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Santiago Luz

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Tudo que Santiago Luz postou

  1. Percebi que o login na versão desktop só está funcionando com o "Display Name". Consegui habilitar para funcionar com o e-mail de cadastro também. Então, enquanto não fazendo o login funcionar através do nome do usuário, vão utilizando o "Display Name" (no meu caso, por exemplo, "santiago luz") ou o e-mail de cadastro.
  2. Tá brincando, Márcia!? Não é possível isso! Convite para comprar o filtro Arame? Sent from my FRD-L04 using Tapatalk
  3. A 550m tem uma cafeteria que eu gostaria de conhecer, a Musette Café. No sábado fica aberta até às 14h.
  4. Se o Maycon conseguir finalizar as unidades a tempo, seria interessante entregar em mãos as unidades do pessoal que vai ao Jamboree. Na verdade, tô falando isso só porque eu queria minha máquina logo. Hehe
  5. Me inscrevi também. Já que está difícil participar do fórum online, vou encontrar a galera ao vivo! 03 de junho de 2017: Laboratório: D1TOR1 - Mesa Redonda: Escolas de Torra de Café (13:45) 4 de junho de 2017: Laboratório: D2CUP1 - Cupping (14:00)
  6. O grande problema é a (falta de) comunicação. Ainda acredito que o produto deve ser entregue com sucesso, mas isso acaba desvalorizando a marca, o que é ruim para os produtores.
  7. Arrumei... Qualquer problema, avisem.
  8. Movi os 10 últimos posts para o tópico Teoria Geral de Torrefação. Vamos manter esse tópico dentro do tema que é sobre as modificações na Air Fry Kitchen. Assuntos relacionados a teoria de torra devem ser discutidos em outro tópico.
  9. Grande Sergio! Moedor fixo à mesa/bancada facilitando o esforço e estabilidade. Pó caindo diretamente no filtro e bem distribuido. A usabilidade ficou excelente! Boa ideia, hein!!! Reparei na foto que o parafuso à esquerda está frouxo! Dá uma conferida lá!
  10. Eu recomendo torrar sem mod apenas para queimar um pouco de café e ansiedade. Torrar na pipoqueira modificada já não é fácil, sem modificação nenhuma então, é pura aventura!
  11. Caramba! Esse cantinho parece um showroom da Baratza! Filial do Alexandre! Hehe Falando em soon, o som do Sette é bem mais alto que dos demais moedores Baratza, né? Eu fiquei instigado a comprar o Sette, já que vou para os EUA em breve, mas estou no time do Burny. Vou segurar a ansiedade e aguardar as cenas dos próximos capítulos. Ainda assim, acredito que seja mesmo um excelente moedor. Parabéns CaÊ e valeu por compartilhar suas primeiras impressões.
  12. Ricardo, joga fora isso aí! Está longe de estar funcionando na normalidade. Sobre o vídeo do YouTube, para ficar incorporado ao fórum, basta colar a URL "normal" do vídeo, com aquele "/watch?v=". O fórum se encarrega de incorporar automaticamente.
  13. Santiago Luz

    Bravo Mini

    O contato do meu suporte em todo perímetro do moedor deve fazer bastante diferença. É só pensar na força que a gente teria que fazer para "travar" o moedor apenas pinçando com a ponta dos dedos, ao invés de enconstar toda a palma. Acho muito difícil a madeira riscar o anodizado. Ainda mais com essa madeira relativamente mole do compensado. A moagem no vídeo deve ter sido com 0+35. Vai que vai!!
  14. Santiago Luz

    Bravo Mini

    Lisboa, não consegui entender a maneira que você testou. Você diz que tentou segurar o moedor prendendo o copo coletor na morsa?! Se for isso, está explicado porque ficou patinando... No meu caso, o suporte fica o mais alto possível do eixo da manivela. Quanto mais para baixo, mais esforço será feito no suporte, portanto, mais fácil de patinar. À propósito, no vídeo é possível ver o moedor dar uma inclinada durante a moagem. Mas depois de envernizado isso não ocorre mais. E também, só estava acontecendo porque o furo superior está com diâmetro maior para receber a fita de borracha...
  15. Santiago Luz

    Bravo Mini

    Eu tinha essa preocupação de como travar o moedor no suporte, sem que ficasse patinando. Por isso, eu usei duas chapas de compensado sobrepostas. A chapa inferior ficou com um furo no diâmetro exato do corpo do moedor. A chapa superior, eu fiz um furo com diâmetro um pouquinho maior, no intuito de colocar uma fita de borracha para garantir essa fixação. Nem precisou. Apenas com o atrito da chapa inferior, o moedor já fica travado. Inclusive, eu passei verniz na parede interna desse furo, e ficou ainda melhor, porque dá uma certa aderência!
  16. Santiago Luz

