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Bernardo B

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Tudo que Bernardo B postou

  1. É a própria ! Só que vem sem os filtros normais (somente os presurizados) e sem a ponteira para vapor - somente com o panarello, apesar que tirando o tubo da para vaporizar bastante bem com a ponteira do mesmo - e é simples e barato conseguir filtros e ponteiras para ela. Vejo que o manômetro vem com mais uma "faixa" , verde mais clara, que parece ser para os presurizados. Eu continuo gostando muito dela, acho o perfil de sabor parecido com a LM FB80, um pouco menos "brilhante", mas o mesmo sabor. Como a Strega "amplifica" os sabores, quando o grão é muito "ativo" ou tem um pequeno defeito, e mais fácil de "esconder" com a Graef. É uma maquina muito fácil de usar com ótimos resultados, consistente e sem precisar de flushes, surfing, updosing ou adivinhar o blonding point. O manômetro te ajuda a achar o ponto de moagem ideal para o grão, ajustas a temperatura e dai para frente e só usar a mesma dosagem e apertar o botão para duplo o single que o resultado vai sair idêntico.
  2. Bernardo B

    Has Bean

    Oi Victor, pode ter sido o CO2 ... aguardaste 5 - 10 minutos após moer ?
  3. Parece bem interessante como inicial ou segundo moinho, o video mostra funcionando bem para espresso. Corpo em alumínio, mos cônicas, aparentemente de 38mm e parecidas com as do Maestro, retenção de 0,5gr. Acho que não dá para pedir mais por este preço. http://www.home-barista.com/grinders/krups-conical-burr-grinder-1st-look-t20099-10.html
  4. Rafa sabe bem do que fala. Em casa, os latte do cafe da manhã e do café da tarde são de praxe. Agora, só para mim, enquanto estou lendo ou trabalhando, um bulezinho com umas duas xícaras de coado ou AP são as grandes companheiras.
  5. Gilberto, normalmente sim, são bem melhores em casa, mas comparando com os bons lugares a diferença e menor. Em alguns casos são equivalentes, podendo chegar a ser superiores (muito eventualmente, talvez uma dezena de episódios realmente memoráveis, mas eu não saio muito). Agora, o Aeropress da Ernesto e do Coffee Lab são tão bons quanto os de casa, mas nunca pedi coado lá ... da próxima vez vou lembrar. Fabio, concordo com o filtro pardo da Melitta, realmente escaldado fica muito bom. Eu uso o Melitta original (Vermelho e sem arrombar) com a gansinha Buonavita e funciona bem, uso pó mais grosso e só dou 3 a 4 minutos, as vezes agito outras não, as vezes sai maravilhoso, outras vai para o ralo, faz parte. É que no coado, me sinto mais liberado para improvisar e me guiar mais pelos sentidos do que pelos números. Quando estou com preguiça moo no Macap (bem facil de mudar a granulometria) mas, se achar algum amargor, passo a usar o Lido que o faz desaparecer...
  6. Aroma Max, com filtros por 10 reais, não tem como errar ... Acha em qualquer canto e ainda vem em cores, vermelho (o meu) roxo, verde, marrom. Pagar mais de 10 vezes por um Hario e acabar descobrindo que são a mesma coisa, aí é que são elas ... Eu experimentei o V60 em duas cafeterias diferentes e não gostei do resultado, deve ter sido por acaso, e não saberia dizer o motivo, mas pelo sabor posso dizer que faço mais gostoso em casa. Até que me provem o contrario acho que devam ser equivalentes, e que a qualidade do café pesa muito mais na xícara.
  7. Caro Leo, eu também comprei no Chile e foram tristes ... Em Bogotá tomei espresso numa Juan Valdez no Shopping, que não desceu nem com muito açúcar .. Para um amigo colombiano trouxe um "Sello Rojo" (café comum de prateleira tipo Pilão) desde que disse o cheiro lhe traz lembranças da infancia, mas não experimentei. Á época confiei em achar fácil mas uma vez em Bogotá a unica indicação que consegui foi Juan Valdez (que não aprovou) ...
  8. Rodrigo, compra o filtro Aroma Max 102, custa de 4 a 7 reais, e a caixa de filtros por outros 4 reais. O buraco é maior e esta embaixo, funciona muito melhor ... Eu môo pelo menos o dobro que para espresso (do ponto 12 para o 24), concentração de 5 a 8% (eu uso uns 6,5 : 11 gr para 150 de água ou 18 para 250), conforme o cafe e teu paladar. Dai o segredo: utilizando una balança ou num copo medidor (mais fácil), tu vais agregando água, delicada e pausadamente, de forma de chegar aos 150 ml (ou 250) em 3 ou 4 minutos (tua escolha): daí tu paras, não te preocupes com o que sobrou no filtro, vai alterar o valor da percentegem total, mas isso não afeta o sabor, só a matemática :-). Deve estar bem perto do teu gosto, mas: Se achaste forte ou amargo (sobreextraído) diminuis o cafe, ou aumentas o moedor, ou ainada aumentas a água ou diminuis o tempo de extração. Se achas fraco fazes o contrário. Se estiver fraco e amargo: é o café.
