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Mostrando conteúdo com maior reputação em 10-05-2024 em todas as áreas

  1. Caros, vim trazer alguns pontos de um moedor que foi minha aposta, em termos de moedores desconhecidos, de marcas não tão famosas o 11.11 No AliExpress o nome do moedor é simplesmente NineAM - Mini, pelo que parece, é o nome da empresa que o produz na versão pequena. Além dele é possível achar outro moedor que é um pouco mais caro e, mas que parece ser um leve upgrade desse modelo. Ao entrar na página da compra no AliExpress encontrei algo que nunca havia visto em termos de moedores manuais. Esse mesmo modelo com - PASMEM - uma mós de DEZ PONTAS. Vou colocar o link aqui em baixo pra quem tiver interesse em ver. A questão aqui nesse link específico é que nessa loja, quando o produto é colocado no carrinho ele, não aparece pra finalizar a compra, possívelmente por custar mais de 50 dólares. Enfim... https://a.aliexpress.com/_mMT0Rl6 Vou fazer como fiz no meu comentário da página do produto no AliExpress, colocar os pontos positivos e negativos. Positivos: Custo: o moedor me custou, com os descontos, a bagatela de 259 reais. O preço dele hoje está em torno de 349 na mesma página. Estética: o moedor é muito bem construído pelo preço. A cor vermelha é maravilhosa. A manopla de madeira tem um acabamento, que nunca havia visto em outros moedores antes, algo que lembra um verniz. Ele vem com anel de silicone para melhorar a aderência. E o esquema do ajuste dele fica na parte superior, o que garante um design bem clean pro moedor. Minha peça tem um pequeno defeito que falarei nos pontos contra. Granulometria: segundo a fabricante a distância entre um click e outro é de 0.016mm, a mesma do kingrinder k4 e k6. O círculo de ajuste externo possui 12 números de 0 ate 11 e entre cada número é possível ajustar 5 clicks. A minha peça dá uma volta completa e para no número 9 da segunda volta, não sei se é um padrão. Uma coisa que me espantou nesse moedor é que ele chegou precisamente calibrado no número 0, algo que nem os 1Zpresso que eu tenho vieram. Ele inclusive apresenta o mesmo sistema de calibragem do que os zpressos. Tamanho e capacidade: o moedor comporta 25g, obviamente dependendo da densidade e volume dos grãos, um pouco mais e um pouco menos. Ele tem 15cm de altura e, no ponto mais estreito, 15 cm de circunferência. A pegada dele pra minha mão ficou um pouquinho pequena. Mas para pessoas com mãos menores acredito que ele seja um moedor perfeito. Além disso o próprio formato afunilando no meio do moedor permite uma pegada sensacional, diferente de outros moedores que havia testado até então. Apostei nesse moedor por ser barato, compacto e versátil para viagens. Nesse quesito, acho que atingi meu objetivo. Perfil produzido: a mós da minha versão, como já indiquei, é de 7 pontas. Segundo o perfil do ali o desenho da mós é praticamente idêntico a todos a mós do mercado, estilo comandante. Ela tem 38mm. Não tive moral pra desmontar o moedor e ver ela propriamente dita, prefiro acreditar no ali. RS. O primeiro café que fiz usando ele me espantou muito. Apesar de ter um desenho similar em relação aos outros moedores do mercado, a bebida produzida por esse moedor entregou muitas notas distintas. Uma certa clareza nas notas e bastante equilíbrio. Eu tenho um m40, a cópia do c40, e mesmo numa granulometria bem parecida, com o mesmo café, não atingi o mesmo sensorial. Isso nunca tinha acontecido comigo antes. Contras: Esse moedor na minha opinião tem duas questões que não são tão problemáticas, mas que são pontos negativos ao meu ver. Um problema que não é lá um problemão, mas que me incomodou: o formato do copo. Por ser cilíndrico é difícil remover o excesso de café moído. E um problemão: não sei se é um padrão, mas na minha peça, o buraco da manopla não encaixa perfeitamente no eixo do moedor. Ou seja ele fica solto. Pra moer é tranquilo, mas dependendo da meneira que se mói ele pode desencaixar. No final das contas a manopla fica um pouco solta no moedor. Isso é até uma questão! Se alguém tiver uma solução pra esse problema, por favor me ajudem! Sugestão de Moagens: 4 - 6 espresso 8 - 10 - v60 Hoffman 11 - 04v2 - tetsu kasuya 03v2 - 06v2 - francesa É isso! Enviado de meu SM-A546E usando o Tapatalk
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  2. Não é sempre que eu dou flush antes de extração. Geralmente só deixo a máquina aquecendo por alguns minutos com o PF levemente encaixado para dar temperatura no PF e filtro. Se acabo ligando a máquina muito em cima da hora que vou extrair, ai sim dou um flush longo para tudo ficar em temperatura.
