Ir para conteúdo

Rafa Rocks

Senior Members
  • Total de itens

    1.509
  • Registro em

  • Última visita

  • Days Won

    40

Tudo que Rafa Rocks postou

  1. Leonardo quanto pagou nessa prensa de 1 litro? Desculpem o off topic. Mas ainda acho a BR de 10% alta...melhor ajustar moagem, tempo e temperatura...
  2. Um dos motivos que uso o tapatalk no celular é isso, vc faz upload direto sem problemas, de até 10 fotos por postagem. No nosso tópico do espresso pequi sempre faço um resumo do encontro com upload direto de 10 fotos. Pra quem estiver com problemas em uppar as fotos aconselho fazer diretamente pelo tapatalk simples e sem a menor dor de cabeça. Valeu
  3. Pra um fluxo controlado, as pequenas dão muito mais controle que as grandes, até porque é menos peso pra você segurar e equilibra na mão. Quando faço V60 ou Melitta com a chaleira só com a quantidade de agua que iriei utilizar, o meu controle é muito maior do que com ela completamente cheia. Outra coisa, uma chaleira grande cheia, demora mais pra esquentar, e na correria do dia a dia, pra um bebedor solitário, isso pode ser um fator importante, uma vez que ele pode estar com pressa e precisar somente de uma caneca de café (350ml).
  4. Rodrigoks, é mais ou menos isso. O primeiro crack não tem erro. Ele é alto no som, não tem como errar.Ele também é mais cadenciado e dura algo em torno de um minuto, podendo ser esticado pra melhorar "mouthfell".Ja o segundo, ele não é tão alto ou audível quanto o primeiro, mas quando vc deixa ele rolar ele vem numa velocidade maior que o primeiro, tipo bobeou, carvão, não tão cadenciado e mais tipo reação em cadeia.O que as pessoas confundem são reações anteriores ao crack aonde rolam alguns estalos,bem fraquinhos, mas que não é crack ainda, e acham que já é o crack rolando. Outro problema que acontece muito, e de cafés naturais com primeiro crack fraco e interminável e emendando com o segundo, decorrentes de falta de preparo pra levar pro crack e desatenção do torrador.
  5. Foi invadido tem tempo. Tem uns meses já que eu avisei ela desse problema. Achei que tivesse resolvido
  6. O recomendado é moer na hora de fazer o espresso ou qualquer tipo de café. Sobre a vida util, não tem problema usar todo dia. Quando as mós ficarem velhas é só comprar novas e substituir.
  7. Gabriel 1- O que vale é gosto na xícara. 2- Não se discute gosto pessoal mas....normalmente quem prefere BRs maiores são NORMALMENTE novatos, inexperientes, e bebedores de espresso que tentam experimentar outros métodos, ja partem de uma base de 10%. Quem prova, testa e qualifica faz em BRs mais baixas. É uma questão de tecnica, aprendizado e adaptação. Ja bebi café a 10%, quando baixei pra 8% vi que estava melhor e quando adequei pra 6-7% vi que estava perdendo muita coisa. Mas gosto é gosto, uma vez conversei com um trader e torrefador, ele me disse que não consegue amanhecer sem beber um cafézim com açucar, eu questionei, mas com açúcar? Ele disse sim. Um cara que prova, classifica, faz cupping e exporta.Gosto é gosto.
  8. Eu asso no elétrico com pedra. Com pedra é questão de minutos...uma vez que a pedra absorveu calor e esquentou, quando vc coloca a massa é uns minutinhos e está pronto.
  9. Lisboa, só lembrando cascara não é café em pó torrado. E tinha uns Caxixe sim...
  10. Kkkkkk. Tô é curioso querendo saber como foi essa compra...
  11. To acompanhando essa compra do Leandro de 7 dias da Square Mile e o mais engraçado é que até hoje ele não respondeu se foi taxado e qual método de entrega que ele usou...
  12. O dia que eu parei de comer pizza na rua foi quando comprei uma pedra de pizza. Nunca mais consegui comer nenhuma na rua, as minhas são melhores. Molho caseiro, farinha boa e a pedra. Pra fazer em casa tem que ter pedra, senão fica comum...
  13. Sim, eles vendem a "descriçao" e não informam o café. Na compra coletiva deles foi uma luta pra descobrir o que era cada um...
