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Bernardo B

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Tudo que Bernardo B postou

  1. Nas minhas, de inox, isso nunca aconteceu, mas tenho uma de alumínio que não gosto, as duas usam a mesma borracha.
  2. Chique o ß ! O iPad não tem no teclado, mas ditando ele escreve certinho ! Acho que paguei com 40%, constava preço normal de R$100 por R$60 o kg, o que tampouco chamaria de barato ... Beste Grüße, Bernardo
  3. Parecem coincidir, ao menos no início: também foi bem quente desde o inicio até o 1C, 1 minuto após baixei a temperatura até parar em Full City, e consta que a torra demorou (por isso descrita como lenta), não anotei o fim da torra, mas tudo indica que deva ter levado por volta dos 15 minutos. Este seria o perfil indicado para grãos densos, de plantios mails altos.
  4. Marcio tinha perguntado se a leitura da temperatura do Gene era dada pelo sensor de entrada e eu respondi que pelo de saída, mas que não tinha certeza. Foi noutro tópico porém, sendo uma pergunta especifica sobre o Gene, parece mais adequado responder neste. Agora achei informação (abaixo) confirmando que é o de saída, e ainda esclarecer outra dúvida: a que o aquecedor não varia de temperatura, so possui dois estados, ligado ou desligado. Esclarecendo, se o Gene esta a 200C e o digito uma nova temperatura de 220 ou de 240, para atingir os 220 levara exatamente o mesmo tempo, a única diferença é, que se estiver em 220C, quando atingir essa marca o aquecedor desligará, e se estiver configurado para 240 o aquecedor continuará ligado até alcançar essa meta. "I just spoke to Tim, at Fresh Beans Inc., the US distributor. The temperature readout is from the sensor at the exit port from the container. It is not an average from the entry and exit sensors. The sensor at the entry side is for safety purposes. If it reaches an excessive heat it shuts off the heater. So, the statement in Eddie Dove's excellent review and break-down description is incorrect. Tim also says that the heater is either ON or OFF. It has no capability of delivering variable temperatures. When it reaches the set temperature it servos ON and OFF around that endpoint."
  5. Não fiz não Guilherme, esse só torrei no forno. Não chegou nem aos pés do torrado pela Unique. O cítrico fiz, pelas minhas notas fiz uma torra simples, longa e quente desde o inicio, baixei a temperatura so 1 minuto apos o 1C, e chegou a Full City, consta que com 50Ag. E um grão bastante denso. A torra muito uniforme, expandiu muito e o cupping deu muito bom após o terceiro dia.
  6. Não entendi .... Eu comprei hoje pelo site, e foi com desconto ...
  7. Eu comprei torrado no El Magnifico, tenho um restinho e acabei de conferir, esta em 55Ag, City+ a Full City, muito bom mesmo (em todas as modalidades), alias acho que foi o melhor do ultimo ano.
  8. Não esquecer que a Mypressi faz um bom espresso, e o conceito desta não é tão diferente. No entanto ficaria mais animado se estivesse utilizando porcelana e vidro em vez de plástico ...
  9. No Double Roast a primeira torra e só de desidratação, a temperatura deve ser no máximo de 160C por uns 6 a 9 minutos, para que não se inicie a torra. O grão não deve sair com cor amarela ou bronzeada, o que mostraria um inicio de torra. Este processo só serve para grãos com mais de 12% de grau de umidade, não se recomenda para os que já foram desidratados a 10% ou menos durante a secagem. Enseguida deve resfriar-se o grão, praticamente até temperatura ambiente (30 ou 35C também já daria), o que (dependendo do método de resfriamento) demora entre 10 a 40 minutos. Agora sim se começa a torra, sendo que a etapa inicial, a menor temperatura, que antes servia para desidratação, agora serve para "carregar" calor para o primeiro crack. Como já foi dito mais acima: torrar novamente café já torrado somente vai escurecer o grão, não melhora o sabor.
  10. Me pareceu ouvir que pode usar "pods or grinds" ...
  11. Entre linhas, acho que o autor não quer se comprometer, e que achou que torra lenta com temperaturas mais baixas e torras mais claras, deram os melhores resultados no que se refere a aroma, sabor e acidez. Isto, além de corroborar o que encontramos em diversos livros, está coincidindo com o que estamos observando com Guilherme e Leo, ao menos com o Condado e o Chapadão 911. Estas torras claras tem um preço a ser pago, que são grãos mais duros, mais ácidos, mais irregulares, menos expandidos e com parte da película ainda parcialmente aderida o que resulta em uma torra de aparência bem menos atrativa.
  12. Acho que estamos chegando no perfil ! Descobrindo do que o Condado mais gosta ... O Chapadão "fracassado" (o da curva lenta) hoje esteve ótimo. Desenvolveu um aroma "avinhado" e um cítrico pronunciado, muito diferente das torras mais escuras. Parecem dois cafés totalmente diferentes, e difícil escolher qual esta melhor ...
  13. Nesse caso terás que preparar-te bem, uma assessoria especializada pode evitar-te erros caros ... Para começar consulta os sites da Embrapa Café, a Emater PR, ABIC, Universidades ( a ESALQ - USP, UFPR, Viçosa, etc.) Boa sorte.