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  3. @Fabiano Muniz Favor editar a publicação de acordo com as regras e orientações do fórum:
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  4. Não tem jeito. O que define isso é a rosca do seletor de clicks. NO seu caso o silver clicks. Por isso que ele sempre volta no 2 para vc. Minha sugestão é acessar do colega acima. Ignora os números e conta por clicks ou memoriza que sempre o zero está no 2 e soma 2 nas posições que vc quiser...
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  5. Fala rafa, que eu saiba não, talvez alguém venha aí me desmentir, mas os Timemore e outros moedores que tive com ajuste interno (1Zpresso JX), nunca apertaram exatamente até o número 0. Antes de experimentar o silver clix, eu contava cliques: apertava ao máximo, e aí afrouxava de clique em clique, contando. Com o silver clix, são muitos cliques então contar não é tão prático, aí pra otimizar, eu passei a contar em voltas visuais + clicks. Se meu zero fica no número X, ao rotacionar até voltar pro X foram 30 clicks, uma volta completa. Se eu queria 35, aí eu conto mais 5... Talvez com o tempo, vc até ignore o número de cliques e memorize algo como: "dar 1 volta, e depois parar no número Y"
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  6. Ótima oportunidade! Eu tenho um modelo praticamente igual a este. Fácil de limpar e alinhar as mós (se precisar - o meu nao precisou), baixa retenção (com bellows é zero), moagem bem rápida, ruído normal (nem muito barulhento igual ao sette270 e nem muito silencioso como o eureka mignon), troca de mós bem simples podendo utilizar outras como SSP MP, SSP HU, SSP cast, mizen, gorilla, DLC... Vale mencionar que as mós da italmill que vem nele já são um salto em equilíbrio nos espressos, comparando com os manuais. E extrai coados bem melhores que o niche zero, por exemplo. Com as SSP MP você consegue moer para coados em geral e espressos com resultados de notas bem claras. Boa venda aí, Lucas!
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  7. Caraca!! igual ao meu set up, fui até na minha bancada ver se ainda estava lá, espelho e até a resistência eu fiz igual kkkkkkkkk
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  8. Olá pessoal, Graças a denúncias de vocês, notamos um usuário novo mandando mensagem direta como se fosse o anunciante de várias vendas dos classificados. É um golpista. Este usuário via alguém que demonstrou interesse em algo nos classificados e ia conversar com a pessoa como se fosse o vendedor, e pedindo o pagamento por pix. Desconfiem de abordagens diretas e não transfiram dinheiro para desconhecidos sem ter certeza do que estão fazendo. Transferência direta por pix não tem disputa e não tem volta. Reiteramos que o fórum do café é um fórum público do qual qualquer um pode fazer parte. Apesar dos administradores tentarem fazer daqui um espaço seguro, isso ainda é a internet. Não nos responsabilizamos por golpes e é obrigação de vocês estarem atentos. A leitura obrigatória do Ruston de 2012 segue atual. No mais, bons cafés a todos!
