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Mostrando conteúdo com maior reputação em 13-09-2023 em todas as áreas

  1. Recentemente descobri um ótimo app (até então no Android) para acompanhar as extrações! Chama-se: IBREWCOFFEE Ele permite o cadastro dos cafés de forma BEM DETALHADA, com origem, altitude, variedade, safra, etc... Também permite colocar o nome ou marca do pacote, seu peso, preço pago, pontuação, sensorial, entre outras infos... O mais interessante na verdade é que em cada café cadastrado você pode registrar as receitas e extrações dele, daí você consegue colocar o seu método, o filtro utilizado, detalhes sobre clicks, quantidade de café, água, bebida gerada e por fim analisar a extração no final, definindo a doçura, corpo, acidez, amargor, e se o café trouxe o sensorial prometido na embalagem. Também é possível fazer comentários sobre o que pode ser melhorado na próxima extração! No seu perfil você pode deixar pré definido os moedores, máquinas, filtros, chaleiras, etc... Realmente muito completo... Parece até que tô fazendo propaganda pra eles, mas é porque achei muito bom mesmo! [emoji23] Já havia testado outros apps, mas nenhum tinha me agradado como este. Quem sabe este tópico pode servir pra galera compartilhar as extrações com mais facilidade [emoji851] Enviado de meu moto g(60) usando o Tapatalk
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  2. Perdoem-me o off topic, mas poderíamos começar a pensar em (re)fazer encontros do pessoal do Fórum. Achar uma cafeteria na cidade para brindar com um bom café.
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  3. Meu irmão mora por aí, eu moro em Praia Grande, litoral de SP, mas estou sempre aí.
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  4. Realmente esse ruído aí é estranho. A minha não faz esse barulho não. Não tenho conhecimento suficiente para opinar sobre o que pode ser, mas deixo como sugestão abrir um tópico novo pedindo ajuda para que as pessoas que entendem mais de máquina, e que podem não estar interessadas no tópico da Breville, vejam
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  5. Gastei mais do que eu imaginava, ontem que fiz as contas kkkk! agora vc consegue fazer manualmente subindo a temperatura gradativamente com o dimmer vc vai conseguir controlar a temperatura mas não vai ser tão eficiente quanto esse esquema de rele e Arduino, e provavelmente PID com SSR vai ser praticamente a mesma coisa! é impressionante como vc consegue replicar um perfil de torra assim, e a minha ficou tudo automatico né, da para fazer com controles manuais tbm! mas a minha ideia é não ficar mechendo, ir chegando com o perfil até ficar bom e manter, atualmente salvo os perfis de torra bons como modelo de partida! Acho que se vc comprar um PID com SSR não vai ficar tão bom quanto o Arduino montado! com Arduino se vc quiser ter um controle mais preciso pode usar controle manual complementando o perfil pré programado, com 2 potenciometros vc poderia fazer ajustes durante a torra! Não achei tão dificil de montar, o que mais me assustou foi ver os valores ontem kkkkkkkkkkkk
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  6. Por acaso não serviria (ou seria mais adequado?) óleo de limão pra esse propósito? Entendo muito pouco sobre hidratação de madeira, mas o óleo de limão é usado na hidratação das escalas dos braços das guitarras que não são envernizados. Exemplo, as escalas de jacarandá são hidratados com óleo de limão e isso evita a formação de trincas e rachaduras. Esse óleo não dá brilho na madeira. E assim minha guitarra já vive há 12 anos... Encontro esses óleos em lojas especializadas em instrumentos musicais... Nunca pensei em hidratar madeira com óleo mineral.
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  7. Eu testei o k6 hoje com click 35 e mal saiu café :T Indicaram a usar entre 40~45, vou fazer o teste amanhã com esse click.
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  8. Opa, obrigado @sergiocxavier e @Dieverso Abreus. Vou comprar as peças que faltam e fazer a instalação.
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  9. Comprei a Gaggia e perto da minha oster, a impressão que tenho, é que a Gaggia vai desmontar a qualquer momento. Que construção xexelenta, gente. Lembro de alguém aqui no fórum comentando que depois que a Philips comprou, a construção da Gaggia caiu consideravelmente. E de fato, curti não. Vou aguardar meus 7 dias pra ver se devolvo...
