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Tudo que Carneiro postou
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Então o teste não vale muito. Não que o Orfeu seja adequado, considerando que eles torram para espresso. Mas para comparar os métodos de extração, melhor mesmo um café de referência, algo de muito bom para cima... E concordo que também precisa fazer o teste com um moedor ótimo. O que terá de resultado a usar um café ruim com moedor ruim, é só descobrir a diferença entre Hario ou Melitta com tudo ruim... Abre a mão aí e manda ver com algum café muito bom e moído no Jolly.
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Você conseguiu os mesmos quatro minutos de extração com a mesma moagem? Sempre achei mais difícil. Outra dica é tentar comparar algum café melhor! ;-)
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Expansão é consequência da velocidade do primeiro estalo. Se dizer com menos energia, terá grãos menos expandidos, que também devem dar menos creme... Mas que também devem durar mais sem muita perda de sabor etc
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Não, Luiz. Para cada tipo de extração há uma faixa de porcentagem de sólidos extraída do pó que representa o ideal, ou seja, a extração "perfeita". Isto é, essa tabela tem para coado, espresso e agora ajustada (o método de cálculo) para infusões como prensa francesa e semelhantes. Márcio.
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ExtractMojo. Realmente é um custo alto para uso doméstico...
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Haha, tenho não...
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É ácido do mesmo jeito... Mas acho que o problema maior como verificado aqui é a corrosão galvânica.
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Dicas do Ensei para a cafeteira italiana
Carneiro respondeu ao tópico de leonardopm em Coado e afins
Achei o texto meio confuso... De qualquer maneira, final de semana passado usei todos os dias no Rio de Janeiro uma Bialetti de 2 xícaras com café que já levei moído. Com fogo baixo, acho que uns 2 minutos, e todas extrações foram boas, não muito quentes e sem amargor. Só uma concentração maior pois sempre tipo do fogo no final e to pouco de água não passa. Não acho que a água entra em ebulição se há ar na câmara e fogo adequado... Abraços! Márcio. -
Opa. Peguei ontem as peças que uma empresa fez níquel químico alto fósforo (dizem ter 10-13% de fósforo em peso), uma camada de 15 micra, incluindo a caldeira e disco dispersor da Gaggia, que são de alumínio. O mané aqui esqueceu de tirar foto por dentro da caldeira antes de montar, posso tirar por fora e do disco dispersor. Depois do processo deu para ver bem quantos buracos tinham no alumínio. Infelizmente eles não isolaram direito os terminais e um pouco de ácido estava dentro da resistência, provavelmente na ponta. A continuidade entre um terminal de resistência e o tubo/carcaça deve resultar em aberta, mas estava dando alguma resistência, ou seja, uma fuga. Provavelmente se eu ligasse essa resistência numa rede com IDR cairia (aqui em casa não testei, mas tem DR), numa rede com terra capaz de não dar nada, numa rede sem terra o operador deve tomar choque nas partes metálicas... Deixei 30 minutos no forno, até 200°C, e resolvido: sumiu a fuga. Infelizmente esses terminais são meio complicados de desmontar para fazer melhor, mas testei aqui em casa e não caiu o DR. Voltando ao revestimento, não tenho certeza se isso resolverá. Dizem as empresas que o níquel químico alto fósforo é grau alimentício... Eles fazem muito para peças de molde ou misturadores, provavelmente complicadas ou caras para fazer de inox, então usam outro metal e revestem. Como não é eletrodeposição, pega em tudo quanto é canto da peça. Pelo que li a camada formada é amorfa, e lembro de ter visto um artigo dizendo que em água mesmo levemente ácida, mas a 20°C, a taxa de corrosão era 0,1-0,2 micra por ano. Algo assim... Tô pensando em testar uma das peças que fiz, que talvez eu substitua por outra, no ácido cítrico por algumas horas para ver o que ocorre, só de curiosidade. Nas conexões que tenho que são latão niquelado (mas acho que é níquel eletrolítico) o banho não dura muito, numa solução de ácido cítrico concentrada vai embora em menos de hora. Abraços, Márcio.
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Um K10 Fresh serve?
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Ou a bomba não está funcionando ou há algum mau contato no caminho elétrico do botão à bomba.
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Bomba vibratória queima em segundos sem água? Não... As rotativas, que são mais complicadas, podem esquentar muito e as palhetas derreterem. As vibratórias talvez com mais tempo ligadas sem água (ou até com água) podem esquentar demais a bobina e aí queimar/derreter.
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Um bom moinho...
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O Kim é que me deu a dica de onde tomar café na Espanha (poucos lugares, um deles o El Magnifico). Bem figura, e arrasta um português que a esposa é daqui! Márcio.
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Só para manter a galera informada, esse produtor ainda quer participar, só devo conseguir as amostras semana que vem. Também tenho outro que logo deve dar a resposta. Uma opção independente das sacas especiais é também pegar 1 saca de commodity com boa especificação. Provavelmente café bom para base de um espresso. Márcio.
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Pois é, eu coloco para salgar o macarrão. Caros, as soluções são excelentes, e realmente o Scace é caro para um usuário doméstico. E para nossos propósitos, calibrar e ter a precisão de 1-2°C do termopar K tá ótimo! Se quiserem melhorar, tentem conseguir termopar T de classe especial, mas não sei se é fácil. Ou ainda fazer uma montagem dessas com PT100 classe A ou ainda um 1/10 DIN. Problema também é ter um leitor de boa precisão, aí tudo fica caro. Márcio.
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A água de torneira também terá o ponto de fusão diferente... Então usar água com gelo (próximo de 0°C) ou água em ebulição (em São Paulo, próximo de 97,5°C) é praticamente o mesmo. Melhor ainda é fazer ambas medidas para propor uma equação linear para o termopar e leitor, assumindo que o sistema seja linear. Não acho que com a água branda que temos a variação chegue a 1ºC. Mas para medir isso precisaríamos de um equipamento muito preciso. O que acho mais difícil é fazer a mistura água e gelo chegar próximo a 0ºC. Já testei com um termômetro digital calibrado e não consegui menos de 3ºC, em compensação na água em ebulição a pequena variação ficou em torno de 97,8°C. Abraços, Márcio.
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Mais precisa que ferver água? Como comentei contigo isso funciona bem, inclusive porque se acerta o valor de ebulição da água que é muito próximo do que desejamos medir (88 a 95°C). Como fez?
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Sei lá, eu fazia com o disco e não tive problemas. Mas dá para fazer com o Cafiza/JoeGlo sem o disco também.
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Lembrem-se que essa alternativa não funciona com as máquinas com válvula de 3-vias, exceto se conseguir deixar a válvula aberta.
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O disco dispersor é de alumínio...
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Não limpa direito.
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Ou seja, descobriu a maior vantagem da pré-infusão! Mas percebeu que precisa moer mais fino, normalmente?
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Aí tá o pulo do gato. Tente usar o filtro da Rocket com moagem mais fina e dose menor - é a dica do Jim naquele tópico que traduzi. Talvez 16 ou até 15g. Márcio.
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Foi só um e-mail!