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  9. Fala pessoal! Estamos devendo esse post pra vocês faz um tempo, né? O Igor e eu gostaríamos de informar que a loja virtual da ROAST Cafés já está no ar! https://roastcafes.com Além das informações que já estão no site, pensamos em trazer nesse post detalhes a mais sobre a proposta e a história do nosso negócio, num tom mais informal. E mais que isso: sabemos o quanto o CdC tem a oferecer… são muitos aqui que sabem pra caramba, não só de café, mas de assuntos técnicos relacionados ao negócio. Então contamos com o feedback de vocês pra evoluirmos cada vez mais nesse projeto. A CRIAÇÃO DA ROAST Bem, como a maioria deve saber, o Igor já administra a Compra Coletiva de cafés verdes do CdC faz uns anos. Eu ajudava de vez em quando e ano passado as CCs ficaram maiores e eu entrei pra valer pra dividir o trabalho. De lá pra cá foram muitas viagens, vínculos criados com produtores, contatos com fornecedores de serviços e insumos. Começamos a levar a sério a vontade de criar um negócio no mundo de cafés especiais, complementar às nossas profissões. Queríamos pensar em algo que não interferisse no andamento e no propósito das CCs, mas que pudesse aproveitar todos esses recursos técnicos e humanos que a gente estava adquirindo. É muito know-how para ser aplicado só duas vezes por ano! O resultado disso é a ROAST, torrefação de cafés especiais que atende o consumidor final pelo e-commerce e também cafeterias, empórios e restaurantes. Outros aspectos que consideramos para moldar o negócio foram: Falta de opções ao longo do ano pra quem torra em casa e precisa de café verde de alta qualidade e informações que ajudem na realização das torras; Potencial do mercado de café especiais, onde o consumidor busca cada vez mais saber detalhes da origem do que está comprando e que busca cafés torrados com excelência; Potencial do mercado local de Belo Horizonte. TRANSPARÊNCIA E PEQUENOS PRODUTORES Comprar café de grandes fazendas ou de propriedades, ainda que pequenas, que possuem nome e reputação estabelecidos no mercado é muito fácil e conveniente. Na ROAST Cafés damos preferência para pequenos produtores que não estão tão articulados no mercado de café especial. O café do Eliéser, por exemplo, foi o primeiro lote que a Fazenda Carmelito negociou diretamente com uma torrefação. Pagamos R$1.500,00 na saca do café e caso não tivéssemos comprado o lote, muito provavelmente, o destino do café teria sido parar no armazém de alguma cooperativa ou empresa de corretagem por um valor bem inferior. Ainda há no Brasil uma grande parcela de pequenos produtores que produzem cafés extraordinários e que não são articulados para que seus lotes consigam chegar diretamente na mão de quem paga bem. Cada vez que um produtor produz um lote de café especial e não consegue vender seu café por um preço justo, isso o desestimula a continuar fazendo esse trabalho. Nosso maior desafio hoje é chegar nesse produtor. Para isso, precisamos fazer o verdadeiro serviço de Coffee Hunter. Viajamos sempre que possível e tentamos chegar cada vez mais nessas propriedades! Desta forma, vai ser comum encontrar produtores desconhecidos no nosso site, não estranhem. Além disso, na proposta da ROAST incorporamos a ideia da CC de sermos o mais transparentes possível com o consumidor ou cliente comercial. Isso significa compartilhar uma série de informações: História do produtor. Consideramos o produtor o personagem mais importante na cadeia de produção de um café excepcional. Por isso queremos contar a história do produtor, sua família, sua relação com o café especial, como conhecemos ele e a evolução dessa parceria. Valor da saca. Apesar de ser o que mais impacta no valor final do produto, queremos ter certeza que o produtor está recebendo um valor justo pelo café que entrega. É muito trabalho por trás dos grãos até chegarem em nossas mãos. E achamos que o consumidor final tem que ser consciente disso, passando a exigir a devida valorização do produtor. Buscando essa remuneração justa, fazemos o possível para negociar direto com o produtor ou buscar associações e cooperativas que sejam transparentes quanto ao valor recebido por ele. Custo dos processos e insumos. Em breve vamos compartilhar no site um gráfico que fornece para o consumidor uma ideia dos custos e valores agregados no produto final. Frete da saca, impostos, torra, embalagem, custos fixos, etc. Detalhes dos processos. São diversos os processos que interferem no resultado final da bebida na xícara, tanto na