  14. Essa é uma pergunta complexa ... Vou tentar te situar superficialmente, só para teres uma idéia bem geral. As sementes ou mudas brasileiras são utilizadas em grande escala e não deveriam fazer grande diferença Enquanto não se trate do Espírito Santo ou Rondônia deve se tratar da variedade arábica. A variedade robusta e mais utilizada para cafés inferiores e principalmente para cafés instantâneos. O "terroir" ou sítio onde ocorre o cafezal tem grande influencia no resultado final, que é afetado pelo clima, altura, insolação, características físicas e químicas do solo, orientação, etc. Os cuidados culturais (capinas, adubação, podas, tratos fitosanitarios, etc.) irão afetar mais na produtividade do que propriamente o sabor, no entanto algumas pragas, excesso de defensivos, etc. podem prejudicar e trazer defeitos ao café. A colheita seletiva dos frutos maduros fazem uma grande diferença, especialmente no Brasil onde é largamente utilizada a colheita por derriça, que é puxar de uma vez todos os frutos (e folhas, que vem junto) colhendo frutos verdes, maduros e passados indiferentemente, o que evidentemente afeta a qualidade. O beneficiamento, que tem varias alternativas de processos, tantos por via úmida quanto seca, são determinantes na qualidade, e uma caprichada nesta fase e na colheita possivelmente são a forma mais simples de valorizar o produto final.
  15. Estou gostando muito desse perfil. Fica parecido com o blend que você fez, porém com mais sabor, claridade e acidez. Pelo que tenho experimentado o Condado deve ter bem mais umidade que o Chapadão. Estou fazendo Double Roasting e temperatura um pouco mais baixa com o Condado e simples com um pouco mais de temperatura com o Chapadão.
  16. Queria variar um pouco, e como meu estoque ficou um pouco baixo optei por comprar um pouco de Alta Mogiana, aparentando um City+, com torra do dia 14, de um dos meus provedores antigos. O sabor é de café bem escuro. Da para beber, mas só com muito leite ... Ainda bem que só comprei um pouquinho. Vou tentar moendo bem fino e diminuindo a dose, mas sempre com bastante leite. Parece que uma vez que habituamos a torrar, fica muito difícil achar algo que agrade.
  17. Entendi, faz mais sentido. E nessa linha que eu também estou experimentando. A maior diferença entre nossas curvas e a temperatura da primeira fase, no caso a tua seria um pouco mais alta. Além disso eu faço Double roasting, onde a desidratação ocorre em uma operação separada.
  18. O do 16/2/2013 tem uma curva bem parecida ao minha, a do 17/02 você continuou na mesma temperatura? nao diminui nada? e somente 90 segundos ? e ficou ainda melhor ? Se assim for já vou experimentar :-)
  19. Essa curva promete ... Depois conta como foi o resultado. Se o sabor ficou bom mas ainda um pouco claro e só deixar mais 30 ou 60 segundos , e que um minuto e meio apos o PC parece curto ... Deve dar um American, vais sofrer moendo isso na mão :-)
  20. Vermelho é Direito, não é ? Tenho certeza que todos estão curiosos, mas são muito discretos para perguntar :-) Você já tem uma outra formatura, ou estou enganado ? Novamente meus parabéns, para ti, tua bela senhora e teus jovens pais (a semelhança dispensa teste de DNA) !! Grande abraço, Bernardo
  21. Pelo que li tenho a impressão que isso já foi considerado e que a densidade com que se trabalha é a seca mesmo, uma densidade de referencia, a densidade de carga: Tonelada métrica de grãos que ocupam um metro cubico de deposito de carga, os tais de 561kg. Assim que de nada adiantaria usar uma medida, que se bem exata, mas que ninguém mais utiliza.
  22. Em Brasília o Palma A também é gostoso, o problema e exatamente que não é longa vida, e como o consumo e só para o latte ...
  23. Imagino que quando se trata de grandes volumes (1000 litros por exemplo) deve dar bastante exato. Acredito que as diferenças devidas ao maior ou menor tamanho dos grãos já esteja considerado, desde que se foram eliminados os espaços vazios (prensando, por exemplo) o valor seria bem maior que 561kg/Tn. Penso que obter um valor de referencia, grãos de densidade maior ou menor que 561gr/L , talvez já permita ter uma idéia aproximada do comportamento do grão.
  24. Oi Guilherme, Eu diminui o parâmetro de temperatura máxima no Roastmaster, de 500 (acho que era esse o valor original) baixei para 260C e agora a curva fica bem mais clara e dá para visualizar melhor.
  25. Caro Leo, Andei fazendo medições, mas sem registrar ... Como para torrar peso os grãos utilizando um copo medidor, vejo aproximadamente, o volume ocupado. Com um copo alto e estreito, da para medir melhor o volume, e pesando determinado volume de água, dá para aferir a precisão do copo. Acontece que consegui quebrar meu copo bom, de 500ml, cilíndrico da WMF, e os outros que temos não são tão exatos, e não estou achando um bom para comprar ...
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