  9. Aos pouquinhos vai se acostumando naturalmente. Colocando uma colherzinha miúda acaba sendo suficiente, ou um pouco de leite vaporizado, que fica bastante doce.
  10. Moer grosso não é problema, cafe bom já e mais difícil. Compra no máximo o que consomes numa semana. Tenta a Ernesto na 315 Sul e a Bellini na 313 Sul e pede para moer na hora. Na Ernesto e só pedir para French Press que eles sabem, na Bellini depende de quem te atender, como é um moído bem mais grosso que para filtro a tendência do funcionário "normal" e moer muito fino. Pede para falar com a pessoa especializada ou leva uma amostra de café para mostrar a granulometria. Parece excesso de cuidado mas na Quitinette tinha (nem sei ainda continua a mesma maquina) um moedor que, na placa de regulagem, mostrava o espresso como sendo mais grosso que coado, e eu tinha que convencer o funcionário para moer na granulometria certa ... Depois destes avisos me reporto ao conselho de Alexandre: compra um bom moinho se desejas beber um bom café.
  11. Você deu a entender que iria utilizar o moinho para Turkish coffee, que e o moído mais fino de um moinho, mas que dificilmente é utilizado fora da Turquia e paises árabes. Para este moído normalmente são utilizados moinhos manuais, fabricados na Turquia (são uns cilindros de latão) ou os grãos são socados no pilão. Moinhos elétricos grandes, com motores possantes e mós novas, normalmente conseguem moer nessa medida, o que não tem maior utilidade pratica desde que dificilmente se moe menor do que para espresso, fora desses países. Muito apropriadamente te respondeu o Sr. Jens que, apesar de conseguir moer até esse nível, o moinho não foi desenvolvido para trabalhar nessas condições e acabaria quebrando prematuramente, pelo que te recomenda comprar um moinho mais apropriado para, o que entendeu serem, tuas necessidades. Desde que não utilizo filtros presurizados, as outra perguntas poderão ser respondidas melhor por outros colegas.
  12. Outra opção econômica e de ótimo resultado é a Mypressi Twist, inclussive e a "maquina" oficial de Ruston no momento. E uma espresso de mão, bastante simples e consistente, e que produz uma ótima xícara. Ainda, quando finalmente adquiras a maquina de teus sonhos, terás uma espresso para viagens. O único problema e depois achar uma definitiva que produza melhor espresso que ela, o que não é nada fácil.
  13. Ela e ótima também para molhar os vasos com plantas. Anita que vai gostar desta dica :-)
  14. Eu não tenho a Twin, outros colegas podem falar com maior conhecimento de causa. O que posso dizer e que, pelos comentários, o pessoal esta bastante satisfeito com ela. Na Graef, a água pasa por um caninho de inox, que atravessa o termobloco, desta forma não toma contato com o alumínio, mas tampouco sei dizer se e igual na Twin. Pelo que vi não utilizas leite no teu café, nesse caso há modelos da própria Gaggia mais econômicos. Por último, meu parâmetro principal para escolha é a qualidade do resultado na xícara, e nesse sentido, no que se refere a maquinas espresso econômicas, aqui no Brasil, as Gaggia sempre aparecem. Devo lembrarte que existem outras formas de preparar café, inclussive consideradas por muitos, como superiores ao espresso (moka, French Press, Aeropress, o sempre atual coado, etc.) e mais econômicas, e que muitos de nos utilizamos tanto alternada quanto exclusivamente (meu ultimo cafe de hoje foi um Aeropress). Destaco ainda que a maquina e só uma das quatro M necessárias à obtenção de um bom espresso: primeiro vem a Mistura (o café ou blend de qualidade especial e de torrado recente), segundo vem o Moinho (que somente com um bom moinho é possível extrair todo o sabor de um bom café), terceiro é a Maquina (que nada faz sem os outros) e por último a Mano do operador, que afortunadamente, vai melhorando com o treino e o aprendizado.
  15. E que a Semi e o Pharos são um par difícil de superar, e Marcio já conhece os macete de ambos ! Só fiquei curioso com a Velox ...
  16. E bem interessante sim, eu também estou acompanhando de perto. Porém sem esquecer que as outras marcas também alegam ter a melhor solução para o problema, e que ainda possuem tradição e credibilidade de muito tempo, enquanto esta maquina é o primeiro produto de uma firma que não é do ramo (nem relacionada com engenharia, desde que se ocupa de torrefação de café) e ainda sem comprovação dos resultados. O que mais gosto desta maquina é o grupo Bosco, que é um clássico, super solido e bem acabado, e que em suas maquinas (bem mais caras) adota outra solução, esta sim que bastante comprovada e bem descrita por Marcio no post acima.
  17. A menos que dé problemas desde o início, todas as maquinas que "conheço" deveriam durar, devidamente tratadas, pelo menos três anos. Diria que as mais econômicas, realisticamente, de quatro a cinco anos e as de maior qualidade - fabricadas com componentes comerciais - facilmente o dobro. Evidentemente que sempre existe necessidade de limpeza e manutenção, associadas ao uso, a água e ao calor mas que quando realizadas sistematicamente não deveriam constituir um problema.