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  10. Brilhantemente exposto Pedro. Vou dar uma contribuição ao post, como usuário dessas máquinas citadas. As Gaggias são máquinas com caldeiras de alumínio. O alumínio é um material extremamente reagente com ar e com a água. Começa a sofrer corrosão desde o primeiro uso. O alumínio sofre diversos tipos de corrosão diferentes, de modo que toda vez que você aciona a corrente elétrica, o alumínio perde elétrons e esfarela lentamente (algumas vezes mais rápido que outras), essa é a principal razão a meu ver de ser um absoluto desperdício de energia ficar modificando Gaggias ou qualquer máquina de caldeira de alumínio. O residual metálico fica sempre presente nas Gaggias, os usuários não sabem direito o que é, então começa um jogo de modificações pra tentar melhorar o espresso, mas o sabor vem da caldeira e do disco de alumínio por onde a água passa. É bem simples de entender, quando tomamos água num copo de alumínio, o sabor se faz notar, e quando tomamos água num copo de vidro, o sabor é neutro. Numa Silvia você tem componentes de alta qualidade, caldeira de latão, canos de cobre, uso mínimo de mangueiras de silicone, válvulas de latão. Tudo isso deixa o sabor da bebida neutro, de modo que você perceba somente o café sem interferência de residual metálico. Quem tiver curiosidade, basta procurar como ficam as caldeiras da Gaggia e o disco de dispersão de alumínio após algum tempo de uso. Depois disso jamais voltarão a culpar a mola da OPV pelo residual estranho da bebida. A Gaggia Classic é um modelo que especificamente tem diversos pontos que não me agradam, é uma máquina leve cheia de plásticos, relativamente pequena, de modo que você tem que abraçar a máquina pra colocar o portafiltro, senão ela gira junto. Além disso, pra fazer uma simples higienização no reservatório você tem que desmembrar toda parte inferior. Outra parte que não sou fã, é o ricocheteio de água que está na bandeja toda vez que você faz espresso com a moagem mais fina, a solenóide empurra com tanta força que voa água na bancada, no chão, no rosto. A Gaggia produziu modelos mais interessantes que a Classic. É importante notar que a Gaggia foi comprada (na verdade a Saeco em 2009) pela Philips que intencionalmente retirou todos os modelos com portafiltro do mercado e deixou como padrão o modelo Poemia que é uma máquina bem mais simples que a Philips já produzia. Aos poucos a Philips foi piorando o produto a fim de baratear a produção, pouca gente sabe mas as Gaggias chegaram a ser produzidas na China por apenas alguns meses, até que a Philips conseguiu um lugar ainda mais barato, no caso a Romênia. Então se vocês buscarem no Google "Gaggia Classic RI" encontrarão todos os modelos de Classic produzidas pela Philips na Romênia, que eram modelos de baixíssima qualidade, a bomba sequer vinha parafusada e sim solta dentro da máquina, algumas dessas Classic vinham com uma solenóide curta ou sem solenóide. O modelo "Gaggia Classic Pro" veio justamente de reclamações massivas dos compradores desses modelos fabricados na Romênia e pelos nostálgicos da Classic antes dessas mudanças. A Philips hoje está investindo no marketing justamente pra abafar a reputação que ela mesma causou à marca que comprou. Aliás de onde vem o nome "Pro"? A máquina voltou a ser fabricada na Itália porque pegava mal quando falavam que eram produzidas na Romênia. Na prática a Philips colocou válvulas de plástico, reduziu a potência da máquina que talvez seja o maior trunfo das Gaggias (alta potência, caldeira minúscula) recheou de mangueirinhas de silicone e uma válvula de vapor em níquel, ou seja, é uma máquina com produção mais barata com preço final alto e um hype danado porque realmente há investimento no marketing por parte da empresa que está bombardeando todos os canais de café com promoções pagas. Das Breville o que posso dizer é que por fora parecem uma coisa, por dentro são outra coisa. São máquinas com componentes eletrônicos baratos, funções interessantes a depender do modelo, mas mesmo em modelos muito mais caros, até acima de dez mil, você tem exclusivamente válvulas de plástico (material perfeito para profusão de fungos e bactérias) com o'rings dentro que ressecam conforme o uso, então é bastante frequente que depois de alguns anos (não muitos, até porque essa não é a proposta desta marca) comecem a acontecer vazamentos, o manômetro fica apagado, há também um grande uso de níquel dentro, portanto ela não fará o verdadeiro espresso italiano, ela vai reproduzir algo que seja próximo desta experiência. Me remete muito aos carros chineses que vêm ao Brasil completos, bonitos, com absolutamente tudo, mas quando andam 30 mil quilômetros o dono já está em desespero pra passar pra frente. Ainda assim, é um produto que tem seu mercado, principalmente pra quem quer praticidade e não é exatamente uma pessoa interessada nas minúcias do café espresso.
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