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Tudo que Carneiro postou
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Forno Elétrico Digital - Philco Rotisserie 32 litros
Carneiro respondeu ao tópico de Alexandre Velloso em Torra Doméstica
Num torrador de tambor tudo vai depender do tamanho da batelada, potência do torrador, bem como fluxo de ar e velocidade de agitação (rotação do tambor). Dá para ter torras de 8 minutos, bem como de 12, 15 ou até 18. Quais ficarão boas, ou seja, qual a faixa aceitável do torrador, também depende muito do produto. Márcio. -
Olás. Provavelmente segunda-feira trago notícias de 1 saca. Aguardem. Márcio.
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Gerenciamento de temperatura da Gaggia
Carneiro respondeu ao tópico de Carneiro em Máquinas de Expresso
Ela não é tão pesada e como é alumínio, densidade é 2,7 g/cm³ e capacidade térmica 0,22 cal/gºC. De qualquer maneira, o que manda na Gaggia com essa caldeira é a condutividade térmica altíssima do alumínio, que é o material no qual o termostato está encostado bem como a resistência. Então em condições normais realmente a resistência liga e desliga rapidamente. Esse é o motivo de eu considerar outra posição para o sensor de temperatura numa instalação de PID e também o motivo daquele método do Andy de sobre-aquecer a caldeira para trazer estabilidade durante a extração. Márcio. -
Hoje mesmo saiu 22g (17g de pó) e acho que tinha quase ao menos 35ml na xícara. O café tem 12 dias de torra que não teve tanta expansão. Ou seja, com um café mais tradicional pra espresso e com uns 10 dias de torra, capaz de encher a xícara com menos de 20g. Márcio.
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A ABIC faz auto-regulação, claro, pois é a associação da própria indústria do café. Isso não tira o mérito do programa. É uma tentativa de fazer os associados seguirem regras mínimas. Mas o consumidor tem que entender o que significa "selo de pureza" e o "PQC". Ao mesmo tempo, quem mais tem força sobre a indústria de torrefação são as redes de supermercado. E esse mercado de prateleira briga por preço, então não tem como querer qualidade excepcional sem pagar mais. Se pular para cafés mais caros como Café do Ponto Aralto e semelhantes, que normalmente custam no mínimo 50-60% a mais, já se toma um café melhor. Mas se existe o mercado de café barato, que absorve o riado, robusta de péssima qualidade e torra escurona, não é a indústria que vai deixar de vender. E não se enganem com "brasileiro não é exigente" ou "sofremos" - no mundo inteiro o café mais barato varia entre essas qualidades, de bebida riada a dura, com robusta e torras bem escuras. Márcio.
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Assim que o povo gosta!
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Do café, já tem mais de 1 ano... Torrar bem escuro para presentear quem gosta do "café forte"?
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Vez ou outra eles fazem alguma mistura mais interessante. Só o Bourbon Vermelho é um expresso OK.
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Safra 2011?
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Instalação de controlador de temperatura PID na Rancilio Silvia
Carneiro respondeu ao tópico de José Antonio em Máquinas de Expresso
Acho que tem menos papo de Silvia por ter menos Silvia por aqui... O PT100 não é mais preciso. Há termopares T com precisão de 0,5°C. Um PT100 de precisão menor que isso é bem caro. A vantagem maior de PT100 (termoresistência) é não ter a tendência de descalibrar como o termopar ao longo do tempo. -
Modificações nas Gaggias semiautomáticas
Carneiro respondeu ao tópico de r.lima em Máquinas de Expresso
O que o Lucas disse em relação a moda é que a distribuição dos moedores de mós planas tendem a ser unimodal, fica mais claro que é uma moda. Márcio. -
Modificações nas Gaggias semiautomáticas
Carneiro respondeu ao tópico de r.lima em Máquinas de Expresso
Não necessariamente... Acho que o problema maior é a distribuição de tamanho de grãos. Por exemplo, no ProM, tive mais dificuldade, e acho que é a moagem com menos particulado e por isso a moagem toda mais fina e talvez isso ajude a canalizar etc. O perfil de sabor também era mais intenso numa "faixa" específica, por exemplo, com um café que testei, era bem doce e algumas notas ficaram mais intensas, com o Pharos saía um café um pouco mais ácido e balanceado. Depois dessa que decidi que não existe melhor ou pior e mais ainda - talvez para determinado café um moinho pode ser melhor que outro. Mais um detalhe: o que pode encontrar por aí de opiniões sobre os moinhos é que o perfil de distribuição de tamanho do pó do cônico é bimodal, com boa presença de particulados e que por isso há uma melhor união dos pedaços no bolo. Também imagino que o formato dos pedaços possa fazer diferença, e cada café (principalmente torra) pode dar um resultado. Também a densidade do próprio grão (principalmente pela torra) influenciará nesse formato e distribuição, além do comportamento do bolo pela densidade dos pedaços. Ou seja, ciência de foguete. Márcio. -
Modificações nas Gaggias semiautomáticas
Carneiro respondeu ao tópico de r.lima em Máquinas de Expresso
Não, provavelmente a moagem tava adequada, até mesmo para o café que já fica um tempo moído no dosador. O estilo na Itália é esse, dosador cheio (outro dia um importador comentou comigo que já andou muito por lá, sempre reparando pois trabalha com isso e não viu quase nenhum moedor sem dosador, mesmo onde tinha raras La Marzocco), dose tradicional (~14-15g por duplo), compactação leve e fluxo lento, quase sempre mais pro ristretto. Só que usam muita torra mais escura e Robusta. Não vejo problema algum, se a mistura for boa. E na verdade, é bem possível que numa pressão de 11 ou 12 bar, os particulados sejam empurrados mais rapidamente para baixo e a moagem não seja tão diferente. Se nas Gaggias de OPV fixo ela abre em ~11 bar, provavelmente a extração de um ristretto duplo será muito perto de 11 e dos normais duplos na faixa de 10 bar. Não acho que seja uma diferença brutal de 9 para 10. Ninguém mediu? Na Elektra Semiauto, as extrações estão acontecendo na faixa de 12-13 (chega a 13 se é um ristretto). Só sentia mais dificuldade com o ProM, pois a distribuição é bem concentrada numa média e talvez tenha pouco particulado. Eu moía mais fino e tinha que tomar mais cuidado para não ter canalização etc. Mas com o Pharos (cônico de 68mm) não tenho tanto problema. Márcio. -
Modificações nas Gaggias semiautomáticas
Carneiro respondeu ao tópico de r.lima em Máquinas de Expresso
Vale tanto quanto na Classic, Baby Class, Silvia etc. Acho que a mudança não é tão grande. Mas, quando puder, de repente ganha mais um controle. Tranquilo! -
Proibido importar verde.