  14. No Jamborre Brasília conheci uma barista que trabalha na Copenhagen café em Lisboa,pelo que conversamos ela entendia bastante, e falava que os cafés dessa Copenhagen eram um dos melhores da Europa. Tem lá tambem a Academia do café em Portugal. Foram os dois melhores locais que ela me indicou na época.
  15. Tive um Krups, e diferentemente do Cabral não conseguia moagem pra espresso.
  16. Esse Mantissa pode ir devagar e deixar claro, acredito que vai ser seu ápice.Ele não ficou bom em torras escuras e nem com desenvolvimento...
  17. Na Net tem a segunda temporada tambem? Acho que ja vi a primeira inteira... Igor, esse um programa tipo extreme coffee hunter!
  18. Hoje a tarde foi um Colombia Julio Sanchez Nanolot. Me arrependi de desenvolver esse café, ficou um absurdo de doce e encorpado, mas sem acidez. Na proxima torra vai ser mais claro, pra brilhar...
  19. Galera pra quem gostar do show ou quiser acompanhar, o woohoo vai reprisar os episódios e hoje as 14hs começa a exibir o primeiro episodio de acordo com a pagina de programação da emissora. Uma boa oportunidade pra quem quiser assistir desde o começo . Valeu
  20. rbcassani, sobre os 3 menos apreciados na minha visão: 1- A mesa avaliadora era basicamente de membros inexperientes. Mais da metade era recente, sendo que dois deles era a primeira vez conosco. Junta inexperiência com avaliações extremas ( gesha colombiano a café riado) acontecem essas discrepâncias. Sobre os cafés: Começarei pelo Gesha Colombiano. Ele está torrado Muito, mas muito claro.Isso por si só independente do café já desagrada uma parcela dos consumidores em geral, independentes de serem experientes ou não. Eu conheço gente antiga de café que não dá a menor importância para herbal, floral, frutas e tal. A busca é única e exclusivamente por doçura, caramelo, chocolate , depois por corpo e por ultimo alguns percebem complexidade. Quando um café é muito exótico ele agrada um tanto e desagrada outro. Na minha experiência de vida pessoal, percebo que cafés doces sempre agradam, em quase 100% dos casos, e os exóticos, herbais, florais, ácidos, agradam uma parcela. O Gesha é isso, muito claro, muito exótico, muito aromático e muito diferente. Após a prova dele, a discrepância foi tamanha que gritaram pra gente lá dentro no preparo que a gente tava "errando" o preparo, que o último tinha saído "ralo".Outra coisa, um café claro daquele jeito, não extrai igual um mais torrado, a solubilidade é outra, e a experiência na xícara totalmente diferente.Sobre o Gesha acho que foi isso,perfil de sabor, torra muito clara, inexperiência do grupo e preferência pessoal. Sobre o Mantissa 5º lugar no COE, eu aqui em casa, já havia identificado que ele não era mais aquele café do ano passado. Acho que ele perdeu muito daquela compra coletiva pra cá.Ele começou a ficar velho...Acho também que como a maioria dos cafés eram lavados e doces, o que saísse dessa linha iria causar estranheza. Tinhamos uma maioria Lavado (Eufrásio, Brejetuba CA e MN,3 Colombianos), um riado, dois naturais e um Mario Zardo sem maiores explicações (como eu odeio isso!). Logo a preferência caminhou pela doçura e corpo que era o que mais aparecia na mesa, e que coincidentemente é o que mais agrada uma grande maioria. O Mantissa aparecer na lista foi um surpresa pra mim tb, porque ele é infinitamente melhor que o Mantissa novo que figurou entre os melhores. Mas nessa caso, acredito que possa ser torra ou perfil de sabor, além do gosto pessoal e inexperiência de alguns. Sobre o Mario Zardo Amoras, achei um bom café, razoável. Não percebi amoras nem frutas na xícara que bebi. Vou avaliar com calma depois.Mas não tenho muitas informações dele, motivo pelo qual não compro praticamente nada do Mario Zardo. Quando o Marcelo passou pro Zardo e "sumiram" as informações dos cafés,começaram a vir essas descrições genéricas, vi que não era mais pra mim. De vez em quando bebo essas edições especiais. O Exótico