fazenda quanto na torrefação. Tipo de manejo, como é colhido e secado, beneficiamento, armazenamento, avaliação, torra. É interessante pro consumidor ter informações sobre esses processos para entender como eles influenciam na bebida e poderem escolher o que mais lhes agrada. TORRA DOMÉSTICA Apesar de ser uma parcela pequena do mercado, eu e o Igor como hobbistas fazemos parte dessa galera que torra em casa e damos super valor a esse envolvimento a mais no processo. Queremos apoiar e incentivar essa prática. Isso significa não só fornecer o café verde num valor legal, mas oferecer uma série de informações que ajudem vocês a tomarem as decisões na hora de torrar. Podendo assim chegar num bom resultado sem precisar recorrer a tentativa e erro até o fim do estoque. Além das informações gerais do grão, como altitude e processamento, vamos compartilhar também os logs das torras que fazemos de cada um dos nossos cafés e uns dados mais específicos como a densidade do grão. Podemos criar depois um tópico pra discutir as torras que fazemos de forma mais aprofundada. Andamos também pensando em alguns serviços inéditos para oferecer para os home roasters, futuramente traremos mais detalhes! LOGÍSTICA DE TORRAS E ENVIOS Data de validade? Que nada… o que interessa é data de torra. A gente, como hobbista, sabe bem disso. Num mundo perfeito o café é teletransportado do resfriador do torrador direto para a nossa casa, hehe. Como ROAST é nossa segunda profissão, não podemos dedicar todos os dias para torrar. Decidimos então torrar somente um dia na semana. A melhor estratégia que encontramos foi a seguinte: os pedidos acumulam até sábado; na segunda torramos sob demanda o que acumulou; na terça enviamos os pacotes pra fora de BH; e na quarta despachamos por motoboy os pedidos para BH e região. Nossos batches de torra são de tamanho fixo para garantir a consistência. Normalmente a soma dos pedidos de um café não dá um múltiplo exato do batch, isso gera um excedente. Então, pedidos de domingo até a data de envio podem eventualmente ser enviados na mesma semana, a depender desse excedente. Para os destinos fora de BH estamos trabalhando com a Jadlog e Correios. Isso garante uma diversidade de serviços de entrega em todo o Brasil e também benefícios como remessas para o nordeste por transportadora. Além disso, conseguimos valores diferenciados para os serviços (o desconto nos preços normais varia de uma localidade para a outra). CAPACITAÇÃO Para fazer nosso café em casa já somos entusiastas e estudiosos, pesquisando sobre os equipamentos e como tirar o melhor deles, testando técnicas de extração, estudando termodinâmica para fazer modificação em máquina de espresso… Essa preocupação também está presente no negócio, pensando sempre em como entregar o melhor que um café tem pra oferecer. Só que agora o campo de estudo se ampliou um pouco. A torra comercial é de uma complexidade bem maior, por conta das variáveis monitoradas e controladas que um equipamento profissional oferece e por conta da escala da operação. Sabemos que o desafio é grande e estamos buscando evoluir sempre. Já fizemos alguns cursos de torras e continuamos estudando constantemente, analisando nossas curvas de torra e provando os cafés toda semana, já que a prova é a referência para a constante evolução na técnica. Além disso, temos estudado também os inúmeros processos da cadeia do plantio, colheita e pós colheita do café. Nossa intenção é acumular conhecimento num nível suficiente para avaliar as práticas dos produtores quando visitamos uma fazenda. Assim, poderemos sugerir melhorias para os produtores que estão iniciando na produção de café especial, além de feedbacks mais precisos sobre alguns defeitos que encontramos nas xícaras. É isso aí por enquanto, galera! Lembrando que o site está recém inaugurado, ainda devemos completar com algumas coisas que falei aqui. Por exemplo, vamos populando aos poucos o blog com as histórias dos produtores, falando sobre sobre as torras, nossas últimas viagens etc. Feedbacks da parte técnica podem mandar pra gente por mensagem privada aqui no fórum ou no email de contato do site. E qualquer dúvida sobre o projeto, só perguntar. Vai ser legal ter esse tópico movimentado, podendo contar com o envolvimento de vocês! E sigam a gente nas redes sociais! Geralmente as novidades são postadas primeiro lá. Instagram / Facebook: @roastcafes
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  10. Olá . Ressuscitando o tópico para compartilhar este vídeo sobre cafeína, em português: Saudações!