    Bravo Mini

    Fiz um suporte de bancada para o meu Bravo Mini, para exigir menos esforço na moagem. Funcionou muito bem!!! Para demonstrar, coloquei minha esposa para fazer a moagem com e sem o suporte. O vídeo ficou curto, mas dá para ver logo no começo que ela consegue girar tranquilamente com o moedor no suporte. Depois ela tira o moedor do suporte e mal consegue girar a manivela!
  17. Animal ver a moagem assim. Fora a velocidade... Só para atiçar a galera, viu... Agora esse vídeo Doug-style em 240p é osso! Hehe
  18. Parte eletrônica / Arduino [será incluído em breve] Agradecimentos ao Mortari, que ajudou a revisar esse conteúdo e a todos do fórum que contribuíram para o projeto de modificação da Kitchen Art.
  19. Sensor de temperatura Termometro espeto Termopar [será incluído em breve]
  20. Passo a Passo A maneira mais fácil de mostrar o passo a passo é usar fotos. Fizemos vários álbuns com fotos do Rodolfo de cada uma das modificações. Inclusive, atualizamos o fórum para possibilitar embutir álbuns do imgur nas postagens! Basta colocar a URL do álbum que o fórum exibe o álbum embutido. Mas no Tapatalk não funciona, é preciso clicar no link para acessar o álbum. Aletas Foram feitos testes com várias medidas, não vimos diferença no resultado. O importante é fazer os grãos tombarem bastante, a fim de evitar contato prolongado com o tambor, o que faz com que a superfície do café fique com pontos tostados. Uma medida fácil de trabalhar foi de 10cm de comprimento por 2 cm de largura, sendo utilizado o esquema abaixo. Para fixar, fizemos 3 abas e 3 furos na base e foi rebitado no tambor. Escudo Basta uma placa metálica de tamanho suficiente para bloquear a radiação direta da resistência superior. Notamos que sem ela ocorre torra desigual (heterogênea), porém notamos também que ao colocar a placa, todo o forno tende a esquentar mais (parte do calor que iria para o tambor volta para a área da resistência) e também um maior calor indo para a lateral esquerda do forno.
  21. Em 2014, o Guilherme Torres - mais conhecido aqui como Guilherme TorrAs - teve a brilhante ideia de transformar uma fritadeira sem óleo elétrica em torrador de café. Algumas pessoas do fórum adquiriram o torrador já modificado - batizado pelo Guilherme de “GTCR-F1” - , e o sergio.m acabou criando um tópico para os donos do forno conversarem sobre ele. Só que o Guilherme acabou mergulhando de cabeça no aprimoramento dos torradores, culminando no desenho e fabricação de um torrador por completo, o “STC 2.0”, que é um torrador de prova em um patamar totalmente diferente do que temos com a Kitchen Art. No começo desse mês, o beto-o (Café dos Brothers) descobriu uma oferta iiiiimpeeeerdííível da fritadeira no Mercado Livre, pela loja oficial da Philco e publicou na nossa seção do “Buscafé”. Na versão 220V, ela está sendo vendida por R$50! Muita gente aproveitou e garantiu a sua, mesmo sem ter muita certeza de como modificá-la! Por isso, o Rodolfo e eu resolvemos, em conjunto, coletarmos as dicas do tópico original e sintetizarmos aqui, a fim de dar um novo fôlego àqueles que desejam entrar nessa brincadeira e facilitar a vida na hora de colocar a mão na massa! Apesar de resumirmos ao máximo, o tópico original já tem 20 páginas, então não tinha como esse texto ficar muito curto. Se quiser saber dos detalhes e da evolução do projeto, sugerimos a leitura do tópico do “GTCR-F1”. A fritadeira em si é péssima para o que se propõe. Provavelmente, por isso, para nossa sorte, a Philco está liquidando o estoque. E sorte a deles que tem esse bando de doido comprando o produto com outra finalidade e que não vai ficar reclamando depois! O equipamento original também é ruim para torrar café. Mas com pequenas modificações é possível transformá-lo em um torrador razoável! O custo das modificações variam de R$60 a R$200. Limitações Por se tratar de uma baita gambiarra, o forno tem suas limitações. A quantidade sugerida de grãos verdes por lote é de 150g-250g. Realizar torras seguidas é um problema, porque gera um sobreaquecimento que pode derreter peças plásticas. Ou se utiliza uma ventoinha para aumentar a capacidade de resfriamento, ou então basta dar um intervalo entre uma torra e outra para que o equipamento se resfrie. Ainda assim, problemas acontecem. Em tempo, esse tópico é apenas um relato a respeito das alterações que as pessoas fizeram. ATENÇÃO: Se você vai fazer esses ajustes, os faça por sua conta e risco. Eletricidade pode ser perigosa e pode matar. Tipos de modificações Existem basicamente 3 possibilidades de modificações: Analógico: usando dimmer para controle