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Carneiro

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Tudo que Carneiro postou

  1. Mais ponto pra Breville. Se encontrar por 1000, pagará 250 de imposto. Uns 3 mil reais e mais um pouco considerando câmbio etc.
  2. Uai, não entenderam ainda que eu vendi a minha Elektra pro Rodrigo? Gerenciamento de temperatura é expurgo da água muito quente (normalmente uns 40-50 ml, que é o volume do trocador), e aí mais uns segundos para derrubar a temperatura. Do jeito que deixei (diminui um pouco o giclê do grupo e consequentemente o fluxo livre), tá mais ou menos uma queda de 0,5ºC a cada segundo de expurgo. Sérgio, seu caso é diferente. Se sua máquina é com o grupo moderno (Millenium), tem uma dica do Robert no Home Barista, já viu? Márcio.
  3. Só disse que tem várias opções boas, como as citadas aqui. As máquinas mais pesadas podem dar um trabalho na hora de despachar. Márcio.
  4. A Semiautomatica também fica pronta até que rapidamente. Depois da caldeira chegar na pressão (1-1,1 bar em uns 12 minutos), expurgando água ajuda a esquentar o grupo rapidamente. Acho que assim em 20 minutos tá jóia. Deixando ela lá em interferir, uns 30-40.
  5. Victor falou bem da MCAL. A Semiauto tem o mesmo tamanho, com um pouco acrescido no topo, talvez a caixa seja um pouco mais alta. Dá para despachar numa boa e as caixas são boas, com isopor justinho nelas. Não tem tom só cobre, é cobre com latão (base cobre, caldeira latão etc). Tem também cromada. A manual (MCAL) tem cobre com latão, cromada e cromada com latão (nesse caso a base é cromada), que é a que eu tinha e vendi pro Victor. Como terá uma máquina com bomba etc, Roger, de repente a manual é legal, mais rapidez para um dia corrido, perfil de extração diferente etc. Márcio.
  6. O que sinto mais falta dela e da manual é o vapor. Muito bom mesmo!
  7. É uma opção, não a melhor ou uma das melhores... Ela paga, exceto se for mudança. Aí toda a tralha de casa vem por navio e passa na um processo chato.
  8. Sim. Ao afinar você extrai mais sólidos (também aumenta um pouco a acidez, mas proporcionalmente menos) e balanceia o café. Exemplo recente, estou testando o Quênia para espresso da Square Mile que havia gostado anteiormente, mas essa torra me parece mais clara. Uma extração saiu num fluxo médio e ficou bem ácida. Aí afinei a moagem sem mudar a dose, ficou mais lenta, um pouco menos de volume (já ristretto mesmo) e ficou bem balanceado. Colocar açúcar é uma opção sim, não é o mesmo que extrair diferentemente, mas ao menos salva a xícara, prova a extração e ainda aprende a percepção de ácido com mais doce. Muitos se confundem com cafés que são ácidos e doces/encorpados, pois a noção geral de acidez é quando somente ela se pronuncia (mais pro caminho de azedo). Márcio.
  9. Se ainda tiver por 7 mil reais em estoque, de repente é jogo. Trazer dos EUA na mala, se for pagar 50% do que exceder, e com o dólar a 2,4, vai dar uns 6500! Márcio.
  10. Falando em quebrar, o Luiz (usuário Papillon) tinha (e ainda deve ter) uma Nemox dessa aí, com o mesmo problema de ser duro travar o porta-filtro e a dele quebrou o grupo. O metal acabou cedendo, deve ter trincado e com mais força abriu. Parece que ainda tinha (ou ainda tem) assistência aqui e importaram o grupo para ele. Ou seja, aconselho a procurar solução, que seria uma borracha de vedação do grupo um pouquinho mais fina, ou mais macia. Márcio.
  11. Que inveja do balcão! Ficou lindo, bem mais apropriado... A bolota azul lembra vidro de Murano, mas parece ser alguma resina ou vidro comum, sólida.
  12. A doçura ajuda a balancear a acidez, né? Não diminui a dita cuja.
  13. Eu iria de Breville. Talvez o vapor seja mais limitado para grandes jarras, mas dizem que é fácil de usar e em casa não servimos uma fila...
  14. 0,2°C nem o termopar tem de precisão. O tipo T especial chega a 0,5°C mas a medição é outro problema. O TC4 usa SSR também ligando e desligando.
  15. Eu queria mais precisão. Agora, procurando, vi essa plaquetinha montada com o MAX31855T: http://www.ebay.com/itm/MAX31855-K-T-R-J-Type-Thermocouple-Module-arduino-compatible-MAX6675-/111133370195 A Maxim não diz qual é a precisão típica do chip, só o erro máximo. Teria que testar... Uma coisa chata em caldeiras de café é que os termopares tendem a descalibrar com o tempo, e 1-2°C podem fazer certa diferença. Mas a vantagem de um termopar bom é que pode ser fino, só a pontinha é que mede a temperatura e portanto responde bem rápido.
