Ir para conteúdo

Carneiro

Senior Members
  • Total de itens

    4.126
  • Registro em

  • Última visita

  • Days Won

    92

Tudo que Carneiro postou

  1. Está correto mas não acho que faça diferença. Mesmo numa caldeira grande, sempre terá a convecção e o que importa é a estabilidade do sistema, qualquer que seja o ponto medido. De qualquer maneira, o problema de se medir a pressão num controlador PID é que a situação se inverte. Um pressostato suficiente como o Mater XP110 que a maioria das máquinas domésticas e semi usam custa pouco. Um transdutor ou transmissor de pressão custa caro. E ainda é mais suscetível a falhas, enquanto um termopar ou termorresistência praticamente não. Ao contrário, um termostato de precisão custa muito caro! Os pressostatos costumam ter ao menos 0,1 bar de histerese, então vai de 0,9 a 1,1 bar, por exemplo, considerando a média 1 bar. Isso equivale a, no máximo, 4°C totais de diferença. Um termostato que faça isso custa muito caro. Mas com um controlador e um termopar, é fácil ficar na faixa de variação praticamente do erro de medição. Uma coisa é fato - os pressostatos reagem mais rapidamente. Mas hoje em dia há termopares de haste bem fina (o termopar é só a ponta), que devem ser bem rápidos. Já termorresistências (PT100, PT1000 etc) são mais lentas, mas uma bem pequena também deve ser mais que suficiente para nossa aplicação, já que a inércia da resistência e da água é grande. Os termostatos encontrados na Pavoni e em muitas outras máquinas que usam o pressostato como controle é apenas de segurança, normalmente de 150°C ou mais, que desarma na temperatura definida. Se, por algum acaso, a resistência esquentar sem água, o termostato deve abrir antes de algo queimar ou derreter.
  2. 0 "chutando" foi pro Roger. Faça as contas como a Alex indicou,mas pode ser que os aquecimentos da almoço e noite sejam mais rápido... Eu disse não gosto de beber muito, não "não gosto muito de beber" :-)
  3. Afe, você tá chutando! Ou calcular direito com os intervalos de tempo como o Sérgio descreveu, ou medir.
  4. Haha, eu vou testar? Nem venha... Ideal é ser uma máquina semelhante, né? Não tenho nada parecido aqui. Eu não gosto de beber tanto café! Minha obsessão mesmo são as máquinas...
  5. Me dá insônia sim... Sua máquina tem um termo-sifão sim... Posso calcular e te dar uma estimativa, mas as perdas são bem complicadas mesmo. Compre to medidor, deve ter várias opções. De repente um com o timer! ;-)
  6. Considerando que vai usar cedo, almoço e à noite, acho que ideal seria ao menos ligar cedo e desligar à noite. Deve haver alguma economia aí. É bem capaz de consumir mais se desligar a cada sessão. A sua máquina, se não me engano, tem a caldeira com isolamento térmico. Já ajuda. Ideal era, de alguma maneira, nos períodos inativos, isolar o grupo, mas também não acho que fará grande diferença. O que pode acontecer, o isolando ou não, é com um período longo inativo o termo-sifão parar de circular (é até bom para "parar" a troca de calor). Se isso acontecer bem provável que o grupo fique menos quente, e aí basta um expurgo e alguns minutos de espera para fazer seu café do almoço ou da noite (inveja de quem pode tomar à noite!). Também por isso é bem útil aquele termômetro do grupo... Jeito mais correto de testar mesmo é comparar. Arranje um desses medidores de corrente que calcula gasto em kWh e teste por uns 2-3 dias direto (desligando à noite) e por 2-3 dias desligando entre as sessões. Agora fiquei bem curioso...
  7. Vi um vídeo dessa Theresia. Não tem como evitar a comparação com a La Pavoni Concorso, também conhecia como Diamante. Mas não ornou. Acho que essas ousadias combinam com grupos expostos. Por dentro é o esquema T3 da Simonelli, caldeiras separadas e grupo aquecido. Já não é novidade nem exclusividade.
  8. Até assustei! Essa é velha mesmo, mas obrigado pela lembrança!
  9. Custo. É resistente sim. Poderia ser apenas niquelar, ainda assim acho que as 6 peças que formam a estrutura sairia uns 200 reais ou mais. Pintar foi 80 reais.
  10. Mais paciência, talento me falta...
  11. Meus votos são sobre-valorizados!
  12. Deve estar OK, Rogério. Ao chegar sua ECM, talvez tenha que afinar o pó, considerando a pré-infusão. Talvez chegue mais perto do mínimo e tenha moagens de 1,5 g/s (10 segundos para uma dose). Também depende, claro, da extração desejada. Márcio.
  13. Salve. Dessa vez resolvi documentar melhor, num blogue. Também não é a ferramenta perfeita, mas o formato de diário cai bem considerando que se faz poucas coisas por vez. Segue a aventura: http://dallacortemini.blogspot.com
  14. Acho que tá confundindo 6 g em 200 ml... Normalmente é de 3% a 3,5%. Alguns são mais gordinhos, o Leitissimo costuma ter 3,8%.
  15. E não tem tecnologia de ponta, se considerarmos de ponta como tecnologia moderna, nova...
  16. Ou não, acho que é moderna por dentro e antiga por fora... http://www.coffeeita...ucts.php?cat=72 http://www.victoriaarduino.com/en/la-collezione/venusbar/technical-specifications
  17. Uia, parece ser uma das antigas mesmo... http://www.thecoffeeclub.cl/victoria.html
  18. Não era a atual feita inspirada nessas antigas? Essas devem dar um espresso parecido com o das mokinhas.
×
×
  • Criar Novo...