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Mostrando conteúdo com maior reputação em 25-12-2023 em todas as áreas

  1. Fechei o outro tópico. Este está no local correto.
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  2. @Igor, @Santiago Luz, @viniciusdsg, o tópico é relevante, porém está em duplicidade com:
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  3. Conforme comentei anteriormente, coloquei os puck screens no microscópio e pra minha surpresa o da 3Bomber também retém resíduos na malha. Eu pretendo continuar passando apenas uma água, mas pode ter algum risco pra saúde. Se ficar muito tempo sem usar, recomendo uma higienizado mais pesada. Se quiserem ver o vídeo, coloquei no YouTube devido as limitações de espaço aqui:
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  4. Cortina de fumaça de novo... Um bom moedor (K4) custa 650 reais. Se quiser adicionar balança (15 reais) e WDT (50 reais), tudo bem. Tunagem, você que entende do assunto, sabe muito bem que é pra compensar deficiências da máquina e não do moedor. Se quiser ainda pode trocar o K4 pelo incontestável Bravito (2 mil) no exemplo acima. Em ambos os casos, muito mais barato que o Ceado.
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  5. Olá. Isso me fez pensar em outra questão, @Rafael Simas: a intenção é fazer apenas única e exclusivamente espresso em TODAS as ocasiões? Se a resposta for um retumbante "sim", um ótimo moedor e uma boa máquina vão compor 99% do gasto; o 1% restante fica por conta de xícaras e afins -- pensando apenas no equipamento e propositadamente sem incluir na conta os gastos recorrentes com grãos, energia elétrica.... Agora, se a resposta for algo como "minha preferência é espresso, mas algumas vezes pelo menos quero fazer X [algum outro método]", neste caso eu não consigo imaginar como que não vão entrar em cena alguns apetrechos a mais, tais como balança. Que, aliás, não precisa ser cara, de grife, espelhada, com timer nem bússola. Basta ter uma precisão aceitável, a menos que o hobbysta queira montar uma subsede do laboratório do Professor Pardal. Lógica similar vale para todos esses outros itens do tipo WDT, chaleira etc. Enfim, acompanho o voto de que um bom moedor manual pode ser, sim, uma boa porta de entrada, podendo, em um segundo momento, ser acompanhado de/substituído por um excelente moedor elétrico, ocasião a partir da qual o manual pode ser vendido ou até mesmo ser destinado a um uso secundário, como viagens, local de trabalho ou queda de luz, por exemplo. Saudações!
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  6. Esse argumento de somar valor de 3 moedores manuais não faz sentido, é o mesmo que dizer que somando o preço total dos carros que alguém comprou nos últimos 40 anos, ela podia ter comprado uma ferrari. A pessoa sempre vai conseguir abater o preço do antigo moedor na troca, e se optar por manter os dois, é por conta de um sensorial diferente entre eles, o que nesse caso iria completamente contra o seu argumento de que "são equipamentos que praticamente não tem diferença entre si". Muito interessante toda sua jornada com moedores, eu mesmo esse ano quase comprei um Rossi usado para fazer alguns testes, mas optei por manter somente com o meu K6. Agora como você mesmo falou, na época que você começou tinha muito menos alternativas disponíveis, e o mercado de moedores, domésticos e manuais, se desenvolveu muito no últimos 10 anos. Queria saber, qual sua experiência com os moedores elétricos domésticos e com os manuais, dessa última leva desenvolvida (digo pós era em Baratza Encore e Hario Slim)? Imagino que já tenha feito uso de vários e por um bom tempo para afirmar que não entregam algo de qualidade. E assim, é estranho você dizer que é só comprar um famoso TITÃ para não precisar usar tantas ferramentas. As cafeterias usam moedores TITÃ, mesmo assim regulam o espresso por peso. E com R$100,00 você compra uma balança + um wdt, não da pra falar que somando esses equipamentos vai gastar a mesma coisa que em um TITÃ.
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