de potência e termômetro de espeto para ler a temperatura. Tudo 100% manual. Semi-digital: usando o dimmer para controle de potência e, ao invés do termômetro, utilizar o Arduino com termopar para leitura de temperatura, possibilitando traçar o perfil em tempo real no RoastLogger. Digital: sem dimmer e com todo o gerenciamento de temperatura pelo Arduino e RoastLogger, com controle de potência via SSR e leitura por termopar. Ajustes estruturais Pela experiência da maioria, a modificação mais básica e crucial é a de incluir aletas no tambor, para que o café seja revirado dentro do forno. À propósito, vamos passar a chamá-lo de forno, já que não esperamos que o café seja frito dentro dele! Voltando ao assunto, outra modificação essencial é bloquear a resistência superior com uma chapa metálica (escudo), para que a proximidade com os grãos não acabe por chamuscá-los. A primeira modificação se dá porque o giro do tambor é muito lento e a segunda porque o sentido do giro faz com que os grãos se aproximem demais da fonte de calor. Há quem tenha mexido/trocado o motor para aumentar a velocidade e inverter o giro, porém é mais complexo de fazer, já que é preciso bolar uma solução para que a engrenagem do tambor não fique pulando e girando em falso. Para as aletas e para o escudo, será preciso uma chapa metálica. Alguns usaram chapa de calha, outros chapas de alumínio. Só não funciona a chapa de latinha de alumínio, por ser muito fina. Para cortar, se não tiver tesoura própria, a dica é usar tesoura de cozinha, mas corre-se o risco de estragá-la. Além disso, mais algumas modificações são indispensáveis, mas agora há que se decidir entre uma opção ou outra, de acordo com as possibilidades e expectativas de cada um. Controle do aquecimento O controle do aquecimento pode ser analógico, através de um dimmer, ou eletrônico, através de um SSR+Arduino. Em ambos os casos, o operador deve indicar manualmente a potência utilizada pelas resistências no momento. A diferença é que de modo eletrônico, é possível registrar automaticamente os parâmetros de potência utilizados ao longo da torra, e também possibilita o controle de forma automática da potência para atingir uma temperatura alvo, através da utilização de um controle PID pelo computador. É preciso fazer duas pequenas modificações para implantar o controle do aquecimento. Deve-se retirar o botão lateral com o timer (ainda que seja possível mantê-lo, não faz muito sentido usar esse timer com o torrador). E deve-se retirar/descartar o termostato original. Leitura da temperatura Há duas maneiras de fazer a leitura da temperatura durante a torra. A mais fácil é simplesmente colocar um termômetro espeto. O outro jeito, é através da leitura eletrônica por um termopar+Arduino. Mais uma vez, o modo eletrônico tem a vantagem de possibilitar as leituras diretamente no computador ao longo da torra e servir de subsídio para o controle PID funcionar. Parte eletrônica Quem optar por alguma alternativa eletrônica, a saída é utilizar um Arduino para servir de interface entre os sensores de temperatura, o SSR e o computador. Apesar de parecer um bicho de sete cabeças, a montagem da parte eletrônica não é tão difícil, já que há bastante material disponível sobre o assunto na internet. Só exige mais tempo, paciência e um gasto um pouco maior. RoastLogger Para utilização com o computador, o software mais utilizado é o RoastLogger. Com ele, é possível registrar os parâmetros utilizados durante a torra, permitindo manter um histórico do perfil de torra e possibilitando reproduzir esse perfil depois. O software também conta com um controle PID próprio. No caso da torra controla pelo PID, a experiência do pessoal do fórum é que a fase até o primeiro crack pode ser feita utilizando o PID, porém depois disso, o pessoal acha melhor controlar manualmente. No RoastLogger, o operador pode optar por deixar a torra em automático ou assumir o controle manual. Para isso, basta utilizar a barra deslizante que regula a potência de aquecimento. Custos O mais barato é manter o torrador todo analógico. O custo seria do dimmer (~R$40) e do termômetro espeto (~R$18). Na solução eletrônica, o custo seria o Arduino (~R$30 o Nano), SSR (~R$30), termopar (~R$15), interface de leitura do termopar - MAX6675 (~R$25). Ou seja, ~R$58 o analógico e ~R$100 o eletrônico. Soma-se a isso, o frete de cada compra.
  22. Fica na maior ansiedade e acontece isso. É duro, höpner. Se você fosse de São Paulo eu te emprestava uma fritadeira minha, já que comprei duas. Hehe.. Boa sorte com a sua encomenda.
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