  16. A R58 tem resistências de 1400W em 115V mas nunca liga as duas juntas. Talvez na máquina 220V sim. A caldeira de inox não deve demorar mais que a de cobre no aquecimento inicial, pois a água é a mais lenta. Depois, o desempenho do trocador de calor sim, pode ser um pouco mais lento na recuperação, pois aí o metal é que transfere calor da caldeira para a água que entrar. Para a caldeira de vapor realmente não deve fazer grande diferença, até há um pouco mais de massa térmica que no cobre, pois além do inox ter capacidade maior, se usa paredes mais grossas do que nas de cobre. Márcio.
  17. Putz, foi só uma estimativa... Medi o quanto gastou no aquecimento, depois parada, depois numa sessão. Bem mais ou menos... Na verdade não fiz intermediárias, estimei! Posso te responder que ela levou 40 minutos para ficar pronta, com 2-3 flushes aos 30, 33 e 35. Caldeira de serviço é a de vapor? Sim, ligada. De fato, essa máquinas, para alguém que não vai usar leite depois da manhã, pode ser mais econômica ao desligar a caldeira de vapor. O controlador fica atuando o tempo todo, mas não necessariamente ligando a resistência. Para ver isso só abrindo a lateral esquerda e observando os leds dos SSRs. Na verdade não sei se implementam PID mesmo ou algo mais "simples". Mas a máquina é bem estável. Mas... Acho que o grupo, na montagem padrão de termo-sifão, é ideal para um trocador de calor. Se eu fosse usar esse grupo com uma caldeira dedicada faria de outra maneira... Márcio.
  18. Tem sensor para parar tudo quando o tanque esvazia. Pior mesmo, se não tiver a bandeja ligada no esgoto, é que se o tanque estiver cheio, vai transbordar a bandeja e molhar tudo. De qualquer maneira, se usa a máquina normalmente a desliga com tudo fechado (alavanca do grupo, válvula de vapor e de água quente). Não pode é alguém mexer nela fria e deixar aberto qualquer coisa. Márcio.
  19. Fiz uns testes com a R58 do Alexandre que arrumei. A primeira hora e meia, considerando uma sessão junto, deu 0,6 kWh. A segunda hora e meia, parada, deu 0,18 kWh (0,12 kWh em 1 h).. As sessões de 1-3 extrações com vapor etc dá uns 0,2 kWh... Consideremos então ligar a máquina cedo, fazer uma sessão, depois outra sessão no almoço e outra no final do dia. Seria, 0,6 kWh, mais 0,4 kWh de outras duas sessões, mais umas 8 horas parada (umas 3 horas de uso, 8 para, 11 total). São, aproximadamente, 2 kWh. Até acho que pode dar um pouco mais, mas não deve passar muito de 2,2 kWh. Agora, 3 sessões separadas, não deve dar 3 x 0,6 kWh, pois o intervalo até o almoço e outro até fim do dia não deve esfriar a máquina completamente. Se fosse completo, de repente dá uns 1,8-2,0 kWh, praticamente mesma coisa. Mas de repente dá uns 1,5-1,8 kWh? Se a economia for de 0,5 kWh, em 30 dias dá 15 kWh. Acho que até intervalos de 4 horas, como é durante o dia, vale a pena deixar a máquina ligada. Mas das 18-19h, por exemplo, até 7h da manhã, são 12 horas, e aí se acrescenta quase 1,5 kWh só economizando talvez uns 0,4 kWh do aquecimento inicial pela manhã... Aí sim, seriam ao menos 30 kWh a mais no mês sem utilidade alguma. Isso deve se aplicar, de maneira muito semelhante, às máquinas de mesmo estilo, mesmo que sejam trocador, não duas caldeiras. A R58 tem as duas caldeiras isoladas lateralmente (ficam em posição vertical). Provavelmente uma máquina sem isolamento gasta um pouco mais parada. Márcio.
  20. As posições diferentes são úteis para entender melhor o forno. No caso do tambor girando, acho útil ter uma fora do tambor (forno), dentro do tambor no ar, e dentro no tambor nos grãos. Não é o caso do forno do Guilherme. Ele pode colocar algum sensor mais perto da resistência (não muito perto) para saber quão quente está a fonte de calor. Para mais sensores, o TC4 é ideal. Pena que o Jim não está produzindo ao menos as placas. Eu estou num dilema de como fazer o sensor para a DC Mini, pois queria ao menos 0,5°C de precisão. Esse chip, por exemplo, deve dar 1-2°C. Para torra não faz tanta diferença. O TC4 é bem preciso, mas aí entra outro problema: o termopar pode descalibrar ao longo do tempo, ideal é sempre dar uma verificada (por exemplo em água fervendo). Ler PT100 é um saco... Márcio.
  21. Seria interessante ver as mós. Ideal mesmo é testar! Quem será o pioneiro?
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