas fiquei feliz que o resultado está bem menos pior que antes rs.
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  13. Contribuindo com o tópico, com um pouco da minha experiência. Usando a premissa de que ambos tem preços similares e não passam de uns 3000 reais, na minha experiência, o manual leva vantagem, pois o que foi gasto na parte eletrônica é investido de outra forma num manual. Por exemplo, na qualidade das mós, revestimento delas, alinhamento dos eixo, rolamentos de qualidade, qualidade do material utilizado. No seu exemplo, o Bravito ganha de lavada, na minha opinião. Mas, se você deixar as premissas de lado, aí fica difícil bater os elétricos. E olha que sou um defensor dos manuais! kkkkkkk Materializando o que disse: Para coados, um DF64 com SSP MP burrs é melhor que todos os manuais que testei (os tops que conheço C40, JS (mesma mó do ZP6 da 1zpresso) e K max) para o meu gosto. Mas, para tê-lo terá que desembolsar cerca de 5000 reais, o que já é bem mais do que os 2800 do C40 e 1200 do ZP6/K max. Para espressos, o Forté gera o perfil mais tradicional que eu gosto. O Bravo Debut fica praticamente no mesmo nível puxando um pouco mais a acidez. E é complicado dizer que um deles é melhor, pois para alguns perfis de cafés prefiro o Forté e ,para outros, o Debut. Esse é um caso em que acho que ambos são equivalentes, e aqui, pode suscitar mais uma discussão que é mós planas x mós cônicas.... Enfim, esse tópico ainda vai longe!
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  14. Há um detalhe que passa batido. Em algum momento, fizeram essas tabelas páginas de pressão vs vazão, e provavelmente foi feita em uma determinada máquina, porém ao passar a informação, ela foi transmitida como se a pressão vs vazão fosse referente ao modelo de bomba ulka em questão, o que não é verdade, pois há maquinas no mercado com giggleur e restritores antes do grupo, um exemplo são as Gaggias, se vc pegar uma Gaggia Viva/Color/Gran Gaggia e uma Gaggia Classic/Baby, na primeiras, vc não tem válvula de três vias, a injeção de água na caldeira não tem restrição alguma, a única "restrição" menor que o tubo de saída da bomba seria a saída pro grupo é algo em torno de 3mm, quase passagem livre, no entanto na Classic/Baby, a entrada da válvula de três vias, tem um restritor, de 0.5mm, que diminui bastante a vazão da bomba para o grupo. Essa regra de vazão vs pressão só pode ser aplicada em máquinas iguais, para comparação direta.
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