  18. Victor, tem que tomar com muito cuidado o que o Reiss fala, já disse muita bobagem, até que a Londinium era a primeira maquina com grupo de alavanca comercial com caldeira menor de 4 litros, até que corrigiram desde qua a da Strega tem praticamente o mesmo tamanho que a da Londinium, e é impossível que ele não soubesse das características da principal concorrente. Também falou que as resistências da Strega acabariam por quebrar e com isso a maquina ficaria inutilizada, e por aí vai ... No caso, o grupo da Strega é um grupo Astoria comercial, possivelmente o mais utilizado na atualidade, é uma HX como grande parte das comerciais, desde que o termosifão é propenso a obstruções em paises de água calcárea, e o aquecimento do grupo por resistência é uma solução adotada pela Bezzera, e utilizada com sucesso a bastante tempo em boa parte de sua linha de maquinas comerciais e domesticas. A forma de aquecimento do grupo, termosifão, aquecedores, etc. são bastante variadas nas diferentes marcas e acho que além da componente técnica existe outra relacionada a patentes. Eu conheço pelo menos a da Faema, a da Dalla Corte, da Bezzera e a da La Spazialle com patentes próprias, e muitas das outras insistem em que também tem uma solução proprietária, como sempre, "muito superior" as das outra.
  19. Na minha avaliação e bem parecida com a Strega, a Quickmill, a Bosco e todas as outras de alavanca com grupo comercial. Experimentei a Bosco (que tem o mesmo grupo da Londinium) linda maquina mas não percebi grande diferença com a Strega. Só a Londinium continua uma incógnita, desde que não houve nenhuma comparação seria com as outras. Somente os novos compradores, e o fabricante, dizendo que é uma maravilha, que as outras não prestam, é um monte de bobagens de porque seria melhor. Por exemplo: afirmam que pelo termosifão a estabilidade térmica é tão perfeita que nunca é preciso fazer flush. Evidentemente que, dependendo do grão, de sua torra, acidez, amargor, etc, devemos quere fazer uma extração mais "fria" ou mais "quente" , não existe uma temperatura que atenda todos os casos. Outra bobagem: estariam desenvolvendo (o fabricante que tambem tem uma torrefação) um blend perfeito para usar com a máquina, para nunca mais ter de mudar o grão .... Isso até pode ser conveniente numa cafeteria, que teria um sabor bom e "marca registrada" mas acredito que a imensa maioria dos particulares querem experimentar novos sabores e que logo ficariam enjoados se tivessem que beber um único sabor de café. Evidentemente que sim é possível dar flush, e calibrar a temperatura bem como a pressão e utilizar qualquer grão, mesmo que digam que é errado ... Também tem uns pequenos inconvenientes, pelo tamanho (e muito profunda ele não entraria em bancadas mais estreitas), que nao da para esquentar xícaras encima, e outros pequenos detalhes, a meu ver sem maior importância, mas que quando outros os mencionam arde Tróia... O que falta, na minha opinião, é uma avaliação equânime que permita saber se faz um bom espresso, se não tem nenhum problema insuperável e como se compara com as outras, até lá não da para ter certeza se é uma boa compra.
  20. Já desde o inicio ficam falando como é a melhor que existe, e se alguém discordar vira baixaria.
  21. Seria engraçado se não fosse patético. Uma nova maquina no mercado desencadeou uma "guerra santa" no Forum: http://www.home-barista.com/levers/owner-experience-with-londinium-i-t23770.html O fabricante e os novíssimos donos - as mais antigas começaram a ser vendidas a menos de 1 mês - das Londinium - uma espresso a alavanca com grupo comercial, para uso domestico, montada em Londres, com peças italianas - interpretando como criticas mal intencionadas as perguntas de proprietários e vendedores de outras marcas tem partido para uma polemica, de nível duvidoso, digno de uma causa mais nobre. Fiquei com vontade de intervir e dizer que se trata somente de uma maquina de café, como tantas outras, e não da cura do câncer ou do fim da fome no planeta, mas os ánimos estão tão acirrados que se voltariam contra mim ! O moderador teve de congelar o tópico até acalmarem os ánimos ...
  22. Tem uma pessoa no Home Barista com uma VFA, parecida com a Torino, que esta com problemas de fiação. Deixo o link, abaixo, pode ser que vendo as fotos o r.lima possa orienta-lo. http://www.home-barista.com/espresso-machines/hx-too-low-brewing-temperature-and-too-little-water-t24171.html
  23. Eu também gosto. O único problema é que esqueço a sistemática e acabo errando e perdendo dados da torra. Tampouco sei como fazer os "back to back" , desde que fazendo torras sucessivas não da tempo para configurar tudo novamente, mas acredito que tenha um jeito já que também é utilizado profissionalmente.
  24. Talvez um dimmer somente na terceira resistência ... Como já funciona bem com cargas menores, a configuração de base estaria pronta e não seriam necessárias mais alterações. A terceira (com dimmer) serviria para acrescentar calor, de forma de possibilitar os ajustes finos, ajustando para quantidade e variação nos perfis de torra.
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