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  11. Curiosamente, eu já gostava dos vencedores do teste da Lavazza e L'or, kkkk https://paladar.estadao.com.br/noticias/bebida,qual-o-melhor-cafe-em-capsula-do-mercado-paladar-testou-11-marcas,70004163235
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  12. Salve pessoal, vou dar continuidade com o post do Luís para comentar um pouco sobre os nosso cafés e as torras. Atualmente temos 4 cafés disponíveis no nosso portfólio. Pretendemos manter sempre um número próximo disso por dois motivos: Facilitar o nosso operacional; Poder ter uma rotatividade alta de cafés, acreditando que o consumidor de café especial procura por novidade sempre. Além dos 4 cafés, trabalhamos com dois perfis de torras distintos: coado e espresso. O perfil para coado tem como objetivo mostrar tudo o que acreditamos que cada um dos nossos cafés tem para oferecer. Fazemos isso baseados na nossa percepção sobre café, é uma decisão pessoal. Esse é um dos pilares da nossa torrefação, queremos compartilhar com vocês nossa visão sobre cada um dos grãos que vendemos. Fazemos a torra para espresso somente com os cafés que achamos que se enquadra nesse perfil. Pretendemos ter sempre duas opções de torra para espresso, um espresso tradicional e um espresso terceira onda. Escolhemos o estilo da torra para espresso de acordo com o perfil sensorial do café. Entendemos por espresso tradicional um café que leva uma torra mais clássica para espresso (geralmente com RoR ou TvT decrescente e %RAO entre 18~22%), além disso o sensorial deve puxar para chocolate, castanhas, cacau ou para um leve frutado (mas sem ser muito exótico). A bebida resultante na xícara desse tipo de espresso tem que ter muita crema, baixa acidez e corpo alto. Entretanto, gostaríamos de deixar claro que isso não significa que vamos queimar o café com torras italianas ou tipo de supermercado, longe disso. Por espresso terceira onda entendemos uma torra mais clara (mas bem desenvolvida e com boa solubilidade) e nem sempre tradicional. O sensorial desse tipo de espresso pode ser complexo e exótico, além disso tem que ter acidez sempre! Os nosso cafés, completando as informações do site: Café do Eliéser Este é o nosso café com perfil sensorial mais diferente e tem sido um queridinho dos nossos clientes. Descrevemos ele como Melancia, Romã e Acidez Marcante. Recebemos sempre mensagem da galera dizendo que realmente achou a melancia ou a romã no café, é legal demais!! Além da torra para coado, esse café tem a variante com torra para espresso (terceira onda). A torra para espresso desse café é mais clara que a média encontrada por aí, ela tem uma duração mais curta (10min) e finaliza com %RAO e temperatura final um pouco mais altos que os mesmos parâmetros da torra para coado. No espresso queremos manter a melancia e a romã que encontramos no coado e queremos que preservar sua acidez que é bastante gostosa e duradoura. Café do Zé do Alexandre: Este é um café natural fermentado. Ele passou por um processo de fermentação parecido com o do café do Tino da Compra Coletiva do ano passado. Esse é o café favorito de quem gosta de café frutado e muito doce. É um café difícil de torrar, a temperatura do crack e a temperatura final ideal para esse café são muito próximas. Fazer uma torra mais clara dele com desenvolvimento adequado e sem dar aquele gostinho de café baked é muito complicado. Este café só vendemos com torra para coado. Café do José Emílio Este é o café que pontuamos mais alto e o nosso campeão de vendas. Mesmo não sendo um café super exótico e diferente ele ganha o coração de muita gente, pois é um café que possui vários atributos com alta intensidade: tem bastante doçura, bastante corpo, acidez alta e o aroma dele é uma delícia. Na xícara encontramos frutas amarelas, acidez cítrica, especiarias, um leve floral e uma finalização deliciosa de rapadura. Este café só vendemos com torra para coado. Café da Elza Este é o nosso café mais simples em termos de pontuação, mas é um café bem gostoso e que tem uma drinkability alta. Gostamos de pensar nesse café como um bom custo benefício para o dia a dia ou como um café de transição para quem está ingressando no mundo dos cafés especiais e ainda não está tão aberto para experiências sensoriais muito diversificadas. Na xícara encontramos um leve frutado, uma acidez cítrica baixa (mas presente) e uma finalização bem doce e suave. Além da torra para coado, esse café tem a variante com torra para espresso (torra tradicional). O log da torra para espresso desse café parece desenhada ou retirada de um livro de torra: tem um RoR decrescente, %RAO de 20%, tempo total de 12min e entra no crack com bastante energia, finalizando em uma temperatura mais alta. O resultado é um espresso com bastante crema, corpo alto, acidez quase zero, notas de chocolate e um leve frutado. Bem, é isso aí galera!! Esperamos que curtam os cafés e gostaríamos de convidar os amigos que já provaram os cafés de dar alguns relatos quando possível sobre a experiência que tiveram até o momento. Pra finalizar, amanhã (24/05) é o dia nacional do café e montamos 4 kits diferentes com preços promocionais e limitados para celebrar esse dia. Será uma boa oportunidade para que os amigos do clube possam conhecer os cafés que selecionamos. Grande abraço, Igor PS: Parece que esta seção inteira estava bloqueada para postagens e não tínhamos visto isso. A seção já foi liberada para postagens.
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