Olá.
Isso me fez pensar em outra questão, @Rafael Simas: a intenção é fazer apenas única e exclusivamente espresso em TODAS as ocasiões?
Se a resposta for um retumbante "sim", um ótimo moedor e uma boa máquina vão compor 99% do gasto; o 1% restante fica por conta de xícaras e afins -- pensando apenas no equipamento e propositadamente sem incluir na conta os gastos recorrentes com grãos, energia elétrica....
Agora, se a resposta for algo como "minha preferência é espresso, mas algumas vezes pelo menos quero fazer X [algum outro método]", neste caso eu não consigo imaginar como que não vão entrar em cena alguns apetrechos a mais, tais como balança. Que, aliás, não precisa ser cara, de grife, espelhada, com timer nem bússola. Basta ter uma precisão aceitável, a menos que o hobbysta queira montar uma subsede do laboratório do Professor Pardal. Lógica similar vale para todos esses outros itens do tipo WDT, chaleira etc.
Enfim, acompanho o voto de que um bom moedor manual pode ser, sim, uma boa porta de entrada, podendo, em um segundo momento, ser acompanhado de/substituído por um excelente moedor elétrico, ocasião a partir da qual o manual pode ser vendido ou até mesmo ser destinado a um uso secundário, como viagens, local de trabalho ou queda de luz, por exemplo.
Saudações!