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Modificações nas Gaggias semiautomáticas
Carneiro respondeu ao tópico de r.lima em Máquinas de Expresso
O controlador PID determina a temperatura da caldeira, então numa de duas caldeiras ou caldeira de dupla função, ao menos para controlar a água pro café, faz sentido. Numa máquina com trocador de calor é que faz menos sentido. A variação de 0,2-0,3 bar (aproximadamente uns 7-8°C) da caldeira de vapor não muda o comportamento do grupo e trocador, que requer gerenciamento de temperatura com flush etc. Márcio. -
Só um exemplo, veja o texto que a Barb do Orphan Espresso me mandou sobre algumas peças que eu preciso da Gaggia, que teriam que comprar na Ascaso, em Barcelona: "Hi Marcio, all are available - total without shipping will be $69.50 when they get here... Most of the time it takes only a few days once we place the order, but sometimes the customs people become insanely stupid...and that delays things!". Ela reclama que vez o outra a aduana ferra tudo lá. Nos EUA... Infelizmente as regras do jogo engessam, há tributação em excesso, e não há espaço para os pequenos, ainda mais agora com a exigência de certificação do INMETRO, que apesar de ter suas vantagens, também funciona como um embargo comercial. Mas, muitos países sofrem dos mesmos problemas com correios, courier e aduana. Abraços, Márcio.
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"Desde que você tenha certeza"
Carneiro respondeu ao tópico de Alexandre Velloso em Cafeterias: onde beber café
Mais simples pra mim: o especialista, se quer educar seus clientes, tem que estar bem preparado para corresponder à exigência que receberá... E que isso não é a solução para o mercado de café e cafés especiais.- 19 respostas
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- cafeterias
- jimseven
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Não é só uma balança, afinal permite deixar o recipiente com café e moer por peso. Bom para quem não muda muito de grão ou ainda usa o moinho várias vezes ao dia etc.
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Pode... Mas é uma pausa na bomba apenas, certo? Não sei se dá muita diferença.
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Quem me dera ter três... Ou um!
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Só um detalhe importante - quando falamos dessas diferenças de razão, é importante considerar o tempo de extração também. Em geral, para a faixa de 50%, que é o mais comum, consideramos 27-30 segundos. Mas para as faixas mais concentradas o tempo deve ser maior, considerando que menos água passará pelo bolo, e para os menos concentrados o tempo deve ser menor, considerando que mais água passará pelo bolo. Ou seja, uma razão de extração de 140% (10g de líquido) em 10 segundos daria muito perto de 28 g em 28 segundos e seria 50%. Ou seja, 140% em 10 segundos nada mais é que os primeiros 10 segundos da extração típica de 50%. Márcio.
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Exemplo, 14g de pó e 10g de café na xícara. Dá 14/10 = 140%. Uma calda...
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Não sei, estou sem opção de controle...
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Eu acho que a Class e Twin vêm com OPV de 11 bar. Mas só medindo para confirmar. Também usam caldeira de alumínio. Só as novas, da era Saeco para frente, que são Color/Dose/Pure, usam caldeira de inox. O grupo é o mesmo, de latão. Só um detalhe sobre pressão maior - tenho usado a Elektra Semiautomatica sem alterações (só o manômetro para eu ler a pressão) e as extração são na faixa de 12-13 bar para um ristretto. Com o Pharos tenho tido pouco problema de canalização e muito raramente uma canalização grave de sair jato de café sub-extraído. Não é tanto um bicho de sete-cabeças, mas com o ProM (distribuição dos tamanhos bem concentrada numa moda) era um pouco mais difícil - pré-infusão faz mais falta que a pressão limitada em 9 bar. Márcio.