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paulohvs

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Tudo que paulohvs postou

  1. Caramba, que desperdício, rsrsrsrsrs. Trocar o chuveiro é moleza demais, não vai gastar nem 2 min. As únicas ferramentas que precisará são uma colher e o próprio porta filtro.
  2. Até tinha cogitado de instalar um termômetro na minha Mechanika IV, mas depois que ajustei o pressostato da caldeira para 1,3 bar, a coisa ficou tão boa e tranquila que não vejo a menor necessidade. A máquina é muito estável e tendo esse ajuste é facílima de domar, sem contar que não há necessidade de grandes variações na temperatura. Coisa que gostei demais de ter substituído foram o chuveiro e filtro originais pelos IMS nanotec. A diferença no sabor e textura não é nada absurdo, mas a praticidade de uso sim, tudo fica mais limpo muito facilmente, raramente se tem café grudado em alguma dessas peças. Só não peguei uma Mechanika V Slim com pq pintou uma oportunidade excelente na minha máquina aqui no meu estado mesmo, o dono anterior entregou aqui na minha casa.
  3. É exatamente como o @GustavoLFabro disse, aqui não fico mexendo na regulagem e acho o moedor adequado para expresso e para french, utilizo os dois métodos. O Vario é um moedor multipropósito em que é bom para french e excelente para expresso com as mós de cerâmica. Se quiser que ele se torne excelente para french, aí é recomendável a troca para as mós de aço, sendo que elas devem se sair melhor também nos filtrados, mas já com uma diferença bem menor. Não me lembro como fica o comportamento dele para expresso com essas mós de aço, mas acho que não fica bom. Por aqui é 90% expresso e 10% french, então não me incomoda o moedor ser "apenas" bom neste último método. Se fosse o contrário, certamente pegaria as mós de aço e talvez um moedor manual para quando fosse fazer expresso. O café que utilizar e a técnica de preparo serão muito mais relevantes para o resultado final.
  4. Por tudo o que já li sobre elétrica, não consigo recomendar estabilizadores desses comuns em situação alguma. Eles funcionam com base em relês, que fazem uma comutação lenta entre os vários "passos" do transformador de forma que na saída se tenha a tensão mais próxima da especificada (sim, a energia não é "travada" na saída de um estabilizador desses). Se o aparelho for suficientemente sensível (com baixo nível de carga nos capacitores da fonte interna), é possível inclusive que se desligue entre um "Tlec" e outro do estabilizador. Falando dos "tlecs", cada vez que ouvir um saiba que o próprio estabilizador gerou um surto na rede interna e "deu uma porrada" na fonte do que estiver pendurado nele. Para proteger de surtos, é muito mais adequado usar um filtro de linha, como esses da Clamper, mas para que funcionem é preciso ter um bom aterramento na residência. Esses filtros utilizam varistores internamente, os quais drenam muito rapidamente os surtos de voltagem da rede para o aterramento, não deixando isso chegar até os equipamentos e, em casos extremos, eles "se sacrificam" para proteger o que estiver conectado. Esse é o primeiro nível de proteção, mas numa rede ideal, deve-se utilizar também os DPS no quadro de energia. DPS também são varistores, mas muito mais parrudos para drenar cargas bem mais fortes e, por estar no quadro de energia, protegem toda a residência. Sobre essa diferença no barulho e menor aquecimento, acredito que seja principalmente devido à redução na voltagem feita pelo transformador do estabilizador. A rede no Brasil é tipicamente em 127V e muitos aparelhos importados são preparados para 110V/115V. Num aparelho com menor nível de tolerância, essa diferença será mais sentida, provocando mais variação de comportamento e aquecimento. Como os estabilizadores tipicamente possuem saída nessa faixa de 110V220V, deve ser esse o motivo principal da mudança. Nesse cenário, acredito ser mais próprio utilizar um transformador simples ligado a um filtro de linha para obter o mesmo resultado sem os "tlecs" do estabilizador.
  5. Uma coisa que não lembro, é possível controlar esse torrador por meio de Smartphone Android?
  6. De fato, abaixo de 1,3bar a vaporização não é ideal. Quanto ao tempo muito longo, é característica da maioria das máquinas, principalmente das HX, mas acho que uma caneca inteira de água é desnecessário, não concordo muito com dar o flush até ver o fluxo 100% normalizado no grupo, normalmente para o flush antes e deixo o sistema "circular" por um tempo para terminar a normalização. Num segundo flush para o shot em si, eu confirmo se já está tudo OK ou se eu prolongo um tico a mais. Depois de regulada para 1,3bar, mesmo quando ociosa por muito tempo (coisa muito rara aqui), nenhuma vez precisei dar um flush maior que 5s. A solução "definitiva" para você seria uma dual boiler com PID, mas aí o investimento sobe bastante.
  7. Estranho, aqui com 1,3bar o shot fica no ponto, ficava muito quente quando a máquina estava regulada para 1,5bar. Com a máquina ligada muito tempo é normal precisar de um flush maior, mas nada exagerado por aqui. Contudo, após isso, entre um shot e outro o flush que faço é mais para limpeza do grupo do que para regular a temperatura, a máquina é muito estável.
  8. Concordo com o @Cabral, depois que regulei o pressostato para a máquina ficar com o comportamento ideal para o meu gosto, o termômetro perdeu todo o sentido. Com praticamente zero de esforço, o café sempre sai no ponto ideal, nem frio, nem pelando. Apenas para a vaporização que tomo o cuidado de iniciar ela no final da fase de aquecimento da máquina, o que me garante vapor forte o suficiente para eu vaporizar leite para três xícaras, no limite da minha leiteira. Por aqui, com os 1,3bar ficou perfeito. Sobre a compatibilidade da peça, no link que postei para o site tem a observação. Foi feito para as Profitec e, como as ECM são praticamente a mesma coisa, no video já citam essas também. Para outras, aí tem que se estudar melhor.
  9. kkkkkkkkk. Sendo bem franco, a algum tempo estava vendo essas máquinas com controle de fluxo e achando bem interessantes, mas sem sustentar nenhuma vontade de upgrade de máquina, tudo que tinha era curiosidade mesmo. Com um kit desses abriu essa possibilidade de maneira muito fácil, simples e sem precisar de trocar de máquina, fiquei me coçando também Só sei que, quando resolverem fazer, quero ir junto EDIT: https://www.wholelattelove.com/products/profitec-e61-flow-control-device Apesar do que está descrito no site, no vídeo eles citam o funcionamento com as ECM.
  10. Estava querendo postar umas fotos, mas esta dando problema quando tento anexar, mesmo o arquivo tendo tamanho bem abaixo dos 0,03MB (tentei umas fotos de 100KB). Alguém sabe o motivo?
  11. Depois que regulei o pressostato para desarmar em 1,3 bar perdi qualquer vontade de pegar um termômetro, ficou boa demais a temperatura e tenho pouquíssimo esforço nos flushes. Quanto à vaporização, só tomo o cuidado que citei anteriormente com relação ao ciclo de aquecimento da caldeira e pronto, muito vapor garantido e um processo bem tranquilo com o leite.
  12. Eu fico num dilema danado, pois o joystick é, sem dúvida alguma, muito mais prático de se utilizar, mas esteticamente sou fã das válvulas, ainda mais as com o detalhe vermelho como na nova Mechanika
  13. Uma coisa que afeta a produção de crema é a distribuição de água pelo chuveirinho. Se deu pouca manutenção e nunca o tirou para uma limpeza "detalhada", ele pode estar com vários furos entupidos com restos de café e, com isso, não fazendo uma boa distribuição da água, o que também provoca esse "buraquinho" no bolo após a extração.
  14. Esse destaque na acidez é mais por uma menor secagem ou por conta da forma de desenvolvimento no final?
  15. Precisamos fazer isso mesmo. Apesar de estar por aqui já ha bastante tempo, pessoalmente só conheço o Guilherme, outro que gosta só um "pouquinho" do tema torra.
  16. Ainda bem que também sou aqui de Brasília
  17. Há muitos vídeos bons ensinando as técnicas, mas os que mais gostei foram os do Dritan: Não me lembro se é no Part 2 ou no 3, acho que no 3, ele comenta dessa questão da pressão do vapor.
  18. Falando em controle por software, está sendo pensado em algo para Smartphone?
  19. Queria ter espaço para um torrador desse tamanho, ficou bem legal, mas para o meu AP acabou ficando grande para o que tenho disponível. Gostei bastante do resultado, ficou bem legal, parabéns pelo produto.
  20. Hoje lembrei de gravar um vídeo para demonstrar o que comentei sobre os momentos de abrir a válvula de pressão. Quando abri no início do vídeo, estava no final da fase de resfriamento da máquina, ou seja, com a resistência desligada e a pressão já próxima do mínimo antes de acionar a resistência.
  21. Pra quem não viu, uns vídeos bons:
  22. Vantagem tem, só não é um abismo de diferença. Para uma pessoa que não tem nenhuma máquina ou está mudando de uma bastante simples, destas de plástico vendidas em supermercados, eu recomendaria a Silvia caso a pessoa tivesse di$po$ição e houvesse uma boa oferta nela. Para quem tem uma Gaggia do nível da Classic ou Twin, não vale a pena na minha opinião. Nos classificados tem uma Nuova Simonelli Oscar, salvo engano do @Carneiro, que é bem mais máquina e está sendo vendida num preço que várias vezes vi a Silvia custar.
  23. Apesar de reconhecer a superioridade da Silvia frente à Gaggia Classic, nunca achei que seria um upgrade expressivo, por isso nunca dei esse passo. O principal atrativo, a meu ver, é a caldeira maior, o que é para proporcionar uma estabilidade de temperatura maior e gerar mais qualidade na extração. Quando migrei, ou melhor, adicionei a ECM (sim, não tenho a menor vontade de vender a Gaggia mesmo tendo uma ECM em casa e, sim, de vez em quanto ainda uso a Classic), passei por dificuldades similares. Mesmo ambas as máquinas configuradas para 9 bar, para a ECM preciso moer mais fino e para estabilizar mais o fluxo também aumentei a dosagem de café. No final, as extrações com a ECM são bem melhores, exceto quando o café tem torra muito clara, nesse cenário a Classic se sai melhor por mascarar mais a acidez e resultar numa xícara mais equilibrada. Acho que vale a pena investir mais tempo e tentar aprender a dominar a "fera", pois acho sim que é possível um ótimo resultado mesmo sem PID. Quanto aos filtros, não senti muita diferença entre o original da Gaggia e os Rancilio que possuo. O original da ECM já sim dá uma diferença no uso e os IMS Barista Pro Nanotech, são fantásticos, mas tem que estar di$po$to pra comprá-los. As peças da IMS realmente melhoram bastante a usabilidade do equipamento.
  24. Eu estava falando da pressão após abrir a válvula, não da máxima quando o pressostato desliga a resistência. Repare no comportamento da máquina ao abrir a válvula e experimente abri la em momentos diferentes dentro do ciclo de trabalho da máquina.
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