frutas amarelas tava muito bom, essa amoras não chega nem perto...Mas a torra tava muito clara tambem e o café bem doce, talvez essa torra clara desagradou os avaliadores, ou seja um café bom, mas quando comparado com os lavados foi inferior. E o Riado não ser identificado mostra que uma maioria ainda não sabe diferenciar e apreciar cafés realmente especiais. Bastava cheira que vinha a "quimica medicinal" no aroma.Eu já ia parar aí. Na xícara aparecia uma química residual na língua bem característica(Provei num teste cego feito pelo Leo sem me falar o que era.). Um dos membros antigos não terminou a xícara de tão ruim que estava e anotou.Outros elegeram como um dos melhores. Resumindo acho que foi isso, mas vale como experiência e aprendizado, sempre. Valeu
  21. Ontem com o time quase completo fizemos uma excelente reunião do Espresso Pequi aqui em Goiânia na casa do Léo. Foram ao todo 10 participantes (somos 12!), dois deles pela primera vez na mesa conosco e o no geral a reunião foi um sucesso.Foram quase 10 litros de café ao longo da manhã! Eu e o Leo começamos mais cedo com os preparativos do café da manha que se tornou um brunch pois a reunião se estendeu até as 14 horas!!! Como as postagens aqui no fórum tem um limite de 10 fotos vou tentar resumir em imagens o encontro. Café da manhã "Brunch" Depois que todo mundo encheu a barriga, partimos pra degustação às cegas de 10 cafés, 7 brasileiros, 3 colombianos. Desses brasileiros colocamos um café que eu e o Leo havíamos provado anteriormente e se tratava de café riado (com gosto e aroma "quimico-medicinal"), só pra ver se seria identificado na prova às cegas. O Weiler, juntamente com a Silvia e o maravilhoso Tamper do Gil, ficou por conta dos espressos e lattes. Na cozinha, Eu, Leo e Arthur preparamos as 10 french press previamente peneiradas que seriam avaliadas na prova às cegas. Para a avaliação dos cafés, tentamos implantar um roteiro e guia para os novatos e que nos ajudasse e ter um feedback dos cafés e da degustação de todo o grupo. Então ao invés de pontuarmos os cafés, bastaria marca as características percebidas e responder algumas perguntas. Primeiramente, deveria ser respondido se achava que era um café colombiano ou Brasileiro (BR ou CO) Depois marcar o que cada um achou que se destacava e se foi percebido: acidez, corpo, doçura,sabor, retrogosto,equilíbrio. Sem pontuar só marcar. Criei a sigla na planilha DAQ (Defeito, Amargor e Queimado) para marcar se identificassem essas características! No final tinha a coluna geral pra marcar se você tivesse gostado do café, algo do tipo: "e no geral você gostou do café? " E uma coluninha com descritores para anotar características que descrevessem os cafés. No final, queríamos saber quais foram os 3 melhores e os 3 piores. Foram 10 cafés bebidos às cegas! Resumo da prova às cegas. Os 3 melhores na opinião da maioria que participou do questionário: Eufrásio e Brejetuba, seguidos pelo Mantissa novo. Os 3 piores na opinião da maioria que participou: Mantissa 5º lugar do COE, Gesha Colombiano e Mário Zardo Amoras. Obs: O Eufrásio e o Brejetuba apareceram entre os melhores em praticamente todas as listas! O Mantissa novo foi menos... Obs 2: Os 3 piores foram bem lineares, principalmente o Mantissa 5 lugar e o Gesha que apareceram em todas as listas. O Mario Zardo pegou 3 lugar mas com uma pequena distância dos outros. OBS 3: O mais impressionante foi o riado, que apareceu entre os melhores de dois dos votantes e não foi identificado por ninguém na mesa, apesar de ter um aroma e sabor residual químico medicinal bem característico. Ele também não apareceu em nenhuma votação na coluna "DAQ". Resumindo, o Riado passou batido... Esse foi o resumo e no próximo encontro o tema será América Central (Guatemala COE, Costa Rica (2 cafés diferentes), El Salvador, Nicaragua e México) No próximo não teremos riado! Foto geral da galera e até a próxima!
×
×